sexta-feira, 29 de julho de 2016

Evangelho no Lar Nº 197 - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , Oração dominical - V

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.)

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Cap 159 - Na presença do amor (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Aquele que ama a seu irmão está na luz e nele não há escândalo." João (I João: 2:10).

Quem ama o próximo sabe, acima de tudo, compreender. E quem compreende sabe livrar os olhos e ouvidos do venenoso visco do escândalo, a fim de ajudar, ao invés de acusar ou desservir (deixar de servir).
É necessário trazer o coração sob a luz da verdadeira fraternidade, para reconhecer que somos irmãos uns dos outros, filhos de um só Pai.
Enquanto nos demoramos na escura fase do apego exclusivo a nós mesmos, encarceramo-nos(nos prendemos, nos aprisionamos) no egoísmo e exigimos que os outros nos amem. Nesse passo infeliz, não sabemos querer senão a nós próprios, tomando os semelhantes por instrumentos de nossa satisfação.
Mas se realmente amamos os companheiros de caminho, a paisagem de vida se modifica, de vez que a claridade do amor nos banhará a visão.
Ama, pois, e assim como a lama jamais ofende a luz, a ofensa não mais te alcançará.
Saberás que a miséria é fruto da ignorância e auxiliarás a vítima do mal, nela encontrando o próprio irmão necessitado de apoio e entendimento.
Aprenderás a ouvir sem revolta, ainda mesmo que o crime te procure os ouvidos, e cultivarás a ajuda ao adversário, ainda mesmo quando te vejas dilacerado (destruído), porque o perdão com esquecimento absoluto dos golpes recebidos surgirá espontâneo em teu espírito, assim como a tolerância aparece natural na fonte que acolhe no próprio seio as pedras que lhe atiram.
Ama e compreenderás.
Compreende e servirás sempre mais cada dia, porque então permanecerás sob a glória da luz, inacessível a qualquer incursão (penetração) das trevas.

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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.) 

I - PRECES GERAIS

Oração dominical

3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma dívida que contraímos e que cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te (pedimos) que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras.
Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste (significa) apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência (perdão), se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa?
Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Faze que a morte não nos surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te aprouver (agradar) tirar-nos hoje mesmo deste mundo, faze que nos possamos apresentar, diante de ti, puros de toda animosidade, a exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos seus algozes (inimigos, carrascos). (Cap. X.)
Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que os maus nos infligem. Devemos, então, recebê-las sem nos queixarmos, como todas as outras provas, e não maldizer dos que, por suas maldades, nos rasgam o caminho da felicidade eterna, visto que nos disseste, por intermédio de Jesus: "Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!" Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que as mortificações do corpo nos fortificam a alma e que seremos exalçados (exaltados, engrandecidos) por efeito da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4.) Bendito seja teu nome, Senhor, por nos teres ensinado que nossa sorte não está irrevogavelmente (definitivamente, sem volta) fixada depois da morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e de reparar nossas culpas passadas, de cumprir em nova vida o que não podemos fazer nesta, para nosso progresso. (Cap. IV, e cap. V, nº 5.)
Assim se explicam, afinal, todas as anomalias (situações diferentes, desigualdades) aparentes da vida. É a luz que se projeta sobre o nosso passado e o nosso futuro, sinal evidente da tua justiça soberana e da tua infinita bondade.


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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Evangelho no Lar Nº 196 - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , Oração dominical - III e IV

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu. IV. Dá-nos o pão de cada dia.)
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Cap 152 - Cuidados (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã, cuidará de si mesmo". - Jesus (Mateus, 6:34).

Os preguiçosos de todos os tempos nunca perderam o ensejo (oportunidade) de interpretar falsamente as afirmativas evangélicas.
A recomendação de Jesus, referente à inquietude, é daquelas que mais se prestaram aos argumentos dos discutidores ociosos (preguiçosos).
Depois de reportar-se (referir, mencionar) o Cristo aos lírios do campo, não foram poucos os que reconheceram a si mesmos na condição de flores, quando não passam, ainda, de plantas espinhosas.
Decididamente, o lírio não fia, nem tece, consoante o ensinamento do Senhor, mas cumpre a vontade de Deus. Não solicita a admiração alheia, floresce no jardim ou na terra inculta, dá seu perfume ao vento que passa, enfeita a alegria ou conforta a tristeza, é útil à doença e à saúde, não se revolta quando fenece (murcha, acaba) o brilho que lhe é próprio ou quando mãos egoístas o separam do berço em que nasceu.
Aceitaria o homem inerte o padrão do lírio, em relação à existência na comunidade?
Recomendou Jesus não guarde a alma qualquer ânsia nociva, relativamente à comida, ao vestuário ou às questões acessórias do campo material; asseverou (afirmou) que o dia, constituindo a resultante de leis gerais do Universo, atenderia a si próprio.
Para o discípulo fiel, agasalhar-se e alimentar-se são verbos de fácil conjugação e o dia representa oportunidade sublime de colaboração na obra do bem. Mas basear-se nessas realidades simples para afirmar que o homem deva marchar, sem cuidado consigo, seria menoscabar (menosprezar, depreciar, descreditar, desonrar) o esforço do Cristo, convertendo-lhe a plataforma salvadora em campanha de irresponsabilidade.
O homem não pode nutrir a pretensão de retificar o mundo ou os seus semelhantes de um dia para outro, atormentando-se em aflições descabidas (sem sentido, que não tem cabimento), mas deve ter cuidado de si, melhorando-se, educando-se e iluminando-se, sempre mais.
Realmente, a ave canta, feliz, mas edifica (constrói) a própria casa.
A flor adorna-se (enfeita-se), tranqüila; entretanto, obedece aos desígnios do Eterno.
O homem deve viver confiante, sempre atento, todavia, em engrandecer-se na sabedoria e no amor para a obra divina da perfeição.

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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu. IV. Dá-nos o pão de cada dia.) 

I - PRECES GERAIS

Oração dominical

3. PRECE. - III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu.
Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com o seu Criador! Fazer a tua vontade, Senhor, é observar as tuas leis e submeter-se, sem queixumes (reclamações, lamentações), aos teus decretos. O homem a ela se submeterá, quando compreender que és a fonte de toda a sabedoria e que sem ti ele nada pode. Fará, então, a tua vontade na Terra, como os eleitos a fazem no Céu.
IV. Dá-nos o pão de cada dia.
Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo; mas, dá-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Espírito.
O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porém, deve o sustento à sua própria atividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criaste livre.
Tu lhe hás dito: "Tirarás da terra o alimento com o suor da tua fronte (testa)." Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigação, a fim de que exercitasse a inteligência na procura dos meios de prover às suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor (trabalho, tarefa) manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionário e não poderia aspirar (desejar, querer, ter a intenção) à felicidade dos Espíritos superiores
Ajudas o homem de boa-vontade que em ti confia, pelo que concerne (diz respeito) ao necessário; não, porém, àquele que se compraz (satisfaz) na ociosidade e desejara tudo obter sem esforço, nem àquele que busca o supérfluo. (Cap. XXV.)
Quantos e quantos sucumbem por culpa própria, pela sua incúria (descuidado, negligência), pela sua imprevidência, ou pela sua ambição e por não terem querido contentar-se com o que lhes havias concedido! Esses são os artífices (criadores) do seu infortúnio (desgraça, infelicidade) e carecem (precisam) do direito de queixar-se, pois que são punidos naquilo em que pecaram. Mas, nem a esses mesmos abandonas, porque és infinitamente misericordioso. As mãos lhes estendes para socorrê-los, desde que, como o filho pródigo (esbanjador), se voltem sinceramente para ti. (Cap. V, nº 4.)
Antes de nos queixarmos da sorte, inquiramos (indaguemos, perguntemos, questionemos) de nós mesmos se ela não é obra nossa. A cada desgraça que nos chegue, cuidemos de saber se não teria estado em nossas mãos evitá-la. Consideremos também que Deus nos outorgou (concedeu, permitiu) a inteligência para tirar-nos do lameiro (lamaçal), e que de nós depende o modo de a utilizarmos.
Pois que à lei do trabalho se acha submetido o homem na Terra, dá-nos coragem e forças para obedecer a essa lei. Dá-nos também a prudência, a previdência e a moderação, a fim de não perdermos o respectivo fruto.
Dá-nos, pois, Senhor, o pão de cada dia, isto é, os meios de adquirirmos, pelo trabalho, as coisas necessárias à vida, porquanto ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo.
Se trabalhar nos é impossível, à tua divina providência nos confiamos.
Se está nos teus desígnios experimentar-nos pelas mais duras provações, mau grado aos nossos esforços, aceitamo-las como justa expiação das faltas que tenhamos cometido nesta existência, ou noutra anterior, porquanto és justo. Sabemos que não há penas imerecidas (sem merecimento) e que jamais castigas sem causa.
Preserva-nos, ó meu Deus, de invejar os que possuem o que não temos, nem mesmo os que dispõem do supérfluo, ao passo que a nós nos falta o necessário. Perdoa-lhes, se esquecem a lei de caridade e de amor do próximo, que lhes ensinaste. (Cap. XVI, nº 8.)
Afasta, igualmente, do nosso espírito a idéia de negar a tua justiça, ao notarmos a prosperidade do mau e a desgraça que cai por vezes sobre o homem de bem. Já sabemos, graças às novas luzes que te aprouve (agrade) conceder-nos, que a tua justiça se cumpre sempre e a ninguém excetua (sem exceção); que a prosperidade material do mau é efêmera (temporária, passageira), quanto a sua existência corpórea, e que experimentará terríveis reveses (obstáculos, dificuldades, contratempos), ao passo que eterno será o júbilo (alegria, felicidade) daquele que sofre resignado. (Cap. V, nº 7, nº 9, nº 12 e nº 18.) 


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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Evangelho no Lar Nº 195 - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , Oração dominical - itens I e II

Evangelho no Lar Nº 195 - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome! II. Venha o teu reino!)
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Cap 77 - Pai Nosso (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Pai nosso..." - Jesus (Mateus, 6:9).

A grandeza da prece dominical (relativa ao domingo) nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas.
Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração (clarão, brilho) de sublime luz.
De início, o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir (representar, significar), para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas.
É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que nosso trabalho não se perca no movimento ruinoso ou inútil.
O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos (dirigir-nos, influenciar-nos) o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer.
Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade.
Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas.
Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados (isolados) no egoísmo primitivista.
Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo.
Os soluços de um hemisfério repercutem (tem efeito) no outro.
A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa.
O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro.
Quando entendemos semelhante realidade o "império do eu" passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante.
Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração.
Pai nosso... - disse Jesus para começar.
Pai do Universo... Nosso mundo...
Sem nos associarmos aos propósitos (objetivos) do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do "eu quero", invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor.

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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome! II. Venha o teu reino!) 

I - PRECES GERAIS

Oração dominical

3. PRECE. - I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome!
Cremos em ti, Senhor, porque tudo revela o teu poder e a tua bondade. A harmonia do Universo dá testemunho de uma sabedoria, de uma prudência (precaução) e de uma previdência (previsão) que ultrapassam todas as faculdades humanas. Em todas as obras da Criação, desde o raminho de erva minúscula e o pequenino inseto, até os astros que se movem no espaço, o nome se acha inscrito de um ser soberanamente grande e sábio. Por toda a parte se nos depara (encontra) a prova de paternal solicitude (zelo, cuidado). Cego, portanto, é aquele que te não reconhece nas tuas obras, orgulhoso aquele que te não glorifica e ingrato aquele que te não rende graças.
II. Venha o teu reino!
Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as cumprissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e mutuamente (reciprocamente) se auxiliariam, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provêm da violação de tuas leis, porquanto nenhuma infração delas deixa de ocasionar fatais conseqüências.
Deste ao bruto o instinto, que lhe traça o limite do necessário, e ele maquinalmente se conforma; ao homem, no entanto, além desse instinto, deste a inteligência e a razão; também lhe deste a liberdade de cumprir ou infringir aquelas das tuas leis que pessoalmente lhe concernem (dizem respeito), isto é, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade das suas ações.
Ninguém pode pretextar (alegar) ignorância das tuas leis, pois, com paternal previdência, quiseste que elas se gravassem na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Se as violam, é porque as desprezam.
Dia virá em que, segundo a tua promessa, todos as praticarão. Desaparecido terá, então, a incredulidade. Todos te reconhecerão por soberano Senhor de todas as coisas, e o reinado das tuas leis será o teu reino na Terra.
Digna-te, Senhor, de apressar-lhe o advento (vinda, chegada, início), outorgando (concedendo) aos homens a luz necessária, que os conduza ao caminho da verdade.
 

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