Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem
aventurados os aflitos - Item 11 (Esquecimento do
passado)
Tira-dúvidas.
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página
de preparo: Cap 66 – Acordar e erguer-se (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel,
psicografado por Chico Xavier)
"Desperta,
tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo te iluminará."
Paulo. (EFÉSIOS, 5:14.)
Há
milhares de companheiros nossos que dormem, indefinidamente, enquanto se alonga
debalde (inutilmente) para eles o glorioso dia
de experiência sobre a Terra.
Percebem
vagamente a produção incessante (sem parar) da
Natureza, mas não se recordam da obrigação de algo fazer em benefício do
progresso coletivo.
Diante da
árvore que se cobre de frutos ou da abelha que tece o favo de mel, não se
lembram do comezinho (simples) dever de
contribuir para a prosperidade comum.
De maneira
geral, assemelham-se a mortos preciosamente adornados (domesticados).
Chega,
porém, um dia em que se acordam e começam a louvar o Senhor, em êxtase
admirável...
Isso, no
entanto, é insuficiente.
Há muitos
irmãos de olhos abertos, guardando, porém, a alma na posição horizontal da
ociosidade (à toa, sem fazer nada). É preciso
que os corações despertos se ergam para a vida, se levantem para trabalhar na
sementeira e na seara (plantação) do bem, a fim
de que o Mestre os ilumine.
Esforcemo-nos
por alertar os nossos companheiros adormecidos, mas não olvidemos (esqueçamos) a necessidade de auxiliá-los no soerguimento
(em levantar-se).
É
imprescindível saibamos improvisar os recursos indispensáveis em auxílio dos
nossos afeiçoados ou não que precisam levantar-se para as bênçãos de Jesus.
Não basta
recomendar.
Quem
receita serviço e virtude ao próximo, sem antes preparar-lhe o entendimento,
através do espírito de fraternidade, identifica-se com o instrutor exigente que
reclama do aluno integral conhecimento acerca de determinado e valioso livro,
sem antes ensiná-lo a ler.
Disse
Paulo: - "Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo
te iluminará." E nós repetiremos: - "Acordemos para a vida superior e
levantemo-nos na execução das boas obras e o Senhor nos ajudará, para que
possamos ajudar os outros."
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item
11 (Esquecimento do passado)
Esquecimento do passado
11. Em vão se objeta (discute)
que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência
de vidas anteriores. Havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é
que há nisso vantagem. Com efeito, a lembrança traria gravíssimos
inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou,
então, exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre-arbítrio. Em
todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações
sociais.
Freqüentemente, o Espírito renasce no mesmo meio
em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de
reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas as a quem odiara,
quiçá (quem sabe) o ódio se lhe despertaria
outra vez no íntimo. De todo modo, ele se sentiria humilhado em presença
daquelas a quem houvesse ofendido.
Para nos melhorarmos, outorgou-nos (possibilitou-nos) Deus, precisamente, o de que necessitamos
e nos basta: a voz da consciência e as tendências instintivas. Priva-nos do que
nos seria prejudicial.
Ao nascer, traz o homem consigo o que adquiriu,
nasce qual se fez; em cada existência, tem um novo ponto de partida. Pouco lhe
importa saber o que foi antes: se se vê punido, é que praticou o mal. Suas
atuais tendências más indicam o que lhe resta a corrigir em si próprio e é
nisso que deve concentrar-se toda a sua atenção, porquanto, daquilo de que se
haja corrigido completamente, nenhum traço mais conservará. As boas resoluções
que tomou são a voz da consciência, advertindo-o do que é bem e do que é mal e
dando-lhe forças para resistir às tentações.
Aliás, o esquecimento ocorre apenas durante a
vida corpórea. Volvendo (retornando) à vida
espiritual, readquire o Espírito a lembrança do passado; nada mais há,
portanto, do que uma interrupção temporária, semelhante à que se dá na vida
terrestre durante o sono, a qual não obsta (impede)
a que, no dia seguinte, nos recordemos do que tenhamos feito na véspera e nos
dias precedentes (anteriores).
E não é somente após a morte que o Espírito
recobra a lembrança do passado. Pode dizer-se que jamais a perde, pois que,
como a experiência o demonstra, mesmo encarnado, adormecido o corpo, ocasião em
que goza de certa liberdade, o Espírito tem consciência de seus atos
anteriores; sabe por que sofre e que sofre com justiça. A lembrança unicamente
se apaga no curso da vida exterior, da vida de relação. Mas, na falta de uma
recordação exata, que lhe poderia ser penosa e prejudicá-lo nas suas relações
sociais, forças novas haure (extrai) ele nesses
instantes de emancipação da alma, se os sabe aproveitar.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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