sexta-feira, 28 de julho de 2017

Novo Evangelho no lar Nº24: Cap 4-Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 24 e 25



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo) , itens 24 e 25 (Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação – Necessidade da encarnação.)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 20 –A marcha (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Importa, porém, caminhar hoje, amanhã e no dia seguinte." Jesus. (Lucas, 13.33.)

Importa seguir sempre, em busca da edificação (evolução) espiritual definitiva. Indispensável caminhar, vencendo obstáculos e sombras, transformando todas as dores e dificuldades em degraus de ascensão (progresso).
Traçando o seu programa, referia-se Jesus à marcha na direção de Jerusalém, onde o esperava a derradeira glorificação pelo martírio (sofrimento). Podemos aplicar, porém, o ensinamento as nossas experiências incessantes no roteiro da Jerusalém de nossos testemunhos redentores.
É imprescindível, todavia, esclarecer a característica dessa jornada para a aquisição dos bens eternos.
Acreditam muitos que caminhar é invadir as situações de evidência no mundo, conquistando posições de destaque transitório ou trazendo as mais vastas expressões financeiras ao círculo pessoal.
Entretanto, não é isso.
Nesse particular, os chamados "homens de rotina" talvez detenham maiores probabilidades a seu favor.
A personalidade dominante, em situações efêmeras (temporárias, de curta duração), tem a marcha inçada (contaminada) de perigos, de responsabilidades complexas, de ameaças atrozes (cruéis). A sensação de altura aumenta a sensação de queda.
É preciso caminhar sempre, mas a jornada compete ao Espírito eterno, no terreno das conquistas interiores.
Muitas vezes, certas criaturas que se presumem nos mais altos pontos da viagem, para a Sabedoria Divina se encontram apenas paralisadas na contemplação de fogos-fátuos (admiração da própria vaidade).
Que ninguém se engane nas estações de falso repouso.
Importa trabalhar, conhecer-se, iluminar-se e atender ao Cristo, diariamente. Para fixarmos semelhante lição em nós, temos nascido na Terra, partilhando-lhe as lutas, gastando-lhe os corpos e nela tornaremos a renascer.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 24 e 25 (Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação – Necessidade da encarnação.)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Limites da encarnação

24. Quais os limites da encarnação?
A bem dizer, a encarnação carece (precisa) de limites precisamente traçados, se tivermos em vista apenas o envoltório que constitui o corpo do Espírito, dado que a materialidade desse envoltório diminui à proporção que o Espírito se purifica. Em certos mundos mais adiantados do que a Terra, já ele é menos compacto, menos pesado e menos grosseiro e, por conseguinte, menos sujeito a vicissitudes (contratempos, mudanças). Em grau mais elevado, é diáfano (transparente, límpido) e quase fluídico. Vai desmaterializando-se de grau em grau e acaba por se confundir com o perispírito. Conforme o mundo em que é levado a viver, o Espírito reveste o invólucro apropriado à natureza desse mundo.
O próprio perispírito passa por transformações sucessivas. Torna-se cada vez mais etéreo (puro), até à depuração (purificação) completa, que é a condição dos puros Espíritos. Se mundos especiais são destinados a Espíritos de grande adiantamento, estes últimos não lhes ficam presos, como nos mundos inferiores. O estado de desprendimento em que se encontram lhes permite ir a toda parte onde os chamem as missões que lhes estejam confiadas.
Se se considerar do ponto de vista material a encarnação, tal como se verifica na Terra, poder-se-á dizer que ela se limita aos mundos inferiores. Depende, portanto, do Espírito libertar-se dela mais ou menos rapidamente, trabalhando pela sua purificação.
Deve também considerar-se que no estado de desencarnado, isto é, no intervalo das existências corporais, a situação do Espírito guarda relação com a natureza do mundo a que o liga o grau do seu adiantamento. Assim, na erraticidade (período entre 2 encarnações, com a pessoa estando desencarnada), é ele mais ou menos ditoso (feliz), livre e esclarecido, conforme está mais ou menos desmaterializado. S. Luís. (Paris, 1859.)

Necessidade da encarnação

25. É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?
A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios (objetivos) cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores (trabalhos). Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação (perseverança, persistência) que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo. - S. Luís. (Paris, 1859.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 23: Cap 4-Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - 21 ao 23



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo) , itens 21 ao 23 (A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 56 – Renasce agora (Livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."- Jesus. (João, 3:3) 

A própria Natureza apresenta preciosas lições, nesse particular. Sucedem-se os anos com matemática precisão, mas os dias são sempre novos. Dispondo, assim, de trezentas e sessenta e cinco ocasiões de aprendizado e recomeço, anualmente, quantas oportunidades de renovação moral encontrará a criatura, no abençoado período de uma existência?
Conserva do passado o que for bom e justo, belo e nobre, mas não guardes do pretérito (passado) os detritos (resíduos, lixos) e as sombras, ainda mesmo quando mascarados de encantador revestimento (envoltório, capa).        
Faze por ti mesmo, nos domínios da tua iniciativa pela aplicação da fraternidade real, o trabalho que a tua negligência (descuido, preguiça) atirará fatalmente sobre os ombros de teus benfeitores e amigos espirituais.
Cada hora que surge pode ser portadora de reajustamento.
Se é possível, não deixes para depois os laços de amor e paz que podes criar agora, em substituição às pesadas algemas do desafeto.
Não é fácil quebrar antigos preceitos (conceitos) do mundo ou desenovelar (desenrolar) o coração, a favor daqueles que nos ferem. Entretanto, o melhor antídoto contra os tóxicos da aversão (repulsão) é a nossa boa-vontade, a benefício daqueles que nos odeiam ou que ainda não nos compreendem.
Enquanto nos demoramos na fortaleza defensiva, o adversário cogita (pensa na hipótese) em enriquecer as  munições, mas se descemos à praça, desassombrados (sem medo, sem temores) e serenos, mostrando novas disposições na luta, a idéia de acordo substitui, dentro de nós e em torno de nossos passos, a escura fermentação de guerra.
Alguém te magoa? Reinicia o esforço da boa compreensão.
Alguém te não entende? Persevera (insista, persista) em demonstrar intentos mais nobres.
Deixa-te reviver, cada dia, na corrente cristalina e incessante do bem.
Não olvides (esqueças) a assertiva (afirmação) do Mestre: - "Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."
Renasce agora em teus propósitos, deliberações (determinações, julgamentos) e atitudes, trabalhando para superar os obstáculos que te cercam, alcançando a antecipação da vitória sobre a ti mesmo, no tempo...
Mais vale auxiliar, ainda hoje, que ser auxiliado amanhã. 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 21 ao 23: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

Itens 21 ao 23: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

21. Vejamos agora as conseqüências da doutrina antireencarcionista (que não crê na reencarnação). Ela, necessariamente, anula a preexistência da alma. Sendo estas criadas ao mesmo tempo que os corpos, nenhum laço anterior há entre elas, que, nesse caso, serão completamente estranhas umas às outras. O pai é estranho a seu filho. A filiação das famílias fica assim reduzida à só filiação corporal, sem qualquer laço espiritual. Não há então motivo algum para quem quer que seja glorificar-se de haver tido por antepassados tais ou tais personagens ilustres. Com a reencarnação, ascendentes (quem nasceu antes de determinada pessoa) e descendentes (quem nasceu depois de determinada pessoa) podem já se terem conhecido, vivido juntos, amado, e podem reunir-se mais tarde, a fim de apertarem entre si os laços de simpatia.

22. Isso quanto ao passado. Quanto ao futuro, segundo um dos dogmas (preceitos, pontos considerados como inquestionáveis) fundamentais que decorrem da não-reencarnação, a sorte das almas se acha irrevogavelmente (definitivamente) determinada, após uma só existência. A fixação definitiva da sorte implica a cessação (fim, encerramento) de todo progresso, pois desde que haja qualquer progresso já não há sorte definitiva. Conforme tenham vivido bem ou mal, elas vão imediatamente para a mansão dos bem-aventurados, ou para o inferno eterno. Ficam assim, imediatamente e para sempre, separadas e sem esperança de tornarem a juntar-se, de forma que pais, mães e filhos, maridos e mulheres, irmãos, irmãs e amigos jamais podem estar certos de se verem novamente; é a ruptura (rompimento) absoluta dos laços de família.
Com a reencarnação e progresso a que dá lugar, todos os que se amaram tornam a encontrar-se na Terra e no espaço e juntos gravitam para Deus. Se alguns fraquejam no caminho, esses retardam o seu adiantamento e a sua felicidade, mas não há para eles perda de toda esperança. Ajudados, encorajados e amparados pelos que os amam, um dia sairão do lodaçal (lamaçal, atoleiro, "vícios") em que se enterraram. Com a reencarnação, finalmente, há perpétua (eterna) solidariedade entre os encarnados e os desencarnados, e, daí, estreitamento (fortalecimento) dos laços de afeição.

23. Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro de além-túmulo:
1ª, o nada, de acordo com a doutrina materialista;
2ª, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta (Crença de que Deus e todo o universo são uma única e mesma coisa e que Deus não existe como um espírito separado);
3ª, a individualidade, com fixação (estabelecimento) definitiva da sorte, segundo a doutrina da Igreja;
4ª, a individualidade, com progressão infinita , conforme a Doutrina Espírita. Segundo as duas primeiras, os laços de família se rompem por ocasião da morte e nenhuma esperança resta às almas de se encontrarem futuramente. Com a terceira, há para elas a possibilidade de se tornarem a ver, desde que sigam para a mesma região, que tanto pode ser o inferno como o paraíso. Com a pluralidade das existências, inseparável da progressão gradativa (aos poucos, passo a passo), há a certeza na continuidade das relações entre os que se amaram, e é isso o que constitui a verdadeira família.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: