sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 211: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 41 – Credores diferentes (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." - Jesus (Mateus, 5:44)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados (caprichados, dedicados).

Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio (sofrimento) do Calvário.

Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.

Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos (obrigando-nos, forçando-nos) a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.

Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.

Pela rudeza (aspereza, grosseria) do inimigo, o homem comumente se faz rubro (vermelho, irado, irritado) e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado (tímido, sem muita ação), vezes sem conta.

Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos (dignos de honra) credores quantos nos proclamam (afirmam, anunciam) as faltas.

São médicos corajosos que nos facultam (permitem) corretivo.

É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia (porém), chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna (magnífica) extensão.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)

III - PRECES POR OUTREM

Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal

46. PREFÁCIO. Disse Jesus: Amai os vossos inimigos. Esta máxima (conceito) é o sublime (elevado, grandioso) da caridade cristã; mas, enunciando-a, não pretendeu Jesus preceituar (estabelecer como regra) que devamos ter para com os nossos Inimigos o carinho que dispensamos (concedemos) aos amigos. Por aquelas palavras, ele nos recomenda que lhes esqueçamos as ofensas, que lhes perdoemos o mal que nos façam, que lhes paguemos com o bem esse mal. Além do merecimento que, aos olhos de Deus, resulta de semelhante proceder, ele equivale a mostrar aos homens em que consiste a verdadeira superioridade. (Cap. XII, nº 3 e nº 4.)

47. Prece. - Meu Deus, perdôo a N... o mal que me fez e o que me quis fazer, como desejo me perdoes e também ele me perdoe as faltas que eu haja cometido. Se o colocaste no meu caminho, como prova para mim, faça-se a tua vontade.

Livra-me, ó meu Deus, da idéia de o maldizer e de todo desejo malévolo contra ele. Faze que jamais me alegre com as desgraças que lhe cheguem, nem me desgoste com os bens que lhe poderão ser concedidos, a fim de não macular (sujar) minha alma por pensamentos indignos de um cristão.

Possa a tua bondade, Senhor, estendendo-se sobre ele, induzi-lo a alimentar melhores sentimentos para comigo!

Bons Espíritos, inspirai-me o esquecimento do mal e a lembrança do bem. Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com outro mal me entrem no coração, porquanto o ódio e a vingança só são próprios dos Espíritos maus, encarnados e desencarnados! Pronto esteja eu, ao contrário, a lhe estender mão fraterna, a lhe pagar com o bem o mal e a auxiliá-lo, se estiver ao meu alcance.

Desejo, para experimentar a sinceridade do que digo, que ocasião se me apresente de lhe ser útil; mas, sobretudo, ó meu Deus, preserva-me de fazê-lo por orgulho ou ostentação, abatendo-o com uma generosidade humilhante, o que me acarretaria a perda do fruto da minha ação, pois, nesse caso, eu mereceria me fossem aplicadas estas palavras do Cristo: Já recebeste a tua recompensa. (Cap. XIII, nº 1 e seguintes.)

Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos

48. PREFÁCIO. Não desejar mal aos seus inimigos é ser apenas meio caridoso. A verdadeira caridade quer que lhes almejemos o bem e que nos sintamos felizes com o bem que lhes advenha. (Cap. XII, nº 7 e nº 8.)

49. Prece. - Meu Deus, entendeste em tua justiça encher de júbilo (alegria) o coração de N... Agradeço-te por ele, sem embargo (obstáculo) do mal que me fez ou que tem procurado fazer-me. Se desse bem ele se aproveitasse para me humilhar, eu receberia isso como uma prova para a minha caridade.

Bons Espíritos que me protegeis, não permitais que me sinta pesaroso (desgostoso) por isso. Isentai-me da inveja e do ciúme que rebaixam. Inspirai-me, ao contrário, a generosidade que eleva. A humilhação está no mal e não no bem; e sabemos que, cedo ou tarde, justiça será feita a cada um, segundo suas obras.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 210: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)





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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 126 – Obediência construtiva (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E assim vos rogo eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação (escolha) com que fostes chamados.” — PAULO (Efésios, 4.1)

 

Na leitura do Evangelho, é necessário fixar o pensamento nas lições divinas, para que lhes sorvamos (amadureça) o conteúdo de sabedoria.

No versículo sob nossa atenção, reparamos em Paulo de Tarso o exemplo da suprema humildade, perante os desígnios (intenções) da Providência (Deus).

Escrevendo aos efésios, declara-se o apóstolo prisioneiro do Senhor.

Aquele homem sábio e vigoroso, que se rendera a Jesus, incondicionalmente, às portas de Damasco, revela à comunidade cristã a sublime qualidade de sua fé.

Não se afirma detento dos romanos, nem comenta a situação que resultava da intriga judaica. Não nomeia os algozes, nem se refere às sentinelas que o acompanham de perto.

Não examina serviços prestados.

Não relaciona lamentações.

Compreendendo que permanece a serviço do Cristo e cônscio (consciente) dos deveres sagrados que lhe competem, dá-se por prisioneiro da Ordem Celestial e continua tranquilamente a própria missão.

Simples frase demonstra-lhe a elevada concepção (conceito, definição) de obediência.

Anotando-lhe a nobre atitude, conviria lembrar a nossa necessidade de conferir primazia (prioridade) à vontade de Jesus, em nossas experiências.

Quando predominarem, nos quadros da evolução terrestre, os discípulos que se sentem administradores do Senhor, operários do Senhor e cooperadores do Senhor, a Terra alcançará expressiva posição no seio das esferas.

Imitando o exemplo de Paulo, sejamos fiéis servidores do Cristo, em toda parte. Somente assim, abandonaremos a caverna da impulsividade primitiva, colocando-nos a caminho do mundo melhor.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)

III - PRECES POR OUTREM

Por alguém que esteja em aflição

42. PREFÁCIO. Se é do interesse do aflito que a sua prova prossiga, ela não será abreviada a nosso pedido. Mas fora ato de impiedade (falta de zelo pelas coisas divinas) desanimarmos por não ter sido satisfeita a nossa súplica. Aliás, em falta de cessação (fim) da prova, podemos esperar alguma outra consolação que lhe mitigue (suavize) o amargor. O que de mais necessário há para aquele que se acha aflito, são a resignação (submissão, conformidade) e a coragem, sem as quais não lhe será possível sofrê-la com proveito para si, porque terá de recomeçá-la. É, pois, para esse objetivo que nos cumpre, sobretudo, orientar os nossos esforços, quer pedindo lhe venham em auxílio os bons Espíritos, quer levantando-lhe o moral por meio de conselhos e encorajamentos, quer, enfim, assistindo-o materialmente, se for possível. A prece, neste caso, pode também ter efeito direto, dirigindo, sobre a pessoa por quem é feita, uma corrente fluídica com o intento de lhe fortalecer o moral. (Cap. V, nº 5 e nº 27; cap. XXVII, nº 6 e nº 10.)

43. Prece. - Deus de infinita bondade, digna-te de suavizar o amargor da posição em que se encontra N..., se assim for a tua vontade.

Bons Espíritos, em nome de Deus Todo-Poderoso, eu vos suplico que o assistais nas suas aflições. Se, no seu interesse, elas lhe não puderem ser poupadas, fazei compreenda que são necessárias ao seu progresso. Dai-lhe confiança em Deus e no futuro que lhas tornará menos acerbas (ásperas). Dai-lhe também forças para não sucumbir ao desespero, que lhe faria perder o fruto de seus sofrimentos e lhe tornaria ainda mais penosa no futuro a situação. Encaminhai para ele o meu pensamento, a fim de que o ajude a manter-se corajoso.

Ação de graças por um benefício concedido a outrem

44. PREFÁCIO. Quem não se acha dominado pelo egoísmo rejubila-se (alegra-se) com o bem que acontece ao seu próximo, ainda mesmo que o não haja solicitado por meio da prece.

45. Prece. - Meu Deus, sê bendito pela felicidade que adveio (veio) a N...

Bons Espíritos, fazei que nisso ele veja um efeito da bondade de Deus. Se o bem que lhe aconteceu é uma prova, inspirai-lhe a lembrança de fazer bom uso dele e de se não envaidecer, a fim de que esse bem não redunde (se reverta), de futuro, em prejuízo seu.

A ti, bom gênio que me proteges e desejas a minha felicidade, peço afastes do meu coração todo sentimento de inveja ou de ciúme.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 209: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Prevendo próxima a morte (itens 40 e 41)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Prevendo próxima a morte (itens 40 e 41)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 176 - Na revelação da vida  (Livro "Pão Nosso", de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. – (Atos, 4:33.)

 

( Nos dicionários, vemos as seguintes definições: *Ressurreição: Voltar à vida no mesmo corpo. * Reencarnação: Voltar à vida num corpo diferente.)

Os companheiros diretos do Mestre Divino não estabeleceram os serviços da comunidade cristã sobre princípios cristalizados (que não evoluem), inamovíveis. Cultuaram a ordem, a hierarquia e a disciplina, mas amparavam também o espírito do povo, distribuindo os bens da revelação espiritual, segundo a capacidade receptiva de cada um dos candidatos à nova fé.

Negar, presentemente, a legitimidade do esforço espiritista, em nome da fé cristã, é testemunho de ignorância ou leviandade (julgamento precipitado, sem refletir; inconsiderado).

Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.

Em razão disso, o ministério apostólico não se dividia tão somente na discussão dos problemas intelectuais da crença e nos louvores adorativos. Os continuadores do Cristo forneciam, “com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” e, em face do amor com que se devotavam à obra salvacionista, neles havia “abundante graça”.

O Espiritismo evangélico vem movimentar o serviço divino que envolve em si, não somente a crença consoladora, mas também o conhecimento indiscutível da imortalidade.

As escolas dogmáticas (dogma: ponto de uma doutrina que se apresenta como algo indiscutível ou inquestionável) prosseguirão alinhando artigos de fé inoperante, congelando as idéias em absurdos afirmativos, mas o Espiritismo cristão vem restaurar, em suas atividades redentoras, o ensinamento da ressurreição individual, consagrado pelo Mestre Divino, que voltou, Ele mesmo, das sombras da morte, para exaltar a continuidade da vida.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Prevendo próxima a morte (itens 40 e 41)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Prevendo próxima a morte

40. PREFÁCIO. A fé no futuro, a orientação do pensamento, durante a vida, para os destinos vindouros (que estão por vir) , favorecem e aceleram o desligamento do Espírito, por enfraquecerem os laços que o prendem ao corpo, tanto que, frequentemente, a vida corpórea ainda se não extinguiu (acabou) de todo, e a alma, impaciente, já alçou o vôo para a imensidade. Ao contrário, no homem que concentra nas coisas materiais todos os seus cuidados, aqueles laços são mais tenazes (ferrenhos, insistentes), penosa e dolorosa é a separação e cheio de perturbação e ansiedade o despertar no além-túmulo.

41. Prece. - Meu Deus, creio em ti e na tua bondade infinita e, por isso mesmo, não posso crer hajas dado ao homem a inteligência, que lhe faculta (possibilita) conhecer-te, e a aspiração pelo futuro, para o mergulhares no nada.

Creio que o meu corpo é apenas o envoltório perecível (que tem prazo de validade) de minha alma e que, quando eu tenha deixado de viver, acordarei no mundo dos Espíritos.

Deus Todo-Poderoso, sinto se rompem os laços que me prendem a alma ao corpo e que dentro em pouco irei prestar contas do uso que fiz da vida que me foge.

Vou experimentar as consequências do bem e do mal que pratiquei. Lá não haverá ilusões, nem subterfúgios (pretextos para se fugir de algo / desculpas esfarrapadas) possíveis. Diante de mim vai desenrolar-se todo o meu passado e serei julgado segundo as minhas obras.

Nada levarei dos bens da Terra. Honras, riquezas, satisfações da vaidade e do orgulho, tudo, enfim, que é peculiar (próprio) ao corpo permanecerá neste mundo. Nem a mais mínima parcela de todas essas coisas me acompanhará, nem me será de utilidade alguma no mundo dos Espíritos. Apenas levarei comigo o que pertence à alma, isto é, as boas e as más qualidades, para serem pesadas na balança da mais rigorosa justiça. E tanto maior severidade haverá no meu julgamento, quanto maior número de ocasiões para fazer o bem, que não fiz, me tenha proporcionado a posição que ocupei na Terra. (Cap. XVI, n° 9.)

Deus de misericórdia, que o meu arrependimento te chegue aos pés! Digna-te de lançar sobre mim o manto da tua indulgência (perdão pelos pecados).

Se te aprouver prolongar a minha existência, seja esse prolongamento empregado em reparar, tanto quanto em mim esteja, o mal que eu tenha praticado. Se soou, sem dilação (prorrogação, alongamento) possível, a minha hora, levo comigo o consolador pensamento de que me será permitido redimir-me (reconquistar aquilo que se havia perdido), por meio de novas provas, a fim de merecer um dia a felicidade dos eleitos.

Se não me for dado gozar imediatamente dessa felicidade sem mescla (sem misturas, pura), partilha tão só do justo por excelência, sei que me não é defesa para sempre a esperança e que, pelo trabalho, alcançarei o fim, mais tarde ou mais cedo, conforme os meus esforços.

Sei que próximos de mim, para me receberem, estão Espíritos bons e o meu anjo de guarda, aos quais dentro em pouco verei, como eles me vêem. Sei que, se o tiver merecido, encontrarei de novo aqueles a quem amei na Terra e que aqueles que aqui deixo irão juntar-se a mim, que um dia estaremos todos reunidos para sempre e que, enquanto esse dia não chegar, poderei vir visitá-los.

Sei também que vou encontrar aqueles a quem ofendi. Possam eles perdoar-me o que tenham a reprochar-me (censurar-me): o meu orgulho, a minha dureza, minhas injustiças, a fim de que a presença deles não me acabrunhe (humilhe, cause constrangimento, desanime) de vergonha!

Perdôo aos que me tenham feito ou querido fazer mal; nenhum rancor contra eles alimento e peço-te, meu Deus, que lhes perdoe.

Senhor, dá-me forças para deixar sem pena os prazeres grosseiros deste mundo, que nada são em confronto com as alegrias sãs e puras do mundo em que vou penetrar e onde, para o justo, não há mais tormentos, nem sofrimentos, nem misérias, onde somente o culpado sofre, mas tendo a confortá-lo a esperança.

A vós, bons Espíritos, e a ti, meu anjo guardião, suplico que me não deixeis falir (abater) neste momento supremo. Fazei que a luz divina brilhe aos meus olhos, a fim de que a minha fé se reanime, se vier a abalar-se.

Nota - Veja-se, adiante, o parágrafo V: "Preces pelos doentes e obsidiados".

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 208: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Na hora de dormir (itens 38 e 39)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Na hora de dormir (itens 38 e 39)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 39 – Convite ao bem (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas, quando fores convidado, vai.” – Jesus. (Lucas, 14:10) 

Em todas as épocas, o bem constitui a fonte Divina, suscetível (que torna possível) de fornecer-nos valores imortais.

O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos ao sublime manancial (origem, princípio).

O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar (sadia), do sentimento religioso, dos amigos comuns. Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado.

Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando (esquecendo) deveres preciosos. Os apelos, todavia, continuam...

Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida...

A rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza do homem, costuma rir inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória, na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem mais equilibrados pensamentos.

No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo-o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações.

Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as clarinadas sem vacilar.

Não esperes pelo aguilhão (dor, espinho) da necessidade.

Sob a tormenta (temporal), é cada vez mais difícil a visão do porto.

A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite (castigo, dores) de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Na hora de dormir (itens 38 e 39)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

À hora de dormir

38. PREFÁCIO. O sono tem por fim (objetivo) dar repouso ao corpo; o Espírito, porém, não precisa de repousar. Enquanto os sentidos físicos se acham entorpecidos (adormecidos), a alma se desprende, em parte, da matéria e entra no gozo (aproveitamento, desfrute) das faculdades (virtudes) do Espírito. O sono foi dado ao homem para reparação das forças orgânicas e também para a das forças morais. Enquanto o corpo recupera os elementos que perdeu por efeito da atividade da vigília, o Espírito vai retemperar-se (fortalecer-se) entre os outros Espíritos. Haure (absorve), no que vê, no que ouve e nos conselhos que lhe dão, idéias que, ao despertar, lhe surgem em estado de intuição. É a volta temporária do exilado à sua verdadeira pátria. É o prisioneiro restituído (recuperado) por momentos à liberdade.

Mas, como se dá com o presidiário perverso, acontece que nem sempre o Espírito aproveita dessa hora de liberdade para seu adiantamento. Se conserva instintos maus, em vez de procurar a companhia de Espíritos bons, busca a de seus iguais e vai visitar os lugares onde possa dar livre curso aos seus pendores (inclinações, tendências).

Eleve, pois, aquele que se ache compenetrado desta verdade, o seu pensamento a Deus, quando sinta aproximar-se o sono, e peça o conselho dos bons Espíritos e de todos cuja memória lhe seja cara (querida, bem-quista), a fim de que venham juntar-se-lhe, nos curtos instantes de liberdade que lhe são concedidos, e, ao despertar, sentir-se-á mais forte contra o mal, mais corajoso diante da adversidade (dificuldades).

39. Prece. - Minha alma vai estar por alguns instantes com os outros Espíritos. Venham os bons ajudar-me com seus conselhos. Faze, meu anjo guardião, que, ao despertar, eu conserve durável e salutar (saudável) impressão desse convívio.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: