sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Evangelho no Lar Nº 162 - Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 8 (Os falsos profetas)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 8 (Os falsos profetas)
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Página de preparo:


Cap 15 - Não entendem (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Querendo ser doutores da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam." - Paulo (I Timóteo, 1:7)

Em todos os lugares surgem multidões que abusam da palavra.
Avivam-se (estimulam, atiçam) discussões destrutivas, na esfera da ciência, da política, da filosofia, da religião. Todavia, não somente nesses setores da atividade intelectual se manifestam semelhantes desequilíbrios.
A sociedade comum, em quase todo o mundo, é campo de batalha, nesse particular, em vista da condenável influência dos que se impõem por doutores em informações descabidas (sem propósitos, impróprias). Pretensiosas autoridades nos pareceres (opiniões, palpites) gratuitos, espalham a perturbação geral, adiam realizações edificantes (construtivas, benéficas), destroem grande parte dos germens do bem, envenenam fontes de generosidade e fé e, sobretudo, alterando as correntes do progresso, convertem os santuários domésticos em trincheiras da hostilidade (provocação) cordial.
São esses envenenadores inconscientes que difundem a desarmonia, não entendendo o que afirmam.
Quem diz, porém, alguma coisa está semeando algo no solo da vida, e quem determina isto ou aquilo está consolidando a semeadura.
Muitos espíritos nobres são cultivadores das árvores da verdade, do bem e da luz; entretanto, em toda parte movimentam-se também os semeadores do escalracho (planta nociva) da ignorância, dos cardos (espinhos, planta espinhosa) da calúnia (acusações falsas), dos espinhos da maledicência (difamação, falar mal de alguém). Através deles opera-se a perturbação e o estacionamento. Abusam do verbo, mas pagam a leviandade a dobrado preço, porquanto, embora desejem ser doutores da lei e por mais intentem confundir-lhe os parágrafos e ainda que dilatem a própria insensatez por muito tempo, mais se aproximam dos resultados de suas ações, no circulo das quais, essa mesma lei lhes impõe as realidades da vida eterna, através da desilusão, do sofrimento e da morte.

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Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 8 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - Os falsos profetas)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Os falsos profetas

8. Se vos disserem: "O Cristo está aqui", não vades (vá, do verbo ir); ao contrário, tende-vos em guarda, porquanto numerosos serão os falsos profetas. Não vedes que as folhas da figueira começam a branquear; não vedes os seus múltiplos rebentos (brotos, plantas em início de desenvolvimento) aguardando a época da floração; e não vos disse o Cristo: Conhece-se a árvore pelo fruto? Se, pois, são amargos os frutos, já sabeis que má é a árvore; se, porém, são doces e saudáveis, direis: "Nada que seja puro pode provir (originar-se) de fonte má."
É assim, meus irmãos, que deveis julgar; são as obras que deveis examinar. Se os que se dizem investidos de poder divino revelam sinais de uma missão de natureza elevada, isto é, se possuem no mais alto grau as virtudes cristãs e eternas: a caridade, o amor, a indulgência (perdão, bondade), a bondade que concilia (une) os corações; se, em apoio das palavras, apresentam os atos, podereis então dizer: Estes são realmente enviados de Deus.
Desconfiai, porém, das palavras melífluas (doces, suaves), desconfiai dos escribas (doutores da lei, nos tempos de Jesus, que agiam diferente do que pregavam) e dos fariseus (fingidos, hipócritas) que oram nas praças públicas, vestidos de longas túnicas. Desconfiai dos que pretendem ter o monopólio (poder) da verdade!
Não, não, o Cristo não está entre esses, porquanto os que ele envia para propagar a sua santa doutrina e regenerar o seu povo serão, acima de tudo, seguindo-lhe o exemplo, brandos e humildes de coração; os que hajam, com os exemplos e conselhos que prodigalizem (se difundam generosamente), de salvar a humanidade, que corre para a perdição e pervaga (percorre em vários sentidos) por caminhos tortuosos, serão essencialmente modestos e humildes. De tudo o que revele um átomo de orgulho, fugi, como de uma lepra contagiosa, que corrompe tudo em que toca. Lembrai-vos de que cada criatura traz na fronte, mas principalmente nos atos, o cunho (caráter) da sua grandeza ou da sua inferioridade.
Ide, portanto, meus filhos bem-amados, caminhai sem tergiversações (desculpas esfarrapadas, pretextos), sem pensamentos ocultos, na rota bendita que tomastes. Ide, ide sempre, sem temor; afastai, cuidadosamente, tudo o que vos possa entravar (frear) a marcha para o objetivo eterno. Viajores, só por pouco tempo mais estareis nas trevas e nas dores da provação, se abrirdes o vosso coração a essa suave doutrina que vos vem revelar as leis eternas e satisfazer a todas as aspirações de vossa alma acerca do desconhecido. Já podeis dar corpo a esses silfos (Gênios do ar, na mitologia céltica da idade média) ligeiros que vedes passar nos vossos sonhos e que, efêmeros, apenas vos encantavam o espírito, sem coisa alguma dizerem ao vosso coração. Agora, meus amados, a morte desapareceu, dando lugar ao anjo radioso (brilhante) que conheceis, o anjo do novo encontro e da reunião! Agora, vós que bem desempenhado haveis a tarefa que o Criador confia às suas criaturas, nada mais tendes de temer da sua justiça, pois ele é pai e perdoa sempre aos filhos transviados (que se desviaram do caminho) que clamam por misericórdia. Continuai, portanto, avançai incessantemente. Seja vossa divisa a do progresso, do progresso contínuo em todas as coisas, até que, finalmente, chegueis ao termo feliz da jornada, onde vos esperam todos os que vos precederam. - Luís. (Bordéus, 1861.)


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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Evangelho no Lar Nº 161 - Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , itens 6 e 7 (Não creiais em todos os Espíritos)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , itens 6 e 7 (Não creiais em todos os Espíritos)
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Cap 69 - Comunicações (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus.” - (I João, 4:1)

Os novos discípulos do Evangelho, em seus agrupamentos de intercâmbio com o mundo espiritual, quase sempre manifestam ansiedade em estabelecer claras e perfeitas comunicações com o Além.
Se muitas vezes aparecem fracassos, nesse particular, se as experimentações são falhas de êxito (sucesso), é que, na maioria dos casos, o indagador (questionador) obedece muito mais ao egoísmo próprio que ao imperativo (ordem, lei) edificante (construtiva).
O propósito de exclusividade, nesse sentido, abre larga porta ao engano. Através dela, malfeitores com instrumentos nocivos podem penetrar o templo, de vez que o aprendiz cerrou (fechou) os olhos ao horizonte das verdades eternas.
Bela e humana a dilatação (aumento, crescimento) dos laços de amor que unem o homem encarnado aos familiares que o precederam na jornada de Além-Túmulo, mas é inaceitável que o estudante obrigue quem lhe serviu de pai ou de irmão a interferir nas situações particulares que lhe dizem respeito.
Haverá sempre quem dispense luz nas assembléias de homens sinceros, O programa de semelhante assistência, contudo, não pode ser substancialmente organizado pelas criaturas, muita vez inscientes das necessidades próprias. Em virtude disso, recomendou o apóstolo que o discípulo atente, não para quem fale, mas para a essência das palavras, a fim de certificar-se se o visitante vem de Deus.

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Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , itens 6 e 7 (Não creiais em todos os Espíritos)

Não creiais em todos os Espíritos

6. Meus bem-amados, não creiais em qualquer Espírito; experimentai se os Espíritos são de Deus, porquanto muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. (S. JOÃO, Epístola 1ª, cap. IV, v. 1.)
7. Os fenômenos espíritas, longe de abonarem (dar credibilidade) os falsos Cristos e os falsos profetas, como a algumas pessoas apraz (agrada) dizer, golpe mortal desferem (lançarem) neles. Não peçais ao Espiritismo prodígios (maravilhas), nem milagres, porquanto ele formalmente declara que os não opera. Do mesmo modo que a Física, a Química, a Astronomia, a Geologia revelaram as leis do mundo material, ele revela outras leis desconhecidas, as que regem as relações do mundo corpóreo com o mundo espiritual, leis que, tanto quanto aquelas outras da Ciência, são leis da Natureza. Facultando a explicação de certa ordem de fenômenos incompreendidos até o presente, ele destrói o que ainda restava do domínio do maravilhoso. Quem, portanto, se sentisse tentado a lhe explorar em proveito próprio os fenômenos, fazendo-se passar por messias (escolhidos) de Deus, não conseguiria abusar por muito tempo da credulidade (credibilidade) alheia e seria logo desmascarado. Aliás, como já se tem dito, tais fenômenos, por si sós, nada provam: a missão se prova por efeitos morais, o que não é dado a qualquer um produzir. Esse um dos resultados do desenvolvimento da ciência espírita; pesquisando a causa de certos fenômenos, de sobre muitos mistérios levanta ela o véu. Só os que preferem a obscuridade (escuridão) à luz, têm interesse em combatê-la; mas, a verdade é como o Sol: dissipa (espalha) os mais densos nevoeiros.
O Espiritismo revela outra categoria bem mais perigosa de falsos Cristos e de falsos profetas, que se encontram, não entre os homens, mas entre os desencarnados: a dos Espíritos enganadores, hipócritas (que não age de acordo com o que prega ou diz aos outros), orgulhosos e pseudo-sábios (falso sábio), que passaram da Terra para a erraticidade (plano espiritual desencarnado) e tomam nomes venerados (adorados, respeitados) para, sob a máscara de que se cobrem, facilitarem a aceitação das mais singulares e absurdas idéias. Antes que se conhecessem as relações mediúnicas, eles atuavam de maneira menos ostensiva (evidentes), pela inspiração, pela mediunidade inconsciente, audiente ou falante. É considerável o número dos que, em diversas épocas, mas, sobretudo, nestes últimos tempos, se hão apresentado como alguns dos antigos profetas, como o Cristo, como Maria, sua mãe, e até como Deus. S. João adverte contra eles os homens, dizendo: "Meus bem-amados, não acrediteis em todo Espírito; mas, experimentai se os Espíritos são de Deus, porquanto muitos falsos profetas se tem levantado no mundo." O Espiritismo nos faculta (permite, possibilita) os meios de experimentá-los, apontando os caracteres pelos quais se reconhecem os bons Espíritos, caracteres sempre morais, nunca materiais (1). É a maneira de se distinguirem dos maus os bons Espíritos que, principalmente, podem aplicar-se estas palavras de Jesus: "Pelo fruto é que se reconhece a qualidade da árvore; uma árvore boa não pode produzir maus frutos, e uma árvore má não os pode produzir bons." Julgam-se os Espíritos pela qualidade de suas obras, como uma árvore pela qualidade dos seus frutos.
(1) Ver, sobre a maneira de se distinguirem os Espíritos: O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIV e seguintes.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Evangelho no Lar Nº 160 - Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 5 (Prodígios dos falsos profetas)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 5 (Prodígios dos falsos profetas)
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Cap 165 - Falsos discursos (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” - (Tiago, 1:22)

Nunca é demasiado (demais) comentar a importância e o caráter sagrado da palavra.
O próprio Evangelho assevera (afirma) que no princípio era o Verbo, e quem examine atentamente a posição atual do mundo reconhecerá que todas as situações difíceis se originam do poder verbalista mal aplicado.
Falsos discursos enganaram indivíduos, famílias e nações. Acreditaram alguns em promessas vãs, outros em teorias falaciosas (mentirosas), outros, ainda, em perspectivas de liberdade sem obrigações. E raças, agrupamentos e criaturas, identificando a ilusão, atritam-se, mutuamente, procurando a paternidade das culpas.
Muito sangue e muita lágrima tem custado a criação do verbo humano.
Impossível, por agora, computar esse preço doloroso ou determinar quanto tempo se fará necessário ao resgate preciso.
No turbilhão (furacão, tempestade) de lutas, todavia, o amigo do Cristo pode valer-se do tesouro evangélico, em proveito de sua esfera individual.
Cumprir a palavra do Mestre em nós é o programa divino. Sem a execução desse plano de salvação, os demais serviços sob nossa responsabilidade
Constituirão sublimada (elevada) teologia, raciocínios brilhantes, magnífica literatura, muita admiração e respeito do campo inferior do mundo, mas nunca a realização necessária.
Eis o motivo pelo qual é sempre perigoso estacionar, no caminho, a ouvir quem foge à realidade de nossos deveres.

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Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 5 (Prodígios dos falsos profetas)

Prodígios dos falsos profetas

5. "Levantar-se-ão falsos Cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios (maravilhas) e coisas de espantar, a ponto de seduzirem os próprios escolhidos." Estas palavras dão o verdadeiro sentido do termo prodígio. Na acepção (interpretação) teológica, os prodígios e os milagres são fenômenos excepcionais, fora das leis da Natureza. Sendo estas, exclusivamente, obra de Deus, pode ele, sem dúvida, derrogá-las (anulá-las), se lhe apraz (agrada, convém); o simples bom senso, porém, diz que não é possível haja ele dado a seres inferiores e perversos um poder igual ao seu, nem, ainda menos, o direito de desfazer o que ele tenha feito. Semelhante princípio não nos pode Jesus ter consagrado. Se, portanto, de acordo com o sentido que se atribui a essas palavras, o Espírito do mal tem o poder de fazer prodígios tais que os próprios escolhidos se deixem enganar, o resultado seria que, podendo fazer o que Deus faz, os prodígios e os milagres não são privilégio exclusivo dos enviados de Deus e nada provam, pois que nada distingue os milagres dos santos dos milagres do demônio. Necessário, então, se torna procurar um sentido mais racional para aquelas palavras.
Para o vulgo (pessoa comum, povo) ignorante, todo fenômeno cuja causa é desconhecida passa por sobrenatural, maravilhoso e miraculoso; uma vez encontrada a causa, reconhece-se que o fenômeno, por muito extraordinário que pareça, mais não é do que aplicação de urna lei da Natureza. Assim, o círculo dos fatos sobrenaturais se restringe à medida que o da Ciência se alarga. Em todos os tempos, homens houve que exploraram, em proveito de suas ambições, de seus interesses e do seu anseio de dominação, certos conhecimentos que possuíam, a fim de alcançarem o prestígio de um pseudopoder sobre-humano, ou de uma pretendida missão divina. São esses os falsos Cristos e falsos profetas. A difusão das luzes lhes aniquila o crédito, donde resulta que o número deles diminui à proporção que os homens se esclarecem. O fato de operar o que certas pessoas consideram prodígios não constitui, pois, sinal de uma missão divina, visto que pode resultar de conhecimento cuja aquisição está ao alcance de qualquer um, ou de faculdades orgânicas especiais, que o mais indigno não se acha inibido de possuir, tanto quanto o mais digno. O verdadeiro profeta se reconhece por mais sérios caracteres e exclusivamente morais.


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