Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 8 e 9: Ciência e Religião - Nova Era
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1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 152 - Ciência e amor
(Livro "Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - psicografia: Chico
Xavier)
"A ciência incha, mas o amor edifica (constrói, corrige)." Paulo. (1 CORINTIOS, 8:1.).
A
ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia. A ciência, em todas
as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas. Vemo-la no mundo, exibindo
realizações que pareciam quase inatingíveis. Máquinas enormes cruzam os ares e
o fundo dos oceanos. A palavra é transmitida, sem fios, a longas distâncias. A
imprensa difunde raciocínios mundiais. Mas, para essa mesma ciência pouco
importa que o homem lhe use os frutos para o bem ou para o mal. Não compreende
o desinteresse, nem as finalidades santas.
O
amor, porém, aproxima-se de seus labores (trabalhos) e retifica-os (corrige-os), conferindo-lhe a consciência do bem. Ensina
que cada máquina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para
Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante (que melhora,
que estimula as virtudes) como dádiva (presente) do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios
elevados para o esforço redentor (libertador)
das criaturas.
Se
a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura
de estradas que liguem os povos; se a primeira confecciona um livro, ensina o
segundo como gravar a verdade consoladora. A ciência pode concretizar muitas
obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas. Não duvidamos de que a
primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso;
entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado.
O
mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada
pelo ódio, que aniquila e perverte, e só alcançará o porto de segurança quando
se render plenamente ao amor de Jesus-Cristo.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 8
e 9 (Aliança da Ciência e da Religião - Instruções dos Espíritos - A Nova Era)
Aliança da Ciência e da Religião
8.
A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela
as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas
leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a
negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a
verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. A
incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas ordens de idéias
provém apenas de uma observação defeituosa e de excesso de exclusivismo, de um
lado e de outro. Daí um conflito que deu origem à incredulidade e à
intolerância.
São
chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados; em
que o véu intencionalmente lançado sobre algumas partes desse ensino tem de ser
levantado; em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, tem
de levar em conta o elemento espiritual e em que a Religião, deixando de
ignorar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, como duas forças que são,
apoiando-se uma na outra e marchando combinadas, se prestarão mútuo concurso.
Então, não mais desmentida pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder,
porque estará de acordo com a razão, já se lhe não podendo mais opor a
irresistível lógica dos fatos.
A
Ciência e a Religião não puderam, até hoje, entender-se, porque, encarando cada
uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, reciprocamente se repeliam.
Faltava com que encher o vazio que as separava, um traço de união que as
aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o
Universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo, leis tão imutáveis
quanto as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez
comprovadas pela experiência essas relações, nova luz se fez: a fé dirigiu-se à
razão; esta nada encontrou de ilógico na fé: vencido foi o materialismo. Mas,
nisso, como em tudo, há pessoas que ficam atrás, até serem arrastadas pelo
movimento geral, que as esmaga, se tentam resistir-lhe, em vez de o acompanharem.
E toda uma revolução que neste momento se opera e trabalha os espíritos. Após
uma elaboração que durou mais de dezoito séculos (atualmente, 20 séculos), chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da
Humanidade. Fáceis são de prever as conseqüências: acarretará para as relações
sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor,
porque elas estão nos desígnios (objetivos, vontades) de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
A
nova era
9.
Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo
conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos (povos
de cultura politeísta, que acreditam em vários Deuses).
O povo hebreu foi o instrumento de que se serviu Deus para se revelar por
Moisés e pelos profetas, e as vicissitudes (imprevistos,
adversidades, mudanças) por que passou esse povo
destinavam-se a chamar a atenção geral e a fazer cair o véu que ocultava aos
homens a divindade.
Os
mandamentos de Deus, dados por intermédio de Moisés, contêm o gérmen (semente) da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia, porém,
restringiam-lhe o sentido, porque, praticada em toda a sua pureza, não na
teriam então compreendido. Mas, nem por isso os dez mandamentos de Deus
deixavam de ser um como frontispício (começo, introdução, referencial) brilhante, qual farol destinado a clarear a estrada que a Humanidade
tinha de percorrer.
A
moral que Moisés ensinou era apropriada ao estado de adiantamento em que se
encontravam os povos que ela se propunha regenerar, e esses povos,
semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que
se pudesse adorar a Deus de outro modo que não por meio de holocaustos (sacrifícios,
massacres), nem que se devesse perdoar a um
inimigo. Notável do ponto de vista da matéria e mesmo do das artes e das
ciências, a inteligência deles muito atrasada se achava em moralidade e não se
houvera convertido sob o império de uma religião inteiramente espiritual.
Era-lhes necessária uma representação semimaterial, qual a que apresentava
então a religião hebraica. Os holocaustos lhes falavam aos sentidos, do mesmo
passo que a idéia de Deus lhes falava ao espírito.
O
Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime (magnífica, perfeita,
extraordinária) moral, da moral
evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los
irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do
próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral,
enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores
aos que hoje a habitam. E a lei do progresso, a que a Natureza está submetida,
que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer
que a Humanidade avance.
São
chegados os tempos em que se hão de desenvolver as idéias, para que se realizem
os progressos que estão nos desígnios (desejos, vontades, objetivos) de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as idéias de
liberdade, suas precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento
se efetue sem lutas. Não; aquelas idéias precisam, para atingirem a maturidade,
de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso
conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que então
abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra as portas
da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o
Espiritismo a concluirá. - Um Espírito israelita. (Mulhouse, 1861.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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