sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 54: Cap 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 5 e 6 (Aquele que se eleva será rebaixado)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 5 e 6 (Aquele que se eleva será rebaixado)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 43 – Boas maneiras (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E assenta-te no último lugar.” — JESUS (Lucas, 14.10) 

O Mestre, nesta passagem, proporciona inolvidável (inesquecível) ensinamento de boas maneiras.
Certo, a sentença revela conteúdo altamente simbólico, relativamente ao banquete paternal da Bondade Divina; todavia, convém deslocarmos o conceito a fim de aplicá-lo igualmente ao mecanismo da vida comum.
A recomendação do Salvador presta-se a todas as situações em que nos vejamos convocados a examinar algo de novo, junto aos semelhantes. Alguém que penetre uma casa ou participe de uma reunião pela primeira vez, timbrando (empenhando-se em) demonstrar que tudo sabe ou que é superior ao ambiente em que se encontra, torna-se intolerável aos circunstantes (que estão ali presentes).
Ainda que se trate de agrupamento enganado em suas finalidades ou intenções, não é razoável que o homem esclarecido, aí ingressando pela vez primeira, se faça doutrinador austero (inflexível) e exigente, porquanto, para a tarefa de retificar (corrigir) ou reconduzir almas, é indispensável que o trabalhador fiel ao bem inicie o esforço, indo ao encontro dos corações pelos laços da fraternidade legítima. Somente assim, conseguirá alijar (desvencilhar-se, eliminar, expulsar) a imperfeição eficazmente, eliminando uma parcela de sombra, cada dia, através do serviço constante.
Sabemos que Jesus foi o grande reformador do mundo, entretanto, corrigindo e amando, asseverava (provava) que viera ao caminho dos homens para cumprir a Lei.
Não assaltes (ataques) os lugares de evidência por onde passares. E, quando te detiveres com os nossos irmãos em alguma parte, não os ofusques com a exposição do quanto já tenhas conquistado nos domínios do amor e da sabedoria. Se te encontras decidido a cooperar pelo bem dos outros, apaga-te, de algum modo, a fim de que o próximo te possa compreender. Impondo normas ou exibindo poder, nada conseguirás senão estabelecer mais fortes perturbações.


3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 5 e 6 (Aquele que se eleva será rebaixado)

Aquele que se eleva será rebaixado

5. Jesus entrou em dia de sábado na casa de um dos principais fariseus para aí fazer a sua refeição. Os que lá estavam o observaram. - Então, notando que os convidados escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola, dizendo: "Quando fordes convidados para bodas, não tomeis o primeiro lugar, para que não suceda (ocorra, aconteça) que, havendo entre os convidados uma pessoa mais considerada do que vós, aquele que vos haja convidado venha a dizer-vos: dai o vosso lugar a este, e vos vejais constrangidos a ocupar, cheios de vergonha, o último lugar. - Quando fordes convidados, ide colocar-vos no último lugar, a fim de que, quando aquele que vos convidou chegar, vos diga: meu amigo, venha mais para cima. Isso então será para vós um motivo de glória, diante de todos os que estiverem convosco à mesa; - porquanto todo aquele que se eleva será rebaixado e todo aquele que se abaixa será elevado." (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 1 e 7 a 11.)

Fariseus: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os outros em geral. (Maiores detalhes constam na introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo, ítem III)

6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que Jesus não cessa de apresentar como condição essencial da felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que ele formulou assim: "Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que o reino dos céus lhes pertence." Ele toma uma criança como tipo da simplicidade de coração e diz: "Será o maior no reino dos céus aquele que se humilhar e se fizer pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade.
A mesma idéia fundamental se nos depara nesta outra máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se o maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será exalçado(exaltado) e aquele que se elevar será rebaixado.
O Espiritismo sanciona (confirma) pelo exemplo a teoria, mostrando-nos na posição de grandes no mundo dos Espíritos os que eram pequenos na Terra; e bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais poderosos. E que os primeiros, ao morrerem, levaram consigo aquilo que faz a verdadeira grandeza no céu e que não se perde nunca: as virtudes, ao passo que os outros tiveram de deixar aqui o que lhes constituía a grandeza terrena e que se não leva para a outra vida: a riqueza, os títulos, a glória, a nobreza do nascimento. Nada mais possuindo senão isso, chegam ao outro mundo privados de tudo, como náufragos que tudo perderam, até as próprias roupas. Conservaram apenas o orgulho que mais humilhante lhes torna a nova posição, porquanto vêem colocados acima de si e resplandecentes (brilhantes) de glória os que eles na Terra espezinharam (humilharam).
O Espiritismo aponta-nos outra aplicação do mesmo princípio nas encarnações sucessivas, mediante as quais os que, numa existência, ocuparam as mais elevadas posições, descem, em existência seguinte, às mais ínfimas (insignificantes, menores) condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição. Não procureis, pois, na Terra, os primeiros lugares, nem vos colocar acima dos outros, se não quiserdes ser obrigados a descer. Buscai, ao contrário, o lugar mais humilde e mais modesto, porquanto Deus saberá dar-vos um mais elevado no céu, se o merecerdes.

 

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 53: Cap 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 3 e 4 (Aquele que se eleva será rebaixado)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 3 e 4 (Aquele que se eleva será rebaixado)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 4 – Antes de servir (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir.” – Jesus. (Mateus, 20:28.) 

Em companhia do espírito de serviço, estaremos sempre bem guardados. A Criação inteira nos reafirma esta verdade com clareza absoluta.
Dos reinos inferiores às mais altas esferas, todas as coisas servem a seu tempo.
A lei do trabalho, com a divisão e a especialização nas tarefas, prepondera (prevalecem, tem mais importância) nos mais humildes elementos, nos variados setores da Natureza.
Essa árvore curará enfermidades, aquela outra produzirá frutos. Há pedras que contribuem na construção do lar; outras existem calçando os caminhos.
O Pai forneceu ao filho homem a casa planetária, onde cada objeto se encontra em lugar próprio, aguardando somente o esforço digno e a palavra de ordem, para ensinar à criatura a arte de servir. Se lhe foi doada a pólvora destinada à libertação da energia e se a pólvora permanece utilizada por instrumento de morte aos semelhantes, isto corre por conta do usufrutuário da moradia terrestre, porque o Supremo Senhor em tudo sugere a prática do bem, objetivando a elevação e o enriquecimento de todos os valores do Patrimônio Universal.
Não olvidemos (esqueçamos) que Jesus passou entre nós, trabalhando. Examinemos a natureza de sua cooperação sacrificial e aprendamos com o Mestre a felicidade de servir santamente.
Podes começar hoje mesmo.
Uma enxada ou uma caçarola (frigideira de barro) constituem excelentes pontos de início. Se te encontras enfermo, de mãos inabilitadas para a colaboração direta, podes principiar mesmo assim, servindo na edificação (construção) moral de teus irmãos.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 3 e 4 (Aquele que se eleva será rebaixado)

Aquele que se eleva será rebaixado

3. Por essa ocasião, os discípulos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram: "Quem é o maior no reino dos céus?" - Jesus, chamando a si um menino, o colocou no meio deles e respondeu: "Digo-vos, em verdade, que, se não vos converterdes e tornardes quais crianças, não entrareis no reino dos céus. - Aquele, portanto, que se humilhar e se tornar pequeno como esta criança será o maior no reino dos céus - e aquele que recebe em meu nome a uma criança, tal como acabo de dizer, é a mim mesmo que recebe." (S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 1 a 5.)

4. Então, a mãe dos filhos de Zebedeu se aproximou dele com seus dois filhos e o adorou, dando a entender que lhe queria pedir alguma coisa. - Disse-lhe ele: "Que queres?" "Manda, disse ela, que estes meus dois filhos tenham assento no teu reino, um à sua direita e o outro à sua esquerda." - Mas, Jesus respondeu, "Não sabes o que pedes; podeis vós ambos beber o cálice que eu vou beber?" Eles responderam: "Podemos." -Jesus lhes replicou: "É certo que bebereis o cálice que eu beber; mas, pelo que respeita a vos sentardes à minha direita ou à minha esquerda, não me cabe a mim vo-lo conceder; isso será para aqueles a quem meu Pai o tem preparado." - Ouvindo isso, os dez outros apóstolos se encheram de indignação contra os dois irmãos. - Jesus, chamando-os para perto de si, lhes disse: "Sabeis que os príncipes das nações as dominam e que os grandes os tratam com império. - Assim não deve ser entre vós; ao contrário, aquele que quiser tornar-se o maior, seja vosso servo; - e, aquele que quiser ser o primeiro entre vós seja vosso escravo; - do mesmo modo que o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção de muitos." (S. MATEUS, capítulo XX, vv. 20 a 28.)

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 52: Cap 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 1 e 2 (O que se deve entender por pobres de espírito?)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 1 e 2 (O que se deve entender por pobres de espírito?)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 10 – Sentimentos fraternos (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Quanto, porém, à caridade fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros.” — PAULO (1 Tessalonicenses, 4.9)

Forte contrassenso (absurdo, sem lógica) que desorganiza a contribuição humana, no divino edifício (construção, desenvolvimento) do Cristianismo, é o impulso sectário (extremista, fanático) que atormenta enormes fileiras (quantidade) de seus seguidores.
Mais reflexão, mais ouvidos ao ensinamento de Jesus e essas batalhas injustificáveis estariam para sempre apagadas.
Ainda hoje, com as manifestações do Plano espiritual na renovação do mundo, a cada momento surgem grupos e personalidades, solicitando fórmulas do Além para que se integrem no campo da fraternidade pura.
Que esperam, entretanto, os companheiros esclarecidos para serem efetivamente irmãos uns dos outros?
Muita gente se esquece de que a solidariedade legítima escasseia (falta, é pouca) nos ambientes onde é reduzido o espírito de serviço e onde sobra a preocupação de criticar. Instituições notáveis são conduzidas à perturbação e ao extermínio, em vista da ausência do auxílio mútuo, no terreno da compreensão, do trabalho e da boa-vontade.
Falta de assistência? Não. (refere-se a assistência do plano espiritual)
Toda obra honesta e generosa repercute nos Planos mais altos, conquistando cooperadores abnegados (dedicados).
Quando se verifique a invasão da desarmonia nos institutos do bem, que os agentes humanos acusem a si mesmos pela defecção (abandono, faltas, ausências) nos compromissos assumidos ou pela indiferença ao ato de servir. E que ninguém peça ao Céu determinadas receitas de fraternidade, porque a fórmula sagrada e imutável permanece conosco no “amai-vos uns aos outros”.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de espírito - itens 1 e 2 (O que se deve entender por pobres de espírito?)

O que se deve entender por pobres de espírito

1. Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus. (S. MATEUS, cap. V, v. 3.)

2. A incredulidade zombou desta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como tem zombado de muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência (pouco inteligentes, carentes de inteligência), mas os humildes, tanto que diz ser para estes o reino dos céus e não para os orgulhosos.
Os homens de saber e de espírito, no entender do mundo, formam geralmente tão alto conceito de si próprios e da sua superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de lhes merecer a atenção. Concentrando sobre si mesmos os seus olhares, eles não os podem elevar até Deus. Essa tendência, de se acreditarem superiores a tudo, muito amiúde (frequentemente) os leva a negar aquilo que, estando-lhes acima, os depreciaria (rebaixaria), a negar até mesmo a Divindade. Ou, se condescendem (não passar por intransigente) em admiti-la, contestam-lhe um dos mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos (convencidos) de que eles são suficientes para bem governá-lo. Tomando a inteligência que possuem para medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem crer na possibilidade do que não compreendem. Consideram sem apelação as sentenças que proferem (pronunciam, publicam, dizem).
Se se recusam a admitir o mundo invisível e uma potência extra-humana, não é que isso lhes esteja fora do alcance; é que o orgulho se lhes revolta à idéia de uma coisa acima da qual não possam colocar-se e que os faria descer do pedestal onde se contemplam. Dai o só terem sorrisos de mofa (zombaria, deboche) para tudo o que não pertence ao mundo visível e tangível. Eles se atribuem espírito e saber em tão grande cópia, que não podem crer em coisas, segundo pensam, boas apenas para gente simples, tendo por pobres de espírito os que as tomam a sério.
Entretanto, digam o que disserem, forçoso lhes será entrar, como os outros, nesse mundo invisível de que escarnecem (zombam, ridicularizam). É lá que os olhos se lhes abrirão e eles reconhecerão o erro em que caíram. Deus, porém, que é justo, não pode receber da mesma forma aquele que lhe desconheceu a majestade e outro que humildemente se lhe submeteu às leis, nem os aquinhoar (dividir, distribuir) em partes iguais.

Dizendo que o reino dos céus é dos simples, quis Jesus significar que a ninguém é concedida entrada nesse reino, sem a simplicidade de coração e humildade de espírito; que o ignorante possuidor dessas qualidades será preferido ao sábio que mais crê em si do que em Deus. Em todas as circunstâncias, Jesus põe a humildade na categoria das virtudes que aproximam de Deus e o orgulho entre os vícios que dele afastam a criatura, e isso por uma razão muito natural: a de ser a humildade um ato de submissão a Deus, ao passo que o orgulho é a revolta contra ele. Mais vale, pois, que o homem, para felicidade do seu futuro, seja pobre em espírito, conforme o entende o mundo, e rico em qualidades morais.


 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:


6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 51: Cap 6 - O Cristo consolador - itens 7 e 8 ( Instruções dos Espíritos: Advento do Espírito de Verdade)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 6 - O Cristo consolador - itens 7 e 8 ( Instruções dos Espíritos: Advento (vinda, chegada) do Espírito de Verdade) 


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura: 

2ª parte: Leitura da página de preparo: 

Página de preparo: Cap 22 – Renovação em amor (Livro “Ceifa de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

“E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.” - PAULO (II Tessalonicenses, 3:13.)  

Quando as crises te visitem, ante os problemas humanos, é justo medites nos princípios de causa e efeito, tanto quanto é natural reflitas no impositivo de burilamento (necessidade de melhoramento) espiritual, com que somos defrontados, entretanto, pensa igualmente na lei de renovação, capaz de trazer-nos prodígios (maravilhas) de paz e vitória sobre nós mesmos, se nos decidimos a aceitar, construtivamente, as experiências que se nos façam precisas. 
Se atingiste a integração profunda com as bênçãos da vida, considera a tarefa que a Divina Providência te confiou. 
Deus não nos envia problemas de que não estejamos necessitados. 
Aceitação e paciência, sem fuga ao trabalho, são quase sempre a metade do êxito (sucesso) em qualquer teste a que estejamos submetidos, em nosso proveito próprio. 
Se qualquer tempo é suscetível (possibilidade, chance) de ser ocasião para resgate e reajuste, todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer. 
O amor que estejamos acrescentando à obrigação que nos cabe cumprir, é sempre plantação de felicidade para nós mesmos. 
Onde estiveres e como estiveres, nas áreas da dificuldade, dá-te à serenidade e ao espírito de serviço e entenderás, com facilidade, que o amor cobre realmente a multidão de nossas faltas, apressando, em nosso favor, a desejada conquista de paz e libertação. 

3ª parte: Estudo do Evangelho: 

Capítulo 6 - O Cristo consolador - itens 7 e 8 ( Instruções dos Espíritos: Advento (vinda, chegada) do Espírito de Verdade) 

Advento do Espírito de Verdade 

7. Sou o grande médico das almas e venho trazer-vos o remédio que vos há de curar. Os fracos, os sofredores e os enfermos são os meus filhos prediletos. Venho salvá-los. Vinde, pois, a mim, vós que sofreis e vos achais oprimidos, e sereis aliviados e consolados. Não busqueis alhures (em outro lugar) a força e a consolação, pois que o mundo é impotente para dá-las. Deus dirige um supremo apelo aos vossos corações, por meio do Espiritismo. Escutai-o. Extirpados (retiradas, arrancadas) sejam de vossas almas doloridas a impiedade, a mentira, o erro, a incredulidade. São monstros que sugam o vosso mais puro sangue e que vos abrem chagas (feridas, doenças) quase sempre mortais. Que, no futuro, humildes e submissos ao Criador, pratiqueis a sua lei divina. Amai e orai; sede dóceis aos Espíritos do Senhor; invocai-o do fundo de vossos corações. Ele, então, vos enviará o seu Filho bem-amado, para vos instruir e dizer estas boas palavras: Eis-me aqui; venho até vós, porque me chamastes. - O Espírito de Verdade. (Bordéus, 1861.)  

8. Deus consola os humildes e dá força aos aflitos que lha pedem. Seu poder cobre a Terra e, por toda a parte, junto de cada lágrima colocou ele um bálsamo (alívio, conforto) que consola. A abnegação (desprendimento do interesse próprio) e o devotamento (dedicação, empenho) são uma prece continua e encerram um ensinamento profundo. A sabedoria humana reside nessas duas palavras. Possam todos os Espíritos sofredores compreender essa verdade, em vez de clamarem (gritar, reclamar) contra suas dores, contra os sofrimentos morais que neste mundo vos cabem em partilha. Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento(dedicação, empenho) e abnegação (desprendimento do interesse próprio), e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade e a humildade vos impõe. O sentimento do dever cumprido vos dará repouso ao espírito e resignação. O coração bate então melhor, a alma se asserena (acalma) e o corpo se forra aos desfalecimentos, por isso que o corpo tanto menos forte se sente, quanto mais profundamente golpeado é o espírito. - O Espírito de Verdade. (Havre, 1863.) 

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados: 

5ª parte: Fluidificação da água: 

6ª parte: Prece de encerramento: