sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Evangelho no lar Nº 25: Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo), item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)




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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 132 – Sempre adiante (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também escravo.” (2ª EPÍSTOLA A PEDRO, capítulo 2, versículo 19.)

O Espírito encarnado, afim de alcançar os altos objetivos da vida, precisa reconhecer sua condição de aprendiz, extraindo o proveito de cada experiência, sem escravizar-se.

O dinheiro ou a necessidade material, a doença e a saúde do corpo são condições educativas de imenso valor para os que saibam aproveitar o ensejo (oportunidade) de elevação em sua essência legitima.

Infelizmente, porém, de maneira geral, a criatura apenas reconhece semelhantes verdades quando se abeira (aproxima) da transformação pela morte do corpo terrestre.

Raras pessoas transitam de uma situação para outra com a dignidade devida. Comumente, se um rico é transferido a lugar de escassez, dá-se a tão extremas lamentações que acaba vencido, como servo miserável da mendicância; se o pobre é conduzido a elevada posição financeira, não raro se transforma em ordenador insensato, escravizando-se à extravagância e à tirania.

É imprescindível muito cuidado para que as posições transitórias não paralisem os vôos da alma.

Guarda a retidão de consciência e atira-te ao trabalho edificante (construtivo, de progresso); então, a teus olhos, toda situação representará oportunidade de atingir o “mais alto” e o “mais além”.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Limites da encarnação

26.Nota sobre a pergunta do item 25 (necessidade da reencarnação):  É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?

26. NOTA. - Uma comparação vulgar (comum) fará se compreenda melhor essa diferença. O escolar não chega aos estudos superiores da Ciência, senão depois de haver percorrido a série das classes que até lá o conduzirão. Essas classes, qualquer que seja o trabalho que exijam, são um meio de o estudante alcançar o fim e não um castigo que se lhe inflige (pune, repreende). Se ele é esforçado, abrevia o caminho, no qual, então, menos espinhos encontra. Outro tanto não sucede àquele a quem a negligência (falta de atenção ou cuidado) e a preguiça obrigam a passar duplamente por certas classes (repetir de ano na escola). Não é o trabalho da classe que constitui a punição; esta se acha na obrigação de recomeçar o mesmo trabalho.

Assim acontece com o homem na Terra. Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor (ultrapassar, vencer) de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Não poderiam os Espíritos encarnar uma única vez em determinado globo e preencher em esferas (mundos, planetas) diferentes suas diferentes existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na Terra, todos os homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e moral. As diferenças que há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado, mostram quais os degraus que têm de subir. A encarnação, aliás, precisa ter um fim útil. Ora, qual seria o das encarnações efêmeras (de curta duração) das crianças que morrem em tenra (curta, pouca) idade? Teriam sofrido sem proveito para si, nem para outrem. Deus, cujas leis todas são soberanamente sábias, nada faz de inútil. Pela reencarnação no mesmo globo, quis Ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em contacto, tivessem ensejo (oportunidade) de reparar seus danos recíprocos (de uns com os outros). Por meio das suas relações anteriores, quis, além disso, estabelecer sobre base espiritual os laços de família e apoiar numa lei natural os princípios da solidariedade, da fraternidade e da igualdade.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Evangelho no lar Nº 24: Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 24 e 25 (Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação – Necessidade da encarnação.)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo) , itens 24 e 25 (Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação – Necessidade da encarnação.)




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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 20 –A marcha (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Importa, porém, caminhar hoje, amanhã e no dia seguinte." Jesus. (Lucas, 13.33.)

Importa seguir sempre, em busca da edificação (evolução) espiritual definitiva. Indispensável caminhar, vencendo obstáculos e sombras, transformando todas as dores e dificuldades em degraus de ascensão (progresso).

Traçando o seu programa, referia-se Jesus à marcha na direção de Jerusalém, onde o esperava a derradeira glorificação pelo martírio (sofrimento em direção até a cruz). Podemos aplicar, porém, o ensinamento as nossas experiências incessantes (que não param, que sempre aparecem) no roteiro da Jerusalém de nossos testemunhos redentores (de libertação, que nos salva).

É imprescindível (fundamental, necessário), todavia, esclarecer a característica dessa jornada para a aquisição dos bens eternos.

Acreditam muitos que caminhar é invadir as situações de evidência no mundo, conquistando posições de destaque transitório ou trazendo as mais vastas expressões financeiras ao círculo pessoal.

Entretanto, não é isso.

Nesse particular, os chamados "homens de rotina" talvez detenham maiores probabilidades a seu favor.

A personalidade dominante, em situações efêmeras (temporárias, de curta duração), tem a marcha inçada (contaminada) de perigos, de responsabilidades complexas, de ameaças atrozes (cruéis). A sensação de altura aumenta a sensação de queda.

É preciso caminhar sempre, mas a jornada compete ao Espírito eterno, no terreno das conquistas interiores.

Muitas vezes, certas criaturas que se presumem nos mais altos pontos da viagem, para a Sabedoria Divina se encontram apenas paralisadas na contemplação de fogos-fátuos (admiração da própria vaidade).

Que ninguém se engane nas estações de falso repouso.

Importa trabalhar, conhecer-se, iluminar-se e atender ao Cristo, diariamente. Para fixarmos semelhante lição em nós, temos nascido na Terra, partilhando-lhe as lutas, gastando-lhe os corpos e nela tornaremos a renascer.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 24 e 25 (Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação – Necessidade da encarnação.)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Limites da encarnação

24. Quais os limites da encarnação?

A bem dizer, a encarnação carece (precisa) de limites precisamente traçados, se tivermos em vista apenas o envoltório que constitui o corpo do Espírito, dado que a materialidade desse envoltório diminui à proporção que o Espírito se purifica. Em certos mundos mais adiantados do que a Terra, já ele é menos compacto, menos pesado e menos grosseiro e, por conseguinte, menos sujeito a vicissitudes (contratempos, mudanças). Em grau mais elevado, é diáfano (transparente, límpido) e quase fluídico. Vai desmaterializando-se de grau em grau e acaba por se confundir com o perispírito. Conforme o mundo em que é levado a viver, o Espírito reveste o invólucro apropriado à natureza desse mundo.

O próprio perispírito passa por transformações sucessivas. Torna-se cada vez mais etéreo (puro), até à depuração (purificação) completa, que é a condição dos puros Espíritos. Se mundos especiais são destinados a Espíritos de grande adiantamento, estes últimos não lhes ficam presos, como nos mundos inferiores. O estado de desprendimento em que se encontram lhes permite ir a toda parte onde os chamem as missões que lhes estejam confiadas.

Se se considerar do ponto de vista material a encarnação, tal como se verifica na Terra, poder-se-á dizer que ela se limita aos mundos inferiores. Depende, portanto, do Espírito libertar-se dela mais ou menos rapidamente, trabalhando pela sua purificação.

Deve também considerar-se que no estado de desencarnado, isto é, no intervalo das existências corporais, a situação do Espírito guarda relação com a natureza do mundo a que o liga o grau do seu adiantamento. Assim, na erraticidade (período entre 2 encarnações, com a pessoa estando desencarnada), é ele mais ou menos ditoso (feliz), livre e esclarecido, conforme está mais ou menos desmaterializado. S. Luís. (Paris, 1859.)

Necessidade da encarnação

25. É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios (objetivos) cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores (trabalhos). Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação (perseverança, persistência) que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo. - S. Luís. (Paris, 1859.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Evangelho no lar Nº 23: Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 21 ao 23 (A reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo) , itens 21 ao 23 (A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe)



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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 56 – Renasce agora (Livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."- Jesus. (João, 3:3)

A própria Natureza apresenta preciosas lições, nesse particular. Sucedem-se (passam) os anos com matemática precisão, mas os dias são sempre novos. Dispondo, assim, de trezentas e sessenta e cinco ocasiões de aprendizado e recomeço, anualmente, quantas oportunidades de renovação moral encontrará a criatura, no abençoado período de uma existência (encarnação)?

Conserva do passado o que for bom e justo, belo e nobre, mas não guardes do pretérito (passado) os detritos (resíduos, lixos) e as sombras, ainda mesmo quando mascarados de encantador revestimento (envoltório, capa).        

Faze por ti mesmo, nos domínios da tua iniciativa pela aplicação da fraternidade real, o trabalho que a tua negligência (descuido, preguiça) atirará fatalmente sobre os ombros de teus benfeitores e amigos espirituais.

Cada hora que surge pode ser portadora de reajustamento.

Se é possível, não deixes para depois os laços de amor e paz que podes criar agora, em substituição às pesadas algemas do desafeto.

Não é fácil quebrar antigos preceitos (conceitos) do mundo ou desenovelar (desenrolar) o coração, a favor daqueles que nos ferem. Entretanto, o melhor antídoto contra os tóxicos da aversão (repulsão) é a nossa boa-vontade, a benefício daqueles que nos odeiam ou que ainda não nos compreendem.

Enquanto nos demoramos na fortaleza defensiva, o adversário cogita (pensa na hipótese) em enriquecer as munições, mas se descemos à praça, desassombrados (sem medo, sem temores) e serenos, mostrando novas disposições na luta, a idéia de acordo substitui, dentro de nós e em torno de nossos passos, a escura fermentação de guerra.

Alguém te magoa? Reinicia o esforço da boa compreensão.

Alguém te não entende? Persevera (insista, persista) em demonstrar intentos (intenções, objetivos) mais nobres.

Deixa-te reviver, cada dia, na corrente cristalina e incessante do bem.

Não olvides (esqueças) a assertiva (afirmação) do Mestre: - "Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."

Renasce agora em teus propósitos, deliberações (determinações, julgamentos) e atitudes, trabalhando para superar os obstáculos que te cercam, alcançando a antecipação da vitória sobre a ti mesmo, no tempo.

Mais vale auxiliar, ainda hoje, que ser auxiliado amanhã.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 21 ao 23: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

Itens 21 ao 23: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

21. Vejamos agora as consequências da doutrina antireencarcionista (que não crê na reencarnação). Ela, necessariamente, anula a pré-existência da alma. Sendo estas criadas ao mesmo tempo que os corpos, nenhum laço anterior há entre elas, que, nesse caso, serão completamente estranhas umas às outras. O pai é estranho a seu filho. A filiação das famílias fica assim reduzida à só filiação corporal, sem qualquer laço espiritual. Não há então motivo algum para quem quer que seja glorificar-se de haver tido por antepassados tais ou tais personagens ilustres. Com a reencarnação, ascendentes (quem nasceu antes de determinada pessoa) e descendentes (quem nasceu depois de determinada pessoa) podem já se terem conhecido, vivido juntos, amado, e podem reunir-se mais tarde, a fim de apertarem entre si os laços de simpatia.

22. Isso quanto ao passado. Quanto ao futuro, segundo um dos dogmas (preceitos, pontos considerados como inquestionáveis) fundamentais que decorrem da não-reencarnação, a sorte das almas se acha irrevogavelmente (definitivamente) determinada, após uma só existência. A fixação definitiva da sorte implica a cessação (fim, encerramento) de todo progresso, pois desde que haja qualquer progresso já não há sorte definitiva. Conforme tenham vivido bem ou mal, elas vão imediatamente para a mansão dos bem-aventurados, ou para o inferno eterno. Ficam assim, imediatamente e para sempre, separadas e sem esperança de tornarem a juntar-se, de forma que pais, mães e filhos, maridos e mulheres, irmãos, irmãs e amigos jamais podem estar certos de se verem novamente; é a ruptura (rompimento) absoluta dos laços de família.

Com a reencarnação e progresso a que dá lugar, todos os que se amaram tornam a encontrar-se na Terra e no espaço e juntos gravitam (vão em direção) para Deus. Se alguns fraquejam no caminho, esses retardam o seu adiantamento e a sua felicidade, mas não há para eles perda de toda esperança. Ajudados, encorajados e amparados pelos que os amam, um dia sairão do lodaçal (lamaçal, atoleiro, "vícios") em que se enterraram. Com a reencarnação, finalmente, há perpétua (eterna) solidariedade entre os encarnados e os desencarnados, e, daí, estreitamento (fortalecimento) dos laços de afeição.

23. Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro de além-túmulo:

1ª, o nada, de acordo com a doutrina materialista;

2ª, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta (Crença de que Deus e todo o universo são uma única e mesma coisa e que Deus não existe como um espírito separado);

3ª, a individualidade, com fixação (estabelecimento) definitiva da sorte, segundo a doutrina da Igreja;

4ª, a individualidade, com progressão infinita, conforme a Doutrina Espírita. Segundo as duas primeiras, os laços de família se rompem por ocasião da morte e nenhuma esperança resta às almas de se encontrarem futuramente. Com a terceira, há para elas a possibilidade de se tornarem a ver, desde que sigam para a mesma região, que tanto pode ser o inferno como o paraíso. Com a pluralidade das existências, inseparável da progressão gradativa (aos poucos, passo a passo), há a certeza na continuidade das relações entre os que se amaram, e é isso o que constitui a verdadeira família.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:



sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Evangelho no lar Nº 22: Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 18 ao 20 (A reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 8 e 9: Ressurreição e reencarnação




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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 156 – Parentes (Livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.” - Paulo. (I Timóteo, 5:8)

A casualidade não se encontra nos laços da parentela.

Princípios sutis da Lei funcionam nas ligações consanguíneas.

Impelidos (impulsionados, obrigados) pelas causas do passado a reunir-nos no presente, é indispensável pagar com alegria os débitos que nos imanam (nos prendem) a alguns corações, a fim de que venhamos a solver (quitar) nossas dívidas para com a Humanidade.

Inútil é a fuga dos credores que respiram conosco sob o mesmo teto, porque o tempo nos aguardará implacável (sem dúvida), constrangendo-nos à liquidação (quitação) de todos os compromissos.

Temos companheiros de voz adocicada (doce) e edificante (construtiva) na propaganda salvacionista, que se fazem verdadeiros trovões de intolerância na atmosfera caseira, acumulando energias desequilibradas em torno das próprias tarefas.

Sem dúvida, a equipe familiar no mundo nem sempre é um jardim de flores. Por vezes, é um espinheiro de preocupações e de angústias, reclamando-nos sacrifício. Contudo, embora necessitemos de firmeza nas atitudes para temperar a afetividade que nos é própria, jamais conseguiremos sanar (curar) as feridas do nosso ambiente particular com o chicote da violência ou com o emplastro (tratamento como se fosse insignificante) do desleixo.

Consoante (conforme) a advertência do Apóstolo, se nos falha o cuidado para com a própria família, estaremos negando a fé.

Os parentes são obras de amor que o Pai Compassivo (que tem compaixão) nos deu a realizar. Ajudemo-los, através da cooperação e do carinho, atendendo aos desígnios da verdadeira fraternidade. Somente adestrando paciência e compreensão, tolerância e bondade, na praia estreita do lar, é que nos habilitaremos a servir com vitória, no mar alto das grandes experiências.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 18 ao 20: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

Itens 18 ao 20: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

18. Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados. O princípio oposto, sim, os destrói.

No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição (afinidade), pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos (felizes) por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade (período em que os espíritos se encontram entre uma encarnação e outra), novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem. Muitas vezes, até, uns seguem a outros na encarnação, vindo aqui reunir-se numa mesma família, ou num mesmo círculo, a fim de trabalharem juntos pelo seu mútuo (comum, de ambos) adiantamento. Se uns encarnam e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento. Os que se conservam livres velam pelos que se acham em cativeiro. Os mais adiantados se esforçam por fazer que os retardatários progridam. Após cada existência, todos têm avançado um passo na senda (caminho) do aperfeiçoamento. Cada vez menos presos à matéria, mais viva se lhes torna a afeição recíproca (de um pelo outro), pela razão mesma de que, mais depurada (melhorada, evoluída), não tem a perturbá-la o egoísmo, nem as sombras das paixões. Podem, portanto, percorrer, assim, ilimitado número de existências corpóreas, sem que nenhum golpe receba a mútua (comum, de ambos) estima (afeição, amizade, consideração) que os liga.

Está bem visto que aqui se trata de afeição real, de alma a alma, única que sobrevive à destruição do corpo, porquanto os seres que neste mundo se unem apenas pelos sentidos nenhum motivo têm para se procurarem no mundo dos Espíritos. Duráveis somente o são as afeições espirituais; as de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem. Ora, semelhante causa não subsiste no mundo dos Espíritos, enquanto a alma existe sempre. No que concerne (diz respeito) às pessoas que se unem exclusivamente por motivo de interesse, essas nada realmente são umas para as outras: a morte as separa na Terra e no céu.

19. A união e a afeição que existem entre pessoas parentes são um índice da simpatia anterior que as aproximou, Daí vem que, falando-se de alguém cujo caráter, gostos e pendores nenhuma semelhança apresentam com os dos seus parentes mais próximos, se costuma dizer que ela não é da família. Dizendo-se isso, enuncia-se uma verdade mais profunda do que se supõe. Deus permite que, nas famílias, ocorram essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos, com o duplo objetivo de servir de prova para uns e, para outros, de meio de progresso. Assim, os maus se melhoram pouco a pouco, ao contacto dos bons e por efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O caráter deles se abranda, seus costumes se apuram, as antipatias se esvaem (diminuem). E desse modo que se opera a fusão (mistura) das diferentes categorias de Espíritos, como se dá na Terra com as raças e os povos.

20. O temor de que a parentela aumente indefinidamente, em consequência da reencarnação, é de fundo egoístico: prova, naquele que o sente, falta de amor bastante amplo para abranger grande número de pessoas. Um pai, que tem muitos filhos, ama-os menos do que amaria a um deles, se fosse único? Mas, tranquilizem-se os egoístas: não há fundamento para semelhante temor. Do fato de um homem ter tido dez encarnações, não se segue que vá encontrar, no mundo dos Espíritos, dez pais, dez mães, dez mulheres e um número proporcional de filhos e de parentes novos. Lá encontrará sempre os que foram objeto da sua afeição, os quais se lhe terão ligado na Terra, a títulos diversos, e, talvez, sob o mesmo título.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

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