sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 33: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 17 (O suicídio e a loucura)



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 17 (O suicídio e a loucura)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 80 – Como sofres? (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Mas, se padece (sofre) como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte." - Pedro. (I PEDRO, 4:16.) 

Não basta sofrer simplesmente para ascender (elevar-se) à glória espiritual. Indispensável é saber sofrer, extraindo as bênçãos de luz que a dor oferece ao coração sequioso ( com sede, com intenso desejo) de paz.
Muita gente padece (sofre), mas quantas criaturas se complicam, angustiadamente, por não saberem aproveitar as provas retificadoras (que nos corrigem) e santificantes?
Vemos os que recebem a calúnia, transmitindo-a aos vizinhos; os que são atormentados por acusações, arrastando companheiros às perturbações que os assaltam; e os que pretendem eliminar enfermidades reparadoras, com a desesperação.
Quantos corações se transformam em poços envenenados de ódio e amargura, porque pequenos sofrimentos lhes invadiram o circulo pessoal? Não são poucos os que batem à porta da desilusão, da descrença, da desconfiança ou da revolta injustificáveis, em razão de alguns caprichos desatendidos (não atendidos).
Seria útil sofrer com a volúpia (satisfação íntima) de estender o sofrimento aos outros? Não será agravar a divida o ato de agressão ao credor, somente porque resolveu ele chamar-nos a contas?
Raros homens aprendem a encontrar o proveito das tribulações (dificuldades). A maioria menospreza a oportunidade de edificação (evolução, progresso) e, sobretudo, agrava os próprios débitos, confundindo o próximo e precipitando companheiros em zonas perturbadas do caminho evolutivo.
Todas as criaturas sofrem no cadinho (prova) das experiências necessárias, mas bem poucos espíritos sabem padecer (sofrer, passar por dificuldades) como cristãos, glorificando a Deus.


3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 17 (O suicídio e a loucura)

O suicídio e a loucura

17. O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo. Apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola (transgride) impunemente (sem punição) a lei de Deus, que proíbe ao homem encurtar a sua vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza a fazer refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado. O espírita tem, assim, vários motivos a contrapor à idéia do suicídio: a certeza de uma vida futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso (feliz), quanto mais inditoso (infeliz) e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer (entrar) num mal pior, mais longo e mais terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a conseqüência de que o suicídio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados (impedidos) de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando todos os homens forem espíritas, deixará de haver suicídios conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da Doutrina Espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma.
  
 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 32: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 14 ao 16 (O suicídio e a loucura)



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Itens 14 ao 16 (O suicídio e a loucura)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 169 – Busquemos a eternidade (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"...ainda que o homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova dia a dia." Paulo (II Coríntios, 4:16) 

Não te deixes abater, ante as alterações do equipamento físico.
Busquemos a Eternidade.
Moléstias (doenças ou desgostos) não atingem a alma, quando não se filiam (unem) aos remorsos da consciência.                                     
A velhice não alcança o espírito, quando procuramos viver segundo a luz da imortalidade. Juventude não é um estado da carne.                      
Há moços que transitam no mundo, trazendo o coração repleto de pavorosas ruínas. Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimorar-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter.          
O espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se (aperfeiçoar-se) e engrandecer-se por dentro.                
Recorda que o estágio na Terra é simples jornada espiritual.                          
Assim como o viajante usa sandálias, gastando-as pelo caminho, nossa alma apropria-se das formas, utilizando-as na marcha ascensional (de ascensão, subida) para a Grande Luz.                      
Descerra (abra), pois, o receptor de teu coração à onda sublime dos mais nobres ideais e dos mais belos pensamentos e aprendamos a viver longe do cupim do desânimo, e nosso espírito, ainda mesmo nas mais avançadas provas da enfermidade ou da senectude (velhice), será como sol radiante, a exteriorizar-se em cânticos de trabalho e alegria, expulsando a sombra e a amargura, onde estivermos.


3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 14 ao 16 (O suicídio e a loucura)

O suicídio e a loucura

14. A calma e a resignação hauridas (absorvidas) da maneira de considerar a vida terrestre e da confiança no futuro dão ao espírito uma serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio. Com efeito, é certo que a maioria dos casos de loucura se deve à comoção  produzida pelas vicissitudes (contratempos, revés, dificuldades) que o homem não tem a coragem de suportar. Ora, se encarando as coisas deste mundo da maneira por que o Espiritismo faz que ele as considere, o homem recebe com indiferença, mesmo com alegria, os reveses (perdas) e as decepções que o houveram desesperado noutras circunstâncias, evidente se torna que essa força, que o coloca acima dos acontecimentos, lhe preserva de abalos a razão, os quais, se não fora isso, a conturbariam (perturbariam)

15. O mesmo ocorre com o suicídio. Postos de lado os que se dão em estado de embriaguez e de loucura, aos quais se pode chamar de inconscientes, é incontestável que tem ele sempre por causa um descontentamento, quaisquer que sejam os motivos particulares que se lhe apontem. Ora, aquele que está certo de que só é desventurado (infeliz) por um dia e que melhores serão os dias que hão de vir, enche-se facilmente de paciência. Só se desespera quando nenhum termo divisa para os seus sofrimentos. E que é a vida humana, com relação à eternidade, senão bem menos que um dia? Mas, para o que não crê na eternidade e julga que com a vida tudo se acaba, se os infortúnios (desgraças) e as aflições o acabrunham (abatem), unicamente na morte vê uma solução para as suas amarguras. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio as suas misérias. 

16. A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes (estimuladoras) ao suicídio; ocasionam a covardia moral. Quando homens de ciência, apoiados na autoridade do seu saber, se esforçam por provar aos que os ouvem ou lêem que estes nada têm a esperar depois da morte, não estão de fato levando-os a deduzir que, se são desgraçados, coisa melhor não lhes resta senão se matarem? Que lhes poderiam dizer para desviá-los dessa conseqüência? Que compensação lhes podem oferecer? Que esperança lhes podem dar? Nenhuma, a não ser o nada. Daí se deve concluir que, se o nada é o único remédio heróico, a única perspectiva, mais vale buscá-lo imediatamente e não mais tarde, para sofrer por menos tempo.
A propagação das doutrinas materialistas é, pois, o veneno que inocula (transmite, envia) a idéia do suicídio na maioria dos que se suicidam, e os que se constituem apóstolos de semelhantes doutrinas assumem tremenda responsabilidade. Com o Espiritismo, tornada impossível a dúvida, muda o aspecto da vida. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a coragem moral.
  
 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: