Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 23 (Estranha
moral) , itens 12 ao 15 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
Tira-dúvidas.
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Ajude-nos a continuar com este e outros trabalhos fazendo o Curso Básico de Mediunidade da Rádio Espiritismo.
Apenas R$9,00 por mês e você pode pagar no cartão de crédito!!!
https://radioespiritismo.eadbox.com/courses/curso-basico-sobre-mediunidade , com Sérgio W. Soares
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 18 - Ouçamos atentos
(Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Buscai primeiro o Reino de
Deus e sua justiça." - Jesus (Mateus, 6:33).
Apesar de
todos os esclarecimentos do Evangelho, os discípulos encontram dificuldade para
equilibrarem, convenientemente, a bússola do coração.
Recorre-se
à fé, na sede de paz espiritual, no anseio de luz, na pesquisa da solução aos
problemas graves do destino. Todavia, antes de tudo, o aprendiz costuma
procurar a realização dos próprios caprichos; o predomínio das opiniões que lhe
são peculiares (próprios); a subordinação de
outrem aos seus pontos de vista; a submissão dos demais à força direta ou
indireta de que é portador; a consideração alheia (do
outro) ao seu modo de ser; a imposição de sua autoridade personalíssima;
os caminhos mais agradáveis; as comodidades fáceis do dia que passa; as
respostas favoráveis aos seus intentos e a plena satisfação própria no
imediatismo vulgar (comum).
Raros
aceitam as condições do discipulado.
Em geral,
recusam o título de seguidores do Mestre.
Querem ser
favoritos de Deus.
Conhecemos,
no entanto, a natureza humana, da qual ainda somos participes (participantes), não obstante (apesar
de) a posição de espíritos desencarnados. E sabemos que a vida burilará (melhorará, aperfeiçoará) todas as criaturas nas águas
lustrais da experiência.
Lutaremos,
sofreremos e aprenderemos, nas variadas esferas de luta evolutiva e redentora (salvadora).
Considerando,
porém, a extensão das bênçãos que nos felicitam a estrada, acreditamos seria
útil à nossa felicidade e equilíbrio permanentes ouvir, com atenção, as
palavras do Senhor: "Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça."
3ª parte:
Estudo do Evangelho:
Capítulo 23 (Estranha moral) , itens 12 ao 15
(Não vim trazer a paz, mas, a divisão)
Não vim trazer a paz, mas a divisão
12.
Toda idéia nova forçosamente encontra oposição e nenhuma há que se implante sem
lutas. Ora, nesses casos, a resistência é sempre proporcional à importância dos
resultados previstos, porque, quanto maior ela é, tanto mais numerosos
são os interesses que fere. Se for notoriamente falsa, se a julgam isenta de
consequências, ninguém se alarma; deixam-na todos passar, certos de que lhe
falta vitalidade. Se, porém, é verdadeira, se assenta (firma)
em sólida base, se lhe prevêem futuro, um secreto pressentimento adverte (chama a atenção) os seus antagonistas (que são contra) de que constitui um perigo para eles
e para a ordem de coisas em cuja manutenção se empenham. Atiram-se, então,
contra ela e contra os seus adeptos.
Assim,
pois, a medida da importância e dos resultados de uma idéia nova se encontra na
emoção que o seu aparecimento causa, na violência da oposição que provoca, bem
como no grau e na persistência da ira de seus adversários.
13.
Jesus vinha proclamar uma doutrina que solaparia (destruiria,
exterminaria) pela base os abusos de que viviam os fariseus, os escribas
e os sacerdotes do seu tempo. Imolaram-no (sacrificaram,
mataram), portanto, certos de que, matando o homem, matariam a idéia.
Esta, porém, sobreviveu, porque era verdadeira; engrandeceu-se, porque
correspondia aos desígnios (intenções, vontade)
de Deus e, nascida num pequeno e obscuro burgo (povoado)
da Judéia, foi plantar o seu estandarte na capital mesma do mundo pagão (religião que crê em vários deuses, como a do império romano,
politeísta), à face dos seus mais encarniçados (furiosos,
sanguinários) inimigos, daqueles que mais porfiavam (lutavam, se empenhavam) em combatê-la, porque
subvertia (corrompia, contrariava) crenças
seculares a que eles se apegavam muito mais por interesse do que por convicção.
Lutas das mais terríveis esperavam aí pelos seus apóstolos; foram inumeráveis
as vítimas; a idéia, no entanto, avolumou-se (cresceu)
sempre e triunfou, porque, como verdade, sobrelevava (era
mais alta, mais forte, mais elevada) as que a precederam (vieram antes).
Escribas: Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de
Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado
especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para
o povo.
Fariseus: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os outros em geral.
Fariseus: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os outros em geral.
14.
É de notar-se que o Cristianismo surgiu quando o Paganismo já entrara em
declínio e se debatia contra as luzes da razão. Ainda era praticado pro
forma (por hábito, por tradição, por formalidade);
a crença, porém, desaparecera; apenas o interesse pessoal o sustentava.
Ora, é tenaz o interesse; jamais cede à evidência; irrita-se tanto mais quanto
mais peremptórios (categórico, decisivo, definitivo)
e demonstrativos de seu erro são os argumentos que se lhe opõem. Sabe ele muito
bem que está errado, mas isso não o abala, porquanto a verdadeira fé não lhe
está na alma. O que mais teme é a luz, que dá vista aos cegos. É-lhe proveitoso
o erro; ele se lhe agarra e o defende.
Sócrates,
também, não ensinara uma doutrina até certo ponto análoga (semelhante) à do Cristo? Por que não prevaleceu
naquela época a sua doutrina, no seio de um dos povos mais inteligentes da
Terra? É que ainda não chegara o tempo. Ele semeou numa terra não lavrada; o
Paganismo ainda se não achava gasto. O Cristo recebeu em propício (apropriado, oportuno) tempo a sua missão. Muito
faltava, é certo, para que todos os homens da sua época estivessem à
altura das idéias cristãs, mas havia entre eles uma aptidão mais geral para as
assimilar, pois que já se começava a sentir o vazio que as crenças vulgares
deixavam na alma. Sócrates e Platão haviam aberto o caminho e predisposto os
espíritos. (Veja-se, na "Introdução", o § IV: Sócrates e Platão,
precursores da idéia cristã e do Espiritismo.)
15.
Infelizmente, os adeptos da nova doutrina não se entenderam quanto à
interpretação das palavras do Mestre, veladas, as mais das vezes, pela alegoria
e pelas figuras da linguagem. Daí o nascerem, sem demora, numerosas seitas (idéias, religiões), pretendendo todas possuir,
exclusivamente, a verdade e o não bastarem dezoito séculos para pô-las de
acordo. Olvidando (esquecendo) o mais importante
dos preceitos divinos, o que Jesus colocou por pedra angular do seu edifício e
como condição expressa da salvação: a caridade, a fraternidade e o amor do
próximo, aquelas seitas lançaram anátema (maldição,
reprovação) umas sobre as outras, e umas contra as outras se atiraram,
as mais fortes esmagando as mais fracas, afogando-as em sangue, aniquilando-as (destruindo) nas torturas e nas chamas das fogueiras.
Vencedores do Paganismo, os cristãos, de perseguidos que eram, fizeram-se
perseguidores. A ferro e fogo foi que se puseram a plantar a cruz do Cordeiro
sem mácula nos dois mundos. E fato constante que as guerras de religião foram
as mais cruéis, mais vítimas causaram do que as guerras políticas; em nenhumas
outras se praticaram tantos atos de atrocidade e de barbárie.
Cabe
a culpa à doutrina do Cristo? Não, decerto, que ela formalmente condena toda
violência. Disse ele alguma vez a seus discípulos: Ide, matai, massacrai,
queimai os que não crerem como vós? Não; o que, ao contrário, lhes disse, foi:
Todos os homens são irmãos e Deus é soberanamente misericordioso; amai o vosso
próximo; amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos persigam. Disse-lhes,
outrossim (também): Quem matar com a espada pela
espada perecerá (morrerá). A responsabilidade,
portanto, não pertence à doutrina de Jesus, mas aos que a interpretaram
falsamente e a transformaram em instrumento próprio a lhes satisfazer às
paixões; pertence aos que desprezaram estas palavras: "Meu reino não é
deste mundo."
Em sua profunda sabedoria, ele tinha a previdência do
que aconteceria. Mas, essas coisas eram inevitáveis, porque inerentes à
inferioridade da natureza humana, que não podia transformar-se repentinamente.
Cumpria que o Cristianismo passasse por essa longa e cruel prova de dezoito
séculos, para mostrar toda a sua força, visto que, mau grado a todo o mal
cometido em seu nome, ele saiu dela puro. Jamais esteve em causa. As invectivas
(violências, ofensas, injúrias) sempre recaíram
sobre os que dele abusaram. A cada ato de intolerância, sempre se disse: Se o
Cristianismo fosse mais bem compreendido e mais bem praticado, isso não se
daria.
5ª parte: Fluidificação da água:
Nenhum comentário:
Postar um comentário