sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Evangelho no Lar Nº 206 - Capítulo 28 (preces) , graças por uma ajuda / sumbissão e resignação

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Cap 68 - Necessário acordar (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Cristo te esclarecerá.” - Paulo. (Efésios, 5:14)

Grande número de adventícios (participantes, simpatizantes) ou não aos círculos do Cristianismo acusa fortes dificuldades na compreensão e aplicação dos ensinamentos de Jesus.
Alguns encontram obscuridades (incertezas, dúvidas) nos textos, outros perseveram nas questiúnculas (pequenos detalhes) literárias. Inquietam-se, protestam e rejeitam o pão divino pelo envoltório humano de que necessitou para preservar-se na Terra.
Esses amigos, entretanto, não percebem que isto ocorre, porque permanecem dormindo, vitimas de paralisia das faculdades (virtudes, capacidades) superiores.
Na maioria das ocasiões, os convites divinos passam por eles, sugestivos e santificantes; todavia, os companheiros distraídos interpretam-nos por cenas sagradas, dignas de louvor, mas depressa relegadas (abandonada, confinada) ao esquecimento. O coração não adere, dormitando amortecido, incapaz de analisar e compreender.
A criatura necessita indagar (descobrir) de si mesma o que faz, o que deseja, a que propósitos atende e a que finalidades se destina. Faz-se indispensável examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para senhorear (conquistar) o próprio caminho.
Grandes massas, supostamente religiosas, vão sendo conduzidas, através das circunstâncias de cada dia, quais fileiras de sonâmbulos inconscientes.
Fala-se em Deus, em fé e em espiritualidade, qual se respirassem na estranha atmosfera de escuro pesadelo. Sacudidas pela corrente incessante do rio da vida, rolam no turbilhão dos acontecimentos, enceguecidas (cegas), dormentes e semimortas até que despertem e se levantem, através do esforço pessoal, a fim de que o Cristo as esclareça.

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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  II - Preces por aquele mesmo que ora - Ação de graças por um favor obtido (itens 28 e 29) - Ato de submissão e de resignação (itens 30 ao 33)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Ação de graças por um favor obtido

28. PREFÁCIO. Não se devem considerar como sucessos ditosos (felizes) apenas o que seja de grande importância. Muitas vezes, coisas aparentemente insignificantes são as que mais influem em nosso destino. O homem facilmente esquece o bem, para, de preferência, lembrar-se do que o aflige. Se registrássemos, dia a dia, os benéficos de que somos objeto, sem os havermos pedido, ficaríamos, com freqüência, espantados de termos recebido tantos e tantos que se nos varreram da memória, e nos sentiríamos humilhados com a nossa ingratidão.
Todas as noites, ao elevarmos a Deus a nossa alma, devemos recordar em nosso íntimo os favores que Ele nos fez durante o dia e agradecer-lhes. Sobretudo no momento mesmo em que experimentamos o efeito da sua bondade e da sua proteção, é que nos cumpre, por um movimento espontâneo, testemunhar-lhe a nossa gratidão. Basta, para isso, que lhe dirijamos um pensamento, atribuindo-lhe o benefício, sem que se faça mister (necessário) interrompamos o nosso trabalho.
Não consistem os benefícios de Deus unicamente em coisas materiais. Devemos também agradecer-lhe as boas idéias, as felizes inspirações que recebemos. Ao passo que o egoísta atribui tudo isso aos seus méritos pessoais e o incrédulo ao acaso, aquele que tem fé rende graças a Deus e aos bons Espíritos. São desnecessárias, para esse efeito, longas frases. "Obrigado, meu Deus, pelo bom pensamento que me foi inspirado", diz mais do que multas palavras. O impulso espontâneo, que nos faz atribuir a Deus o que de bom nos sucede, dá testemunho de um ato de reconhecimento e de humildade, que nos granjeia (obtenha) a simpatia dos bons Espíritos. (Cap. XXVII, nº 7 e nº 8.)
29. Prece. - Deus infinitamente bom, que o teu nome seja bendito pelos benéficos que me hás concedido. Indigno eu seria, se os atribuísse ao acaso dos acontecimentos, ou ao meu próprio mérito.
Bons Espíritos, que fostes os executores das vontades de Deus, agradeço-vos e especialmente a ti, meu Anjo Guardião. Afastai de mim a idéia de orgulhar-me do que recebi e de não o aproveitar somente para o bem.
Agradeço-vos, em particular,...

Ato de submissão e de resignação

30. PREFÁCIO. Quando um motivo de aflição nos advém (acontece, ocorre), se lhe procurarmos a causa, amiúde (frequentemente) reconheceremos estar numa imprudência ou imprevidência nossa, ou, quando não, em um ato anterior. Em qualquer desses casos, só de nós mesmos nos devemos queixar. Se a causa de um infortúnio (desgraça, infelicidade) independe completamente de qualquer ação nossa, é ou uma prova para a existência atual, ou expiação (reparação, quitação de um débito) de falta de uma existência anterior, caso, este último, em que, pela natureza da expiação, poderemos conhecer a natureza da falta, visto que somos sempre punidos por aquilo em que pecamos. (Cap. V, nº 4, nº 6 e seguintes.)
No que nos aflige, só vemos, em geral, o presente e não as ulteriores (seguintes) conseqüências favoráveis que possa ter a nossa aflição. Muitas vezes, o bem é a conseqüência de um mal passageiro, como a cura de uma enfermidade é o resultado dos meios dolorosos que se empregaram para combatê-la, Em todos os casos devemos submeter-nos à vontade de Deus, suportar com coragem as tribulações da vida, se queremos que elas nos sejam levadas em conta e que se nos possam aplicar estas palavras do Cristo: "Bem-aventurados os que sofrem." (Cap. V, nº 18.)
31. Prece. - Meu Deus, és soberanamente justo; todo sofrimento, neste mundo, há, pois, de ter a sua causa e a sua utilidade. Aceito a aflição que acabo de experimentar, como expiação (quitação) de minhas faltas passadas e como prova para o futuro.
Bons Espíritos que me protegeis, dai-me forças para suportá-la sem lamentos. Fazei que ela me seja um aviso salutar (saudável); que me acresça a experiência; que abata (acabe) em mim o orgulho, a ambição, a tola vaidade e o egoísmo, e que contribua assim para o meu adiantamento.
32. (Outra) - Sinto, ó meu Deus, necessidade de te pedir me dês forças para suportar as provações que te aprouve (coube) destinar-me. Permite que a luz se faça bastante viva em meu espírito, para que eu aprecie toda a extensão de um amor que me aflige porque me quer salvar. Submeto-me resignado, ó meu Deus; mas, a criatura é tão fraca, que temo sucumbir, se me não amparares. Não me abandones, Senhor, que sem ti nada posso.
33. (Outra) - A ti, dirigi o meu olhar, ó Eterno, e me senti fortalecido. Es a minha força, não me abandones. O meu Deus, sinto-me esmagado sob o peso das minhas iniquidades (erros, maldades, pecados). Ajuda-me. Conheces a fraqueza da minha carne, não desvies de mim o teu olhar!
Ardente sede me devora; faze brotar a fonte da água viva onde eu me dessedente (mate a sede). Que a minha boca só se abra para te entoar louvores e não para soltar queixas nas aflições da minha vida. Sou fraco, Senhor, mas o teu amor me sustentará.
Ó Eterno, só tu és grande, só tu és o fim e o objetivo da minha vida! Bendito seja o teu nome, se me fazes sofrer, porquanto és o Senhor e eu o servo infiel. Curvarei a fronte sem me queixar, porquanto só tu és grande, só tu és a meta.


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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Evangelho no Lar Nº 205 - Capítulo 28 (preces) , Para pedir um conselho/Nas aflições da vida

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Cap 62 - Resistência ao mal (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal." - Jesus (Mateus, 5:39).

Os expoentes da má-fé costumam interpretar falsamente as palavras do Mestre, com relação à resistência ao mal.
Não determinava Jesus que os aprendizes se entregassem, inermes (sem se defenderem), às correntes destruidoras.
Aconselhava a que nenhum discípulo retribuísse violência por violência.
Enfrentar a crueldade com armas semelhantes seria perpetuar (eternizar) o ódio e a desregrada (desenfreada) ambição no mundo.
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Em razão disso, a atitude requisitada pelo crime jamais será a indiferença e, sim, a do bem ativo, enérgico, renovador, vigilante e operoso.
Em todas as épocas, os homens perpetraram erros graves, tentando reprimir a maldade, filha da ignorância, com a maldade, filha do cálculo. E as medidas infelizes, grande número de vezes, foram concretizadas em nome do próprio Cristo.
Guerras, revoluções, assassínios, perseguições foram movimentados pelo homem, que assim presume cooperar com o Céu. No entanto, os empreendimentos sombrios nada mais fizeram que acentuar a catástrofe da separação e da discórdia. Semelhantes revides sempre constituem pruridos (tentação, atração) de hegemonia indébita do sectarismo pernicioso (nocivo) nos partidos políticos, nas escolas filosóficas e nas seitas religiosas, mas nunca determinação de Jesus.
Reconhecendo, antecipadamente, que a miopia espiritual das criaturas lhe desfiguraria as palavras, o Mestre reforçou a conceituação, asseverando (afirmando): "Eu, porém, vos digo..."
O plano inferior adota padrões de resistência, reclamando "olho por olho, dente por dente"...
Jesus, todavia, nos aconselha a defesa do perdão setenta vezes sete, em cada ofensa, com a bondade diligente (dedicada, cuidadosa, zelosa), transformadora e sem-fim.

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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  II - Preces por aquele mesmo que ora - Para pedir um conselho (itens 24 e 25) - Nas aflições da vida (itens 26 e 27) 

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Para pedir um conselho

24. PREFÁCIO. Quando estamos indecisos sobre o fazer ou não fazer uma coisa, devemos antes de tudo propor-nos a nós mesmos as questões seguintes:
1ª - Aquilo que eu hesito (tenho receio, fico indeciso) em fazer pode acarretar qualquer prejuízo a outrem?
2ª - Pode ser proveitoso a alguém?
3ª - Se agissem assim comigo, ficaria eu satisfeito?
Se o que pensamos fazer, somente a nós nos interessa, licito (possível) nos é pesar as vantagens e os inconvenientes pessoais que nos possam advir (resultar, acontecer).
Se interessa a outrem e se, resultando em bem para um, redundará (causará) em mal para outro, cumpre, igualmente, pesemos a soma de bem ou de mal que Se produzirá, para nos decidirmos a agir, ou a abster-nos (não agir).
Enfim, mesmo em se tratando das melhores coisas, importa ainda consideremos a oportunidade e as circunstâncias concomitantes (ao mesmo tempo, simultaneamente), porquanto uma coisa boa, em si mesma, pode dar maus resultados em mãos inábeis, se não for conduzida com prudência (cautela) e circunspecção (seriedade, moderação). Antes de empreendê-la (executá-la), convém consultemos as nossas forças e meios de execução.
Em todos os casos, sempre podemos solicitar a assistência dos nossos Espíritos protetores, lembrados desta sábia advertência: Na dúvida, abstém-te (não faça). (Cap. XXVIII, nº 38.)
25. Prece. - Em nome de Deus Todo-Poderoso, inspirai-me, bons Espíritos que me protegeis, a melhor resolução a ser tomada na incerteza em que me encontro. Encaminhai meu pensamento para o bem e livrai-me da influência dos que tentarem transviar-me (tirar-me do rumo).

Nas aflições da vida.

26. PREFÁCIO. Podemos pedir a Deus favores terrenos e Ele no-los pode conceder, quando tenham um fim útil e sério. Mas, como a utilidade das coisas sempre a julgamos do nosso ponto de vista e como as nossas vistas se circunscrevem (são em torno) ao presente, nem sempre vemos o lado mau do que desejamos, Deus, que vê muito melhor do que nós e que só o nosso bem quer, pode recusar o que peçamos, como um pai nega ao filho o que lhe seja prejudicial. Se não nos é concedido o que pedimos, não devemos por isso entregar-nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a privação (falta) do que desejamos nos é imposta como prova, ou como expiação (reparação), e que a nossa recompensa será proporcionada à resignação com que a houvermos suportado. (Cap. XXVII, nº 6; cap. II, nº 5 a nº 7.)
27. Prece. - Deus Onipotente, que vês as nossas misérias, digna-te de escutar, benevolente (com bondade), a súplica que neste momento te dirijo. Se é desarrazoado (sem razão) o meu pedido, perdoa-me; se é justo e conveniente segundo as tuas vistas, que os bons Espíritos, executores das tuas vontades, venham em meu auxílio para que ele seja satisfeito.
Como quer que seja, meu Deus, faça-se a tua vontade. Se os meus desejos não forem atendidos, é que está nos teus desígnios (vontade, objetivos) experimentar-me e eu me submeto sem me queixar.
Faze que por isso nenhum desânimo me assalte (ocorra, assedie) e que nem a minha fé nem a minha resignação sofram qualquer abalo.
(Formular o pedido.)

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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Evangelho no Lar Nº 204 - Capítulo 28 (Coletânea de preces) , Para resistir a uma tentação

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Cap 166 - Respostas do alto (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra?" – Jesus (Lucas, 11:11).

Nos círculos da fé, encontramos diversos corações extenuados (enfraquecidos, cansados) e desiludidos. Referem-se à oração, à maneira de doentes desenganados quanto à eficácia do remédio, alegando que não recebem respostas do Alto.
Entretanto, a meditação mais profunda lhes conferiria mais elevada noção dos Divinos Desígnios (intenções, propósitos, objetivos), entendendo, enfim, que o Senhor jamais oferece pedras ao filho que pede pão.
Nem sempre é possível compreender, de pronto, a resposta celeste em nosso caminho de luta, no entanto, nunca é demais refletir para perceber com sabedoria.
Em muitas ocasiões, a contrariedade amarga é aviso benéfico e a doença é recurso de salvação.
Não poucas vezes, as flores da compaixão do Cristo visitam a criatura em forma de espinhos e, em muitas circunstâncias da experiência terrestre, as bênçãos da medicina celestial se transformam temporariamente em feridas santificantes.
Em muitas fases da luta, o Senhor decreta a cassação de tempo ao círculo do servidor, para que ele não encha os dias com a repetição de graves delitos e, não raro, dá-lhe fealdade (feiura, deformidades) ao corpo físico para que sua alma se ilumine e progrida.
Se a paternidade terrena, imperfeita e deficiente, vela em favor dos filhos, que dizer da Paternidade de Deus, que sustenta o Universo ao preço de inesgotável amor?
O Todo Compassivo (sensível, que tem compaixão) nunca atira pedras às mãos súplices (que suplicam) que lhe rogam auxílio.
Se te demoras, pois, no seio das inibições provisórias, permanece convicto de que todos os impedimentos e dores te foram concedidos por respostas do Alto aos teus pedidos de socorro, amparo e lição, com vistas à vida eterna.
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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  II - Preces por aquele mesmo que ora - Para pedir a força de resistir a uma tentação (itens 20 e 21) - Ação de graças pela vitória alcançada sobre uma tentação (itens 22 e 23) 

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Para pedir a força de resistir a uma tentação

20. PREFÁCIO. Duas origens pode ter qualquer pensamento mau: a própria imperfeição de nossa alma, ou uma funesta (triste, desgraçada)  influência que sobre ela se exerça. Neste último caso, há sempre indício de uma fraqueza que nos sujeita a receber essa influência; há, por conseguinte, indício (sinal) de uma alma imperfeita. De sorte que aquele que venha a falir (falhar) não poderá invocar por escusa (desculpa) a influência de um Espírito estranho, visto que esse Espírito não o teria arrastado ao mal, se o considerasse inacessível à sedução.
Quando surge em nós um mau pensamento, podemos, pois, imaginar um Espírito maléfico a nos atrair para o mal, mas a cuja atração podemos ceder ou resistir, como se se tratara das solicitações de uma pessoa viva. Devemos, ao mesmo tempo, imaginar que, por seu lado, o nosso anjo guardião, ou Espírito protetor, combate em nós a influência e espera com ansiedade a decisão que tomemos. A nossa hesitação em praticar o mal é a voz do Espírito bom, a se fazer ouvir pela nossa consciência.
Reconhece-se que um pensamento é mau, quando se afasta da caridade, que constitui a base da verdadeira moral, quando tem por princípio o orgulho, a vaidade, ou o egoísmo; quando a sua realização pode causar qualquer prejuízo a outrem; quando, enfim, nos induz a fazer aos outros o que não quereríamos que nos fizessem. (Cap. XXVIII, n° 15; cap. XV, nº 10.)
21. Prece. - Deus Todo-Poderoso, não me deixes sucumbir à tentação que me impele a falir. Espíritos benfazejos (benfeitores), que me protegeis, afastai de mim este mau pensa mento e dai-me a força de resistir à sugestão do mal. Se eu sucumbir (não resistir, ceder), merecerei expiar (sofrer as consequências) a minha falta nesta vida e na outra, porque tenho a liberdade de escolher.

Ação de graças pela vitória alcançada sobre uma tentação

22. PREFÁCIO. Aquele que resistiu a uma tentação deve-o à assistência dos bons Espíritos, a cuja voz atendeu. Cumpre-lhe agradecê-lo a Deus e ao seu anjo de guarda.
23. Prece. - Meu Deus, agradeço-te o haveres permitido eu saísse vitorioso da luta que acabo de sustentar contra o mal. Faze que essa vitória me dê a força de resistir a novas tentações.
E a ti, meu anjo guardião, agradeço a assistência com que me valeste. Possa a minha submissão aos teus conselhos granjear-me (atrair, trazer) de novo a tua proteção!

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