Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)
Tira-dúvidas.
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página
de preparo: Cap 92 – Deus não desampara (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel,
psicografado por Chico Xavier)
“E
dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição e não se
arrependeu.” - (Apocalipse. 2:21)
Se o Apocalipse está repleto de símbolos profundos, isso não
impede venhamos a examinar-lhe as expressões, compatíveis com o nosso
entendimento, extraindo as lições suscetíveis (dentro
das possibilidades) de ampliar-nos o progresso espiritual.
O versículo mencionado proporciona uma idéia da
longanimidade (qualidade de quem tem grandeza de ânimo;
de quem aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem;
generoso; bondoso) do Altíssimo, na consideração das falhas e defecções (deserção, falta, abandono) dos filhos transgressores.
Muita gente insiste pela rigidez e irrevogabilidade (que não pode voltar atrás) das determinações de
origem divina, entretanto, compete-nos reconhecer que os corações inclinados a
semelhante interpretação, ainda não conseguem analisar a essência sublime do
amor que apaga dívidas escuras e faz nascer novo dia nos horizontes da alma.
Se entre juízes terrestres existem providências fraternas,
qual seja a da liberdade sob condição, seria o tribunal celeste constituído por
inteligências mais duras e inflexíveis?
A Casa do Pai é muito mais generosa que qualquer figuração
de magnanimidade (grandeza, generosidade)
apresentada, até agora, no mundo, pelo pensamento religioso.
Em seus celeiros abundantes, há empréstimos e moratórias,
concessões de tempo e recursos que a mais vigorosa imaginação humana jamais
calculará.
O Altíssimo fornece dádivas a todos, e, na atualidade, é
aconselhável medite o homem terreno nos recursos que lhe foram concedidos pelo
Céu, para arrependimento, buscando renovar-se nos rumos do bem.
Os
prisioneiros da concepção de justiça implacável ignoram os poderosos auxílios
do Todo-Poderoso, que se manifestam através de mil modos diferentes; contudo,
os que procuram a própria iluminação pelo amor universal sabem que Deus dá
sempre e que é necessário aprender a receber.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens
8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)
Causas anteriores das aflições
8.
As tribulações (situações desagradáveis, aflições)
podem ser impostas a Espíritos endurecidos, ou extremamente ignorantes, para
levá-los a fazer uma escolha com conhecimento de causa. Os Espíritos penitentes
(arrependidos), porém, desejosos de reparar
o mal que hajam feito e de proceder melhor, esses as escolhem livremente. Tal o
caso de um que, havendo desempenhado mal sua tarefa, pede lha deixem recomeçar,
para não perder o fruto de seu trabalho As tribulações, portanto, são, ao mesmo
tempo, expiações (sofrimentos) do passado, que
recebe nelas o merecido castigo, e provas com relação ao futuro, que elas
preparam. Rendamos graças a Deus, que, em sua bondade, faculta ao homem reparar
seus erros e não o condena irrevogavelmente por uma primeira falta.
9.
Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a
existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas
pelo Espírito para concluir a sua depuração (purificação,
melhora) e ativar o seu progresso. Assim, a expiação (sofrimento) serve sempre de prova, mas nem sempre a
prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de
relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado.
Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante
(apesar de), desejoso de adiantar-se mais,
solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado
será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são,
especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada,
de nobres sentimentos inatos (de nascença), que
parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que
sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus
que as possam suportar sem murmurar. Pode-se, ao contrário, considerar como
expiações as aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra
Deus.
Sem
dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes (lamentações)
pode ser uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes
que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso.
10.
Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham
tornado puros: qualquer mácula (imperfeição)
lhes interdita a entrada nos mundos ditosos (felizes).
São como os passageiros de um navio onde há pestosos (doentes),
aos quais se veda (não se permite) o acesso à
cidade a que aportem (cheguem), até que se hajam
expurgado (eliminado). Mediante as diversas
existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo (eliminando), pouco a pouco, de suas imperfeições. As
provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expiações,
elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas (doenças) e cura o doente. Quanto mais grave é o mal,
tanto mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve
reconhecer que muito tinha a expiar e deve regozijar-se (contentar-se) à idéia da sua próxima cura. Dele depende, pela
resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com
as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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