sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Evangelho no Lar Nº 45 - Cap V - Bem aventurados os aflitos - Itens 29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)

Auxílio para o Evangelho no Lar  com o estudo do Capítulo 5 (Bem aventurados os aflitos) do Evangelho Segundo o Espiritismo, itens 29 e 30 (Instruções dos Espíritos - Sacrifício da própria vida), com Sérgio W. Soares.

Para tirar suas dúvidas ou fazer perguntas sobre como proceder no Culto do Evangelho no Lar, envie email para amorperdaoefe@gmail.com ou nos procure pelo facebook no Grupo "Evangelho no Lar 2012" e teremos prazer em ajudar. 



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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:


Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.

Página de preparo:

  Cap 138  –Iluminemos o santuário (Livro “Vinha de Luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


"Pois nós somos um santuário do Deus vivo." - Paulo (II Coríntios, 6:16).



O esforço individual estabelece a necessária diferenciação entre as criaturas, mas a distribuição das oportunidades divinas é sempre a mesma para todos.
Indiscriminadamente, todas as pessoas recebem possibilidades idênticas de crescimento mental e elevação ao campo superior da vida.
Todos somos, pois, consoante a sentença de Paulo, santuários do Deus vivo. Apesar disso, inúmeras pessoas se declaram afastadas da luz eterna, deserdadas (excluídas) da fé. Enquanto dispõem da saúde e do tesouro das possibilidades humanas, fazem anedotário leve e irônico. Ao apagar das luzes terrestres, porém, inabilitados à movimentação no campo da fantasia, revoltam-se contra a Divindade e precipitam-se em abismo de desespero. São companheiros invigilantes que ocuparam o santuário do espírito com material inadequado. Absorvidos pelas preocupações imediatistas da esfera inferior, transformaram esperanças em ambições criminosas, expressões de confiança em fanatismo cego, aspirações do Alto em interesses da zona mais baixa.
Debalde (inútil) se faz ouvir a palavra delicada e pura do Senhor, no santuário interno, quando a criatura, obcecada pelas ilusões do plano físico, perde a faculdade de escutar. Entre os seus ouvidos e a sublime advertência, erguem-se fronteiras espessas de egoísmo cristalizado e de viciosa aflição. E, pouco a pouco, o filho de Deus encarnado na Terra, de rico de ideais humanos e realizações transitórias, passa à condição de mendigo de luz e paz, na velhice e na morte...
O Senhor continua ensinando e amando, orientando e dirigindo, mas, porque a surdez prossegue sempre, chegam a seu tempo as bombas renovadoras do sofrimento, convidando a mente desviada e obscura à descoberta dos valores que lhe são próprios, reintegrando-a no santuário de si mesma para o reencontro sublime com a Divindade. 
Estudo de hoje: 
 




Capítulo 5 (Bem aventurados os aflitos) , item 29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)

Sacrifício da própria vida

29. Aquele que se acha desgostoso da vida mas que não quer extingui-la por suas próprias mãos, será culpado se procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de tornar útil sua morte?
Que o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósito é sempre cortar o fio da existência: há, por conseguinte, suicídio intencional, se não de fato. E ilusória a idéia de que sua morte servirá para alguma coisa; isso não passa de pretexto para colorir o ato e escusá-lo (desculpá-lo) aos seus próprios olhos. Se ele desejasse seriamente servir ao seu país, cuidaria de viver para defendê-lo; não procuraria morrer, pois que, morto, de nada mais lhe serviria. O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte, quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo, em fazer, de antemão e sem pesar, o sacrifício da vida, se for necessário. Mas, buscar a morte com premeditada intenção, expondo-se a um perigo, ainda que para prestar serviço, anula o mérito da ação. - S. Luís. (Paris, 1860)
30. Se um homem se expõe a um perigo iminente para salvar a vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que sucumbirá, pode o seu ato ser considerado suicídio?
Desde que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim, apenas, devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrera. Mas, quem pode ter essa certeza? Quem poderá dizer que a Providência não reserva um inesperado meio de salvação para o momento mais crítico? Não poderia ela salvar mesmo aquele que se achasse diante da boca de um canhão? Pode muitas vezes dar-se que ela queira levar ao extremo limite a prova da resignação e, nesse caso, uma circunstância inopinada (inesperada, extraordinária) desvia o golpe fatal. -S. Luís. (Paris, 1860.) 
Semanalmente em nossos sites www.minutosdeespiritismo.blogspot.com , www.psicografiasdeamor.blogspot.com ou www.evangelhonolar2012.blogspot.com , estaremos fazendo o estudo de cada capítulo do Evangelho segundo o Espiritismo, afim de auxiliar os amigos nos estudos do mesmo e sermos semeadores de Jesus. No facebook basta procurar os grupos "Minutos de Espiritismo", "Psicografias de amor" ou "Evangelho no lar 2012" Muita paz a todos e bom estudo! Comentários, dúvidas, sugestões pode ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com

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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

De um Espírito que frequenta o Evangelho no Lar

Gostei muito de poder ser ajudada por vocês. Já faz tanto tempo que frequento este Evangelho no Lar de vocês.
São tantos irmãos que aqui chegam em busca de todo tipo de ajuda. Muitos chegam tão desacreditados, pois já vagaram tanto e nem sabem o que lhes havia acontecido.
Aqui chegando, recebem ajuda e o amparo de tantos irmãos, parecem anjos, sua luz é tão forte e a paz que nos passam é uma bênção, não tem como não querer ser ajudados por eles.
Alguns não aceitam a ajuda de imediato, mas depois de ver tantos outros sendo ajudados, resolvem pedir ou aceitar a ajuda que sempre está tão perto.
Comigo também foi assim, no início eu não sabia o que pensar, achava que tinha morrido, depois achava que não. Não entendia o que se passava comigo, mas depois de muito frequentar este Evangelho no lar, de ouvir os ensinamentos e ver tantos irmãos receberem ajuda, resolvi pedir também e hoje entendo perfeitamente tudo o que me aconteceu.
Continuo frequentando, pois quero aprender mais a cada dia para futuramente aqui estar como mais uma a ajudar.
Saibam que a equipe que auxilia este Evangelho no Lar é muito grande. a luz que emana desta casa nas noites de Evangelho no Lar ilumina todo este bairro. Se vocês pudessem ver a maravilha que é...
Continuem cada dia mais empenhados neste trabalho, pois ele é muito lindo e tão benéfico a tantos irmãos...
Que muitos outros necessitados, como eu fui um dia, possam continuar sendo ajudados nesta casa e que no futuro também possam estar prestando socorro, pois nada mais justo que recebermos a ajuda e depois podermos retribuir da mesma forma, assim como eu e muitos outros faremos.
Que o Mestre Jesus possa abençoar a cada dia o trabalho de vocês e a Espiritualidade que os auxilia ampará-los a cada dia mais e mais.
Fiquem com Deus, meus irmãos.
Muita luz.
Graças a Deus.

Psicografado em 19/08/13, às 22:30 

Evangelho no Lar Nº 44 - Cap V - Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)

Auxílio para o Evangelho no Lar  com o estudo do Capítulo 5 (Bem aventurados os aflitos) do Evangelho Segundo o Espiritismo, item 28 (Instruções dos Espíritos - Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?), com Sérgio W. Soares.




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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:


Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.

Página de preparo:




Cap 17 –Intercessão (Pedido a favor de outrem)  (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Irmãos, orai por nós.” — PAULO (I Tessalonicenses, 5.25)

Muitas criaturas sorriem ironicamente quando se lhes fala das orações intercessórias (Pedidas a favor de outrem).
O homem habituou-se tanto ao automatismo teatral que encontra certa dificuldade no entendimento das mais profundas manifestações de espiritualidade. A prece intercessória, todavia, prossegue espalhando benefícios com os seus valores inalterados. Não é justo acreditar seja essa oração o incenso bajulatório a derramar-se na presença de um monarca terrestre a fim de obtermos certos favores.
A súplica da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia. Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio (favor), mas em consequência de leis justas. O homem custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não registram; só admite o auxílio tangível, no entanto, na própria natureza física, veem-se árvores venerandas (respeitáveis) que protegem e conservam ervas e arbustos, a lhes receberem as bênçãos da vida, sem lhes tocarem jamais as raízes e os troncos.
Não olvides (esqueças) os bens da intercessão.
Jesus orou por seus discípulos e seguidores, nas horas supremas.
Estudo de hoje: 
 




Capítulo 5 (Bem aventurados os aflitos) , item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)


Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?

28. Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito (admissível) pouparem-se-lhe alguns instantes de angústias, apressando-se-lhe o fim?
 
Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios (determinações) de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que tinha? Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo (aquele que está quase a morrer, agonizante) , ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões?
Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento.
O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espírita, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro. - S. Luís. (Paris, 1860.)

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Texto complementar:

Chico e a eutanásia:

 CHICO E A EUTANÁSIA
A prática da eutanásia pressupõe, em tese, ignorância das coisas do espírito. Dá idéia de pobreza espiritual.
Sobre isso, sob o título "Dívida e Tempo", Adelino da Silveira, em seu livro "Chico de Francisco (ob. citada), às páginas 54/55, conta:
"Chico visitou durante muitos anos um jovem que tinha o corpo totalmente deformado e que morava num barraco à beira de uma mata. A mãe deste jovem era também muito doente e o Chico a ajudava a banhá-lo, alimentá-lo e a fazer a limpeza do pequeno cômodo em que moravam.
O quadro era tão estarrecedor que, numa de suas visitas em que um grupo de pessoas o acompanhava, um médico perguntou ao Chico:”
– Nem mesmo neste caso a eutanásia seria perdoável?

“Não creio, doutor, respondeu-lhe o Chico. Este nosso irmão, em sua última encarnação, tinha muito poder. Perseguiu, prejudicou e com torturas desumanas tirou a vida de muitas pessoas Algumas o perdoaram, outras não e o perseguiram durante toda a sua vida. Aguardaram o seu desencarne e, assim que ele deixou o corpo, eles o agarraram e o torturaram de todas as maneiras durante muitos anos.Este corpo disforme e mutilado representa uma bênção para ele. Foi o único jeito que a Providência Divina encontrou para escondê-lo de seus inimigos. Quanto mais tempo agüentar, melhor será. Com o passar dos anos, muitos de seus inimigos o terão perdoado. Outros terão reencarnado. Aplicar a eutanásia seria devolvê-lo às mãos de seus inimigos para que continuassem a torturá-lo.

– E como resgatará ele seus crimes? – inquiriu médico.

– “O irmão X costuma dizer que Deus usa o tempo e não a violência. ”


Fonte:
Do Livro O APÓSTOLO DO SÉCULO XX - CHICO XAVIER - Weimar Muniz de Oliveira - Edição FEEGO


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