sexta-feira, 30 de julho de 2021

Evangelho no lar Nº 8: Cap 2 - Meu reino não é deste mundo - Itens 4 ao 7 (A realeza de Jesus - O ponto de vista)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 2 do Evangelho segundo o espiritismo - Meu reino não é deste mundo - Itens 4 ao 7 (A realeza de Jesus - O ponto de vista)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap. 169 - Busquemos a eternidade (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“... ainda que o homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova dia a dia.” Paulo. (2ª Epístola aos Coríntios, 4:16.)

Não te deixes abater, ante as alterações do equipamento físico.

Busquemos a Eternidade.

Moléstias não atingem a alma, quando não se filiam aos remorsos da consciência.

A velhice não alcança o espírito, quando procuramos viver segundo a luz da imortalidade.

Juventude não é um estado da carne.

Há moços que transitam no mundo, trazendo o coração repleto de pavorosas ruínas.

Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter.

O espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se (purificar-se, melhorar-se) e engrandecer-se por dentro.

Recorda que o estágio na Terra é simples jornada espiritual.

Assim como o viajante usa sandálias, gastando-as pelo caminho, nossa alma apropria-se das formas, utilizando-as na marcha ascensional (de evolução, para subir) para a Grande Luz.

Descerra (descubra), pois, o receptor de teu coração à onda sublime dos mais nobres ideais e dos mais belos pensamentos e aprendamos a viver longe do cupim do desânimo, e nosso espírito, ainda mesmo nas mais avançadas provas da enfermidade ou da senectude (velhice), será como sol radiante, a exteriorizar-se em cânticos de trabalho e alegria, expulsando a sombra e a amargura, onde estivermos.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo - Itens 4 ao 7 (A realeza de Jesus - O ponto de vista)

A Realeza de Jesus

4 – O reino de Jesus não é deste mundo. Isso todos compreendem. Mas sobre a Terra ele não terá também uma realeza? O título de rei nem sempre exige o exercício do poder temporal. Ele é dado, por consenso unânime, aos que, por seu gênio, se colocam em primeiro lugar em alguma atividade, dominando o seu século e influindo sobre o progresso da humanidade. É nesse sentido que se diz: o rei ou o príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, que nasce do mérito pessoal, consagrada pela posterioridade, não tem muitas vezes maior preponderância (valor, supremacia) que a dos reis coroados? Ela é imperecível, enquanto a outra depende das circunstâncias; ela é sempre abençoada pelas gerações futuras, enquanto a outra é, às vezes, amaldiçoada. A realeza terrena acaba com a vida, mas a realeza moral continua a imperar, sobretudo, depois da morte. Sob esse aspecto, Jesus não é um rei mais poderoso que muitos potentados (homens poderosos)? Foi com razão, portanto, que ele disse a Pilatos: Eu sou rei, mas o meu reino não é deste mundo.

 O Ponto de Vista

5 – A idéia clara e precisa que se faça da vida futura dá uma fé inabalável no porvir (futuro), e essa fé tem conseqüências enormes sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista pelo qual eles encaram a vida terrena. Para aquele que se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é infinita, a vida corporal não é mais do que rápida passagem, uma breve permanência num país ingrato. As vicissitudes (dificuldades) e as tribulações (aborrecimentos) da vida são apenas incidentes que ele enfrenta com paciência, porque sabe que são de curta duração e devem ser seguidos de uma situação mais feliz. A morte nada tem de pavoroso, não é mais a porta do nada, mas a da libertação, que abre para o exilado a morada da felicidade e da paz. Sabendo que se encontra numa condição temporária e não definitiva, ele encara as dificuldades da vida com mais indiferença, do que resulta uma calma de espírito que lhe abranda as amarguras.

Pelas simples dúvida sobre a vida futura, o homem concentra todos os seus pensamentos na vida terrena. Incerto do porvir (futuro), dedica-se inteiramente ao presente. Não entrevendo (percebendo) bens mais preciosos que os da Terra, ele se porta como a criança que nada vê além dos seus brinquedos e tudo faz para os obter. A perda do menor dos seus bens causa-lhe pungente (dolorosa) mágoa. Um desengano, uma esperança perdida, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que for vítima, o orgulho ou a vaidade ferida, são tantos outros tormentos, que fazem da sua vida uma angústia perpétua, pois que se entrega voluntariamente a uma verdadeira tortura de todos os instantes.

Sob o ponto de vista da vida terrena, em cujo centro se coloca, tudo se agiganta ao seu redor. O mal o atinge, como o bem que toca aos outros, tudo adquire aos seus olhos enorme importância. É como o homem que, dentro de uma cidade, vê tudo grande em seu redor: os cidadãos eminentes como os monumentos; mas que, subindo a uma montanha, tudo lhe parece pequeno.

Assim acontece com aquele que encara a vida terrena do ponto de vista da vida futura: a humanidade, como as estrelas no céu, se perdem na imensidade; ele então se apercebe de que grandes e pequenos se confundem como as formigas num monte de terra; que operários e poderosos são da mesa estatura; e ele lamenta essas criaturas efêmeras (que estão de passagem), que tanto se esfalfam (cansam, desgastam) para conquistar uma posição que os eleva tão pouco e por tão pouco tempo. É assim que  importância atribuída aos bens terrenos está sempre na razão inversa da fé que se tem na vida futura. 

6 – Se todos pensarem assim, dir-se-á, ninguém mais se ocupando das coisas da Terra, tudo perigará. Mas não, porque o homem procura instintivamente o seu bem estar, e mesmo tendo a certeza de que ficará por pouco tempo em algum lugar, ainda quererá estar o melhor ou o menos mal possível. Não há uma só pessoa que, sentindo um espinho sob a mão, não a retire para não ser picada. Ora, a procura do bem estar força o homem a melhorar todas as coisas, impulsionado como ele é pelo instinto do progresso e da conservação, que decorre das próprias leis da natureza. Ele trabalha, portanto, por necessidade, por gosto e por dever, e com isso cumpre os desígnios (planos, intenções) da Providência (Deus), que o colocou na Terra para esse fim. Só aquele que considera o futuro pode dar ao presente uma importância relativa, consolando-se facilmente de seus revezes (dificuldades), ao pensar no destino que os aguarda.

Deus não condena, portanto, os gozos terrenos, mas o abuso desses gozos, em prejuízo dos interesses da alma. É contra esse abuso que se previnem os que compreendem estas palavras de Jesus: O meu reino não é deste mundo.

Aquele que se identifica com a vida futura é semelhante a um homem rico, que perde uma pequena soma sem se perturbar; e aquele que concentra os seus pensamentos na vida terrestre é como o pobre que ao perder tudo o que possui, cai em desespero.

7 – O Espiritismo dá amplitude ao pensamento e abre-lhe novo horizonte. Em vez dessa visão estreita e mesquinha, que o concentra na vida presente, fazendo do instante que passa sobre a terra o único e frágil esteio (suporte, apoio, auxílio) do futuro eterno, ele nos mostra que esta vida é um simples elo do conjunto harmonioso e grandioso da obra do Criador, e revela a solidariedade que liga todas as existências de um mesmo ser, todos os seres de um mesmo mundo e os seres de todos o mundos. Oferece, assim, uma base e uma razão de ser à fraternidade universal, enquanto a doutrina da criação da alma, no momento do nascimento de cada corpo, faz que todos os seres sejam estranhos uns aos outros. Essa solidariedade das partes de um mesmo todo explica o que é inexplicável, quando apenas consideramos uma parte. Essa visão de conjuntos, os homens do tempo de Cristo não podiam compreender, e por isso o seu conhecimento foi reservado para mais tarde.

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Evangelho no lar Nº 7: Cap 2 - Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo da Introdução do Evangelho segundo o espiritismo com o estudo do Cap 2 - Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: 133 - O grande futuro (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"Mas agora o meu reino não é daqui.” - Jesus (João, 18:36)"

Desde os primórdios (começo) do Cristianismo, observamos aprendizes que se retiram deliberadamente (intencionalmente, de propósito) do mundo, alegando que o Reino do Senhor não pertence à Terra.

Ajoelham-se, por tempo indeterminado, nas casas de adoração, e acreditam efetuar na fuga a realização da santidade.

Muitos cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração e, quando interrogados, expressam revolta pelos quadros chocantes que a experiência terrena lhes oferece, reportando-se ao Cristo, diante de Pilatos (Governador Romano na condenação de Jesus), quando o Mestre asseverou (afirmou) que o seu reino ainda não se instalara nos círculos da luta humana.

No entanto, é justo ponderar (considerar) que o Cristo não deserdou (abandonou, desistiu) o planeta. A palavra dEle não afiançou (garantiu) a negação absoluta da felicidade celeste para a Terra, mas apenas definiu a paisagem então existente, sem esquecer a esperança no porvir (futuro).

O Mestre esclareceu: - “Mas agora meu reino não é daqui.”

Semelhante afirmativa revela-se a confiança.

Jesus, portanto, não pode endossar (defender, apoiar) a falsa atitude dos operários em desalento (desânimo), tão só porque a sombra se fez mais densa em torno de problemas transitórios (passageiros) ou porque as feridas humanas se fazem, por vezes, mais dolorosas. Tais ocorrências, muita vez, obedecem à pura ilusão visual.

A atividade divina jamais cessa (acaba, termina) e justamente no quadro da luta benéfica é que o discípulo insculpirá (gravará) a própria vitória.

Não nos cabe, pois, a deserção pela atitude contemplativa e, sim, avançar, confiantemente, para o grande futuro.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)

1. Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? - Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é aqui. Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a minha voz. (S. JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)

A vida futura

2. Por essas palavras, Jesus claramente se refere à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como a meta a que a Humanidade irá ter e como devendo constituir objeto das maiores preocupações do homem na Terra. Todas as suas máximas (afirmações) se reportam (referem) a esse grande princípio. Com efeito, sem a vida futura, nenhuma razão de ser teria a maior parte dos seus preceitos morais, donde vem que os que não crêem na vida futura, imaginando que ele apenas falava na vida presente, não os compreendem, ou os consideram pueris (infantis, banais, tolos).

Esse dogma (princípio fundamental ou verdade inquestionável) pode, portanto, ser tido como o eixo do ensino do Cristo, pelo que foi colocado num dos primeiros lugares à frente desta obra. E que ele tem de ser o ponto de mira de todos os homens; só ele justifica as anomalias (anormalidades, imperfeições) da vida terrena e se mostra de acordo com a justiça de Deus.

3. Apenas idéias muito imprecisas tinham os judeus acerca da vida futura. Acreditavam nos anjos, considerando-os seres privilegiados da Criação; não sabiam, porém, que os homens podem um dia tomar-se anjos e partilhar da felicidade destes. Segundo eles, a observância das leis de Deus era recompensada com os bens terrenos, com a supremacia da nação a que pertenciam, com vitórias sobre os seus inimigos. As calamidades públicas e as derrotas eram o castigo da desobediência àquelas leis. Moisés não pudera dizer mais do que isso a um povo pastor e ignorante, que precisava ser tocado, antes de tudo, pelas coisas deste mundo. Mais tarde, Jesus lhe revelou que há outro mundo, onde a justiça de Deus segue o seu curso. E esse o mundo que ele promete aos que cumprem os mandamentos de Deus e onde os bons acharão sua recompensa. Aí o seu reino; lá é que ele se encontra na sua glória e para onde voltaria quando deixasse a Terra.

Jesus, porém, conformando seu ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou conveniente dar-lhes luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados, visto que não a compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida futura apenas como um principio, como uma lei da Natureza a cuja ação ninguém pode fugir. Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a idéia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais do que uma crença, balda (imperfeita) de certeza absoluta, donde as dúvidas e mesmo a incredulidade.

O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os homens já se mostram maduros bastante para apreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os latos demonstram, porquanto são testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em todas as suas peripécias, e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer dúvida a esse propósito, facultam à mais vulgar (simples, comum) inteligência a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto, como toda gente imagina um país cuja pormenorizada (detalhada) descrição leia. Ora, a descrição da vida futura é tão circunstanciadamente feita, são tão racionais as condições, ditosas (felizes) ou infortunadas (infelizes), da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um, aqui, a seu mau grado (desenvolvimento), reconhece e declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto, assim sendo, patente (evidente) fica a verdadeira justiça de Deus.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Evangelho no lar Nº 6: Cap I - Não vim destruir a lei - Conclusão

 Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo da Introdução do Evangelho segundo o espiritismo. Cap I - Não vim destruir a lei - Conclusão



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap. 71 - Em nosso trabalho (Livro "Vinha de Luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"Porque toda casa é edificada (construída) por alguém, mas o que edificou (fez) todas as coisas é Deus." Paulo. (HEBREUS, 3:4.)

O Supremo Senhor criou o Universo, entretanto, cada criatura organiza o seu mundo particular.

O Arquiteto Divino (Deus) é o possuidor de todas as edificações (habitações, mundos), todavia, cada Espírito constrói a habitação que lhe é própria.

O Doador dos Infinitos Bens (Deus) espalha valores ilimitados na Criação (obras de Deus), contudo, cada um de nós outros deverá criar valores que nos sejam inerentes (característicos) à personalidade.

A natureza maternal, rica de bênçãos, em toda parte constitui a representação do patrimônio imensurável (imenso, infinito) do Poder Divino e, em todo lugar, onde exista alguém, aí palpita (surge, desenvolve) a vontade igualmente criadora do homem, que é o herdeiro de Deus.

O Pai levanta fundamentos e estabelece leis.

Os filhos contribuem na construção das obras e operam interferências.

É compreensível, portanto, que empenhemos todo o cuidado em nosso esforço individualista, nas edificações do mundo, convictos de que responderemos pela nossa atuação pessoal, em todos os quadros da vida.

Colaboremos no bem com o entusiasmo de quem reconhece a utilidade da própria ação, nos círculos do serviço, mas sem paixões destruidoras que nos amarrem às ilhas do isolacionismo.

Apresentemos nosso trabalho ao Senhor, diariamente, e peçamos a Ele destrua as particularidades em desacordo com os seus propósitos soberanos e justos, rogando-Lhe visão e entendimento.

Seremos compelidos (forçados, obrigados) a formar o campo mental de nós mesmos, a erguer a casa de nossa elevação e a construir o santuário que nos seja próprio. No desdobramento desse serviço, porém, jamais nos esqueçamos de que todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - conclusão

No estudo de hoje fizemos apenas alguns comentários daquilo de mais importante neste capítulo. Assista o vídeo e comente com os participantes durante o Evangelho no Lar.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Evangelho no lar Nº 5: Cap I - Não vim destruir a lei - Itens 10 e 11: Instruções dos Espíritos: A Nova Era

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo da Introdução do Evangelho segundo o espiritismo.


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 40 - Em preparação (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)

“Diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus e eles me serão por povo.” — Paulo. (HEBREUS, CAPÍTULO 8, VERSÍCULO 10.)

Traduziremos o Evangelho

Em todas as línguas,

Em todas as culturas,

Exaltando-lhe a grandeza,

Destacando-lhe a sublimidade (elevação),

Semeando-lhe a poesia,

Comentando-lhe a verdade,

Interpretando-lhe as lições,

Impondo-nos ao raciocínio,

Aprimorando o coração

E reformando a inteligência,

Renovando leis,

Aperfeiçoando costumes

E aclarando (abrindo) caminhos...

Mas, virá o momento

Em que a Boa Nova (O Evangelho com suas lições morais) deve ser impressa, em nós mesmos,

Nos refolhos (íntimo) da mente,

Nos recessos do peito,

Através das palavras e das ações.

Dos princípios e ideais,

Das aspirações e das esperanças,

Dos gestos e pensamentos.

Porque, em verdade,

Se o Céu nos permite espalhar-lhe a Divina Mensagem no mundo,

Um dia, exigirá nos convertamos,

Em traduções vivas do Evangelho na Terra.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 10 e 11 (Instruções dos Espíritos - A Nova Era)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A nova era

10. Um dia, Deus, em sua inesgotável caridade, permitiu que o homem visse a verdade varar (vencer) as trevas. Esse dia foi o do advento (vinda, chegada) do Cristo. Depois da luz viva, voltaram as trevas. Após alternativas de verdade e obscuridade (sombras, escuridão), o mundo novamente se perdia. Então, semelhantemente aos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos se puseram a falar e a vos advertir. O mundo está abalado em seus fundamentos; reboará (repercutirá, fará eco) o trovão. Sede firmes!

O Espiritismo é de ordem divina, pois que se assenta (baseia) nas próprias leis da Natureza, e estai certos de que tudo o que é de ordem divina tem grande e útil objetivo. O vosso mundo se perdia; a Ciência, desenvolvida à custa do que é de ordem moral, mas conduzindo-vos ao bem-estar material, redundava (revertia, resultava) em proveito do espírito das trevas. Como sabeis, cristãos, o coração e o amor têm de caminhar unidos à Ciência. O reino do Cristo, ah! passados que são dezoito séculos e apesar do sangue de tantos mártires, ainda não veio. Cristãos, voltai para o Mestre, que vos quer salvar. Tudo é fácil àquele que crê e ama; o amor o enche de inefável (algo que não se tem palavras para exprimir) alegria. Sim, meus filhos, o mundo está abalado; os bons Espíritos vo-lo dizem sobejamente (muito, bastante, constantemente); dobrai-vos à rajada que anuncia a tempestade, a fim de não serdes derribado (arruinado), isto é, preparai-vos e não imiteis as virgens loucas, que foram apanhadas desprevenidas à chegada do esposo.

(Parábola das virgens loucas: De acordo com o Mateus 25:1-13, as cinco virgens que estão preparados para a chegada do noivo são recompensadas ​​enquanto que as cinco que não estão são excluídas de seu banquete de casamento. A parábola tem um tema de esclarecimento sobre lei de causa e efeito.)

A revolução que se apresta (apercebe) é antes moral do que material. Os grandes Espíritos, mensageiros divinos, sopram a fé, para que todos vós, obreiros esclarecidos e ardorosos (entusiasmados), façais ouvir a vossa voz humilde, porquanto sois o grão de areia; mas, sem grãos de areia, não existiriam as montanhas. Assim, pois, que estas palavras - "Somos pequenos" - careçam para vós de significação. A cada um a sua missão, a cada um o seu trabalho. Não constrói a formiga o edifício (construção) de sua república (casa, moradia) e imperceptíveis animálculos (animais microscópicos) não elevam continentes? Começou a nova cruzada. Apóstolos da paz universal, que não de uma guerra, modernos São Bernardos, olhai e marchai para frente; a lei dos mundos é a do progresso. Fénelon. (Poitiers, 1861.)

11. Santo Agostinho é um dos maiores vulgarizadores (que tornam popular) do Espiritismo. Manifesta-se quase por toda parte. A razão disso, encontramo-la na vida desse grande filósofo cristão. Pertence ele à vigorosa falange do Pais da Igreja, aos quais deve a cristandade seus mais sólidos esteios (amparos, sustentos). Como vários outros, foi arrancado ao paganismo (crença religiosa onde se tem vários deuses, religiões não cristãs), ou melhor, à impiedade mais profunda, pelo fulgor (energia, vontade) da verdade. Quando, entregue aos maiores excessos, sentiu em sua alma aquela singular vibração que o fez voltar a si e compreender que a felicidade estava alhures (em outro lugar, em outra parte), que não nos prazeres enervantes e fugitivos; quando, afinal, no seu caminho de Damasco (passagem onde Saulo se converte no Cristianismo e se torna Paulo), também lhe foi dado ouvir a santa voz a clamar-lhe: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" exclamou: "Meu Deus! Meu Deus! perdoai-me, creio, sou cristão!" E desde então tornou-se um dos mais fortes sustentáculos do Evangelho. Podem ler-se, nas notáveis confissões que esse eminente (elevado) espírito deixou, as características e, ao mesmo tempo, proféticas palavras que proferiu, depois da morte de Santa Mônica: Estou convencido de que minha mãe me virá visitar e dar conselhos, revelando-me o que nos espera na vida futura. Que ensinamento nessas palavras e que retumbante (que ressoa) previsão da doutrina porvindoura (futura, por vir)! Essa a razão por que hoje, vendo chegada a hora de divulgar-se a verdade que ele outrora pressentira, se constituiu seu ardoroso disseminador (propagador, divulgador) e, por assim dizer, se multiplica para responder a todos os que o chamam. -Erasto, discípulo de S. Paulo. (Paris, 1863.)

Nota. - Dar-se-á venha Santo Agostinho demolir o que edificou (construiu)? Certamente que não. Como tantos outros, ele vê com os olhos do espírito o que não via enquanto homem. Liberta, sua alma entrevê claridades novas, compreende o que antes não compreendia. Novas idéias lhe revelaram o sentido verdadeiro de algumas sentenças. Na Terra, apreciava as coisas de acordo com os conhecimentos que possuía; desde que, porém, uma nova luz lhe brilhou, pôde apreciá-las mais judiciosamente (sensatamente, com bom senso). Assim é que teve de abandonar a crença, que alimentara, nos Espíritos íncubos e súcubos (amantes espirituais, espíritos de maridos ou esposas desta ou de outra vida, que obsediam os encarnados) e o anátema (maldição, excomunhão) que lançara contra a teoria dos antípodas (contrários, opostos). Agora que o Cristianismo se lhe mostra em toda a pureza, pode ele, sobre alguns pontos, pensar de modo diverso do que pensava quando vivo, sem deixar de ser um apóstolo cristão. Pode, sem renegar a sua fé, constituir-se disseminador do Espiritismo, porque vê cumprir-se o que fora predito. Proclamando-o, na atualidade, outra coisa não faz senão conduzir-nos a uma interpretação mais acertada e lógica dos textos. O mesmo ocorre com outros Espíritos que se encontram em posição análoga (semelhante).

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Evangelho no lar Nº 4: Cap I - Não vim destruir a lei - Itens 8 e 9: Ciência e Religião - Nova Era

  Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 8 e 9:  Ciência e Religião - Nova Era



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 152 - Ciência e amor (Livro "Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)

"A ciência incha, mas o amor edifica (constrói, corrige)." Paulo. (1 CORINTIOS, 8:1.).

A ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia. A ciência, em todas as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas. Vemo-la no mundo, exibindo realizações que pareciam quase inatingíveis. Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos. A palavra é transmitida, sem fios, a longas distâncias. A imprensa difunde raciocínios mundiais. Mas, para essa mesma ciência pouco importa que o homem lhe use os frutos para o bem ou para o mal. Não compreende o desinteresse, nem as finalidades santas.

O amor, porém, aproxima-se de seus labores (trabalhos) e retifica-os (corrige-os), conferindo-lhe a consciência do bem. Ensina que cada máquina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante (que melhora, que estimula as virtudes) como dádiva (presente) do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios elevados para o esforço redentor (libertador) das criaturas.

Se a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos; se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora. A ciência pode concretizar muitas obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas. Não duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso; entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado.

O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada pelo ódio, que aniquila e perverte, e só alcançará o porto de segurança quando se render plenamente ao amor de Jesus-Cristo.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 8 e 9 (Aliança da Ciência e da Religião - Instruções dos Espíritos - A Nova Era)

Aliança da Ciência e da Religião

8. A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas ordens de idéias provém apenas de uma observação defeituosa e de excesso de exclusivismo, de um lado e de outro. Daí um conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.

São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados; em que o véu intencionalmente lançado sobre algumas partes desse ensino tem de ser levantado; em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, tem de levar em conta o elemento espiritual e em que a Religião, deixando de ignorar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, como duas forças que são, apoiando-se uma na outra e marchando combinadas, se prestarão mútuo concurso. Então, não mais desmentida pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder, porque estará de acordo com a razão, já se lhe não podendo mais opor a irresistível lógica dos fatos.

A Ciência e a Religião não puderam, até hoje, entender-se, porque, encarando cada uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, reciprocamente se repeliam. Faltava com que encher o vazio que as separava, um traço de união que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o Universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo, leis tão imutáveis quanto as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez comprovadas pela experiência essas relações, nova luz se fez: a fé dirigiu-se à razão; esta nada encontrou de ilógico na fé: vencido foi o materialismo. Mas, nisso, como em tudo, há pessoas que ficam atrás, até serem arrastadas pelo movimento geral, que as esmaga, se tentam resistir-lhe, em vez de o acompanharem. E toda uma revolução que neste momento se opera e trabalha os espíritos. Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos (atualmente, 20 séculos), chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as conseqüências: acarretará para as relações sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor, porque elas estão nos desígnios (objetivos, vontades) de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A nova era

9. Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos (povos de cultura politeísta, que acreditam em vários Deuses). O povo hebreu foi o instrumento de que se serviu Deus para se revelar por Moisés e pelos profetas, e as vicissitudes (imprevistos, adversidades, mudanças) por que passou esse povo destinavam-se a chamar a atenção geral e a fazer cair o véu que ocultava aos homens a divindade.

Os mandamentos de Deus, dados por intermédio de Moisés, contêm o gérmen (semente) da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia, porém, restringiam-lhe o sentido, porque, praticada em toda a sua pureza, não na teriam então compreendido. Mas, nem por isso os dez mandamentos de Deus deixavam de ser um como frontispício (começo, introdução, referencial) brilhante, qual farol destinado a clarear a estrada que a Humanidade tinha de percorrer.

A moral que Moisés ensinou era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos que ela se propunha regenerar, e esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que se pudesse adorar a Deus de outro modo que não por meio de holocaustos (sacrifícios, massacres), nem que se devesse perdoar a um inimigo. Notável do ponto de vista da matéria e mesmo do das artes e das ciências, a inteligência deles muito atrasada se achava em moralidade e não se houvera convertido sob o império de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes necessária uma representação semimaterial, qual a que apresentava então a religião hebraica. Os holocaustos lhes falavam aos sentidos, do mesmo passo que a idéia de Deus lhes falava ao espírito.

O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime (magnífica, perfeita, extraordinária) moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. E a lei do progresso, a que a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance.

São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as idéias, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios (desejos, vontades, objetivos) de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as idéias de liberdade, suas precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue sem lutas. Não; aquelas idéias precisam, para atingirem a maturidade, de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra as portas da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá. - Um Espírito israelita. (Mulhouse, 1861.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: