sexta-feira, 31 de março de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 7 : Cap 2 - Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo, Capítulo 2 do Evangelho segundo o espiritismo: Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: 133 - O grande futuro (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
"Mas agora o meu reino não é daqui.” - Jesus (João, 18:36)" 

Desde os primórdios (começo) do Cristianismo, observamos aprendizes que se retiram deliberadamente (intencionalmente, de propósito) do mundo, alegando que o Reino do Senhor não pertence à Terra.
Ajoelham-se, por tempo indeterminado, nas casas de adoração, e acreditam efetuar na fuga a realização da santidade.
Muitos cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração e, quando interrogados, expressam revolta pelos quadros chocantes que a experiência terrena lhes oferece, reportando-se ao Cristo, diante de Pilatos, quando o Mestre asseverou (afirmou) que o seu reino ainda não se instalara nos círculos da luta humana.
No entanto, é justo ponderar (considerar) que o Cristo não deserdou (abandonou, desistiu) o planeta. A palavra dEle não afiançou (garantiu) a negação absoluta da felicidade celeste para a Terra, mas apenas definiu a paisagem então existente, sem esquecer a esperança no porvir (futuro).
O Mestre esclareceu: - “Mas agora meu reino não é daqui.”
Semelhante afirmativa revela-se a confiança.
Jesus, portanto, não pode endossar (defender, apoiar) a falsa atitude dos operários em desalento (desânimo), tão só porque a sombra se fez mais densa em torno de problemas transitórios (passageiros) ou porque as feridas humanas se fazem, por vezes, mais dolorosas. Tais ocorrências, muita vez, obedecem à pura ilusão visual.
A atividade divina jamais cessa (acaba, termina) e justamente no quadro da luta benéfica é que o discípulo insculpirá (gravará) a própria vitória.
Não nos cabe, pois, a deserção pela atitude contemplativa e, sim, avançar, confiantemente, para o grande futuro.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)

1. Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? - Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é aqui. Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a minha voz. (S. JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)

A vida futura

2. Por essas palavras, Jesus claramente se refere à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como a meta a que a Humanidade irá ter e como devendo constituir objeto das maiores preocupações do homem na Terra. Todas as suas máximas (afirmações) se reportam (referem) a esse grande principio. Com efeito, sem a vida futura, nenhuma razão de ser teria a maior parte dos seus preceitos morais, donde vem que os que não crêem na vida futura, imaginando que ele apenas falava na vida presente, não os compreendem, ou os consideram pueris (infantis, banais, tolos).
Esse dogma (princípio fundamental ou verdade inquestionável) pode, portanto, ser tido como o eixo do ensino do Cristo, pelo que foi colocado num dos primeiros lugares à frente desta obra. E que ele tem de ser o ponto de mira de todos os homens; só ele justifica as anomalias (anormalidades, imperfeições) da vida terrena e se mostra de acordo com a justiça de Deus.

3. Apenas idéias muito imprecisas tinham os judeus acerca da vida futura. Acreditavam nos anjos, considerando-os seres privilegiados da Criação; não sabiam, porém, que os homens podem um dia tomar-se anjos e partilhar da felicidade destes. Segundo eles, a observância das leis de Deus era recompensada com os bens terrenos, com a supremacia da nação a que pertenciam, com vitórias sobre os seus inimigos. As calamidades públicas e as derrotas eram o castigo da desobediência àquelas leis. Moisés não pudera dizer mais do que isso a um povo pastor e ignorante, que precisava ser tocado, antes de tudo, pelas coisas deste mundo. Mais tarde, Jesus lhe revelou que há outro mundo, onde a justiça de Deus segue o seu curso. E esse o mundo que ele promete aos que cumprem os mandamentos de Deus e onde os bons acharão sua recompensa. Aí o seu reino; lá é que ele se encontra na sua glória e para onde voltaria quando deixasse a Terra.
Jesus, porém, conformando seu ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou conveniente dar-lhes luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados, visto que não a compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida futura apenas como um principio, como uma lei da Natureza a cuja ação ninguém pode fugir. Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a idéia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais do que uma crença, balda (imperfeita) de certeza absoluta, donde as dúvidas e mesmo a incredulidade.
O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os homens já se mostram maduros bastante para apreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os latos demonstram, porquanto são testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em todas as suas peripécias, e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer dúvida a esse propósito, facultam à mais vulgar (simples, comum) inteligência a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto, como toda gente imagina um país cuja pormenorizada (detalhada) descrição leia. Ora, a descrição da vida futura é tão circunstanciadamente feita, são tão racionais as condições, ditosas (felizes) ou infortunadas (infelizes), da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um, aqui, a seu mau grado (desenvolvimento), reconhece e declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto, assim sendo, patente (evidente) fica a verdadeira justiça de Deus.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

 

sexta-feira, 24 de março de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 6 : Cap I - Não vim destruir a lei - Conclusão

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo, Capítulo 1 do Evangelho segundo o espiritismo (Não vim destruir a lei), Conclusão.

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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap. 71 - Em nosso trabalho (Livro "Vinha de Luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
"Porque toda casa é edificada (construída) por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus." Paulo.(HEBREUS, 3:4.) 
O Supremo Senhor criou o Universo, entretanto, cada criatura organiza o seu mundo particular.
O Arquiteto Divino é o possuidor de todas as edificações, todavia, cada Espírito constrói a habitação que lhe é própria.
O Doador dos Infinitos Bens espalha valores ilimitados na Criação, contudo, cada um de nós outros deverá criar valores que nos sejam inerentes (característicos) à personalidade.
A natureza maternal, rica de bênçãos, em toda parte constitui a representação do patrimônio imensurável (imenso, infinito) do Poder Divino e, em todo lugar, onde exista alguém, aí palpita a vontade igualmente criadora do homem, que é o herdeiro de Deus.
O Pai levanta fundamentos e estabelece leis.
Os filhos contribuem na construção das obras e operam interferências.
É compreensível, portanto, que empenhemos todo o cuidado em nosso esforço individualista, nas edificações do mundo, convictos de que responderemos pela nossa atuação pessoal, em todos os quadros da vida.
Colaboremos no bem com o entusiasmo de quem reconhece a utilidade da própria ação, nos círculos do serviço, mas sem paixões destruidoras que nos amarrem às ilhas do isolacionismo.
Apresentemos nosso trabalho ao Senhor, diariamente, e peçamos a Ele destrua as particularidades em desacordo com os seus propósitos soberanos e justos, rogando-Lhe visão e entendimento.
Seremos compelidos (forçados, obrigados) a formar o campo mental de nós mesmos, a erguer a casa de nossa elevação e a construir o santuário que nos seja próprio. No desdobramento desse serviço, porém, jamais nos esqueçamos de que todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 1: Não vim destruir a lei - conclusão
No estudo de hoje fizemos apenas alguns comentários daquilo de mais importante neste capítulo. Assista o vídeo e comente com os participantes durante o Evangelho no Lar.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
 

sexta-feira, 17 de março de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 5 : Cap I - Não vim destruir a lei - Itens 10 e 11: Instruções dos Espíritos: A Nova Era

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo, Capítulo 1 do Evangelho segundo o espiritismo (Não vim destruir a lei), itens 10 e 11: Instruções dos Espíritos: A Nova Era .


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Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br
Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 40 - Em preparação (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)
“Diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus e eles me serão por povo.” — Paulo. (HEBREUS, CAPÍTULO 8, VERSÍCULO 10.)
Traduziremos o Evangelho
Em todas as línguas,
Em todas as culturas,
Exaltando-lhe a grandeza,
Destacando-lhe a sublimidade (elevação),
Semeando-lhe a poesia,
Comentando-lhe a verdade,
Interpretando-lhe as lições,
Impondo-nos ao raciocínio,
Aprimorando o coração
E reformando a inteligência,
Renovando leis,
Aperfeiçoando costumes
E aclarando caminhos...
Mas, virá o momento
Em que a Boa Nova deve ser impressa, em nós mesmos,
Nos refolhos da mente,
Nos recessos do peito,
Através das palavras e das ações.
Dos princípios e ideais,
Das aspirações e das esperanças,
Dos gestos e pensamentos.
Porque, em verdade,
Se o Céu nos permite espalhar-lhe a Divina Mensagem no mundo,
Um dia, exigirá nos convertamos,
Em traduções vivas do Evangelho na Terra.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 10 e 11 (Instruções dos Espíritos - A Nova Era)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A nova era

10. Um dia, Deus, em sua inesgotável caridade, permitiu que o homem visse a verdade varar as trevas. Esse dia foi o do advento (vinda, chegada) do Cristo. Depois da luz viva, voltaram as trevas. Após alternativas de verdade e obscuridade (sombras, escuridão), o mundo novamente se perdia. Então, semelhantemente aos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos se puseram a falar e a vos advertir. O mundo está abalado em seus fundamentos; reboará (repercutirá, fará eco) o trovão. Sede firmes!

O Espiritismo é de ordem divina, pois que se assenta (baseia) nas próprias leis da Natureza, e estai certos de que tudo o que é de ordem divina tem grande e útil objetivo. O vosso mundo se perdia; a Ciência, desenvolvida à custa do que é de ordem moral, mas conduzindo-vos ao bem-estar material, redundava (revertia, resultava) em proveito do espírito das trevas. Como sabeis, cristãos, o coração e o amor têm de caminhar unidos à Ciência. O reino do Cristo, ah! passados que são dezoito séculos e apesar do sangue de tantos mártires, ainda não veio. Cristãos, voltai para o Mestre, que vos quer salvar. Tudo é fácil àquele que crê e ama; o amor o enche de inefável (algo que não se tem palavras para exprimir) alegria. Sim, meus filhos, o mundo está abalado; os bons Espíritos vo-lo dizem sobejamente (muito, bastante, constantemente); dobrai-vos à rajada que anuncia a tempestade, a fim de não serdes derribado (arruinado), isto é, preparai-vos e não imiteis as virgens loucas, que foram apanhadas desprevenidas à chegada do esposo.
A revolução que se apresta (apercebe) é antes moral do que material. Os grandes Espíritos, mensageiros divinos, sopram a fé, para que todos vós, obreiros esclarecidos e ardorosos (entusiasmados), façais ouvir a vossa voz humilde, porquanto sois o grão de areia; mas, sem grãos de areia, não existiriam as montanhas. Assim, pois, que estas palavras - "Somos pequenos" - careçam para vós de significação. A cada um a sua missão, a cada um o seu trabalho. Não constrói a formiga o edifício de sua república e imperceptíveis animálculos (animais microscópicos) não elevam continentes? Começou a nova cruzada. Apóstolos da paz universal, que não de uma guerra, modernos São Bernardos, olhai e marchai para frente; a lei dos mundos é a do progresso. Fénelon. (Poitiers, 1861.)

11. Santo Agostinho é um dos maiores vulgarizadores (que tornam popular) do Espiritismo. Manifesta-se quase por toda parte. A razão disso, encontramo-la na vida desse grande filósofo cristão. Pertence ele à vigorosa falange do Pais da Igreja, aos quais deve a cristandade seus mais sólidos esteios (amparos, sustentos). Como vários outros, foi arrancado ao paganismo (crença religiosa onde se tem vários deuses, religiões não cristãs), ou melhor, à impiedade mais profunda, pelo fulgor (energia, vontade) da verdade. Quando, entregue aos maiores excessos, sentiu em sua alma aquela singular vibração que o fez voltar a si e compreender que a felicidade estava alhures (em outro lugar, em outra parte), que não nos prazeres enervantes e fugitivos; quando, afinal, no seu caminho de Damasco (passagem onde Saulo se converte no Cristianismo e se torna Paulo), também lhe foi dado ouvir a santa voz a clamar-lhe: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" exclamou: "Meu Deus! Meu Deus! perdoai-me, creio, sou cristão!" E desde então tornou-se um dos mais fortes sustentáculos do Evangelho. Podem ler-se, nas notáveis confissões que esse eminente (elevado) espírito deixou, as características e, ao mesmo tempo, proféticas palavras que proferiu, depois da morte de Santa Mônica: Estou convencido de que minha mãe me virá visitar e dar conselhos, revelando-me o que nos espera na vida futura. Que ensinamento nessas palavras e que retumbante (que ressoa) previsão da doutrina porvindoura (futura, por vir)! Essa a razão por que hoje, vendo chegada a hora de divulgar-se a verdade que ele outrora pressentira, se constituiu seu ardoroso disseminador (propagador, divulgador) e, por assim dizer, se multiplica para responder a todos os que o chamam. -Erasto, discípulo de S. Paulo. (Paris, 1863.)

Nota. - Dar-se-á venha Santo Agostinho demolir o que edificou (construiu)? Certamente que não. Como tantos outros, ele vê com os olhos do espírito o que não via enquanto homem. Liberta, sua alma entrevê claridades novas, compreende o que antes não compreendia. Novas idéias lhe revelaram o sentido verdadeiro de algumas sentenças. Na Terra, apreciava as coisas de acordo com os conhecimentos que possuía; desde que, porém, uma nova luz lhe brilhou, pôde apreciá-las mais judiciosamente (sensatamente, com bom senso) Assim é que teve de abandonar a crença, que alimentara, nos Espíritos íncubos e súcubos (amantes espirituais, espíritos de maridos ou esposas desta ou de outra vida, que obsediam os encarnados)  e o anátema (maldição, excomunhão) que lançara contra a teoria dos antípodas (contrários, opostos) . Agora que o Cristianismo se lhe mostra em toda a pureza, pode ele, sobre alguns pontos, pensar de modo diverso do que pensava quando vivo, sem deixar de ser um apóstolo cristão. Pode, sem renegar a sua fé, constituir-se disseminador do Espiritismo, porque vê cumprir-se o que fora predito. Proclamando-o, na atualidade, outra coisa não faz senão conduzir-nos a uma interpretação mais acertada e lógica dos textos. O mesmo ocorre com outros Espíritos que se encontram em posição análoga.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: