Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo da Introdução do Evangelho segundo o espiritismo com o estudo do Cap 2 - Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: 133 - O grande futuro
(Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
"Mas agora o meu reino não é daqui.” -
Jesus (João, 18:36)"
Desde
os primórdios (começo) do Cristianismo, observamos aprendizes que
se retiram deliberadamente (intencionalmente, de propósito)
do mundo, alegando que o Reino do Senhor não pertence à Terra.
Ajoelham-se,
por tempo indeterminado, nas casas de adoração, e acreditam efetuar na fuga a
realização da santidade.
Muitos
cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração e, quando interrogados,
expressam revolta pelos quadros chocantes que a experiência terrena lhes
oferece, reportando-se ao Cristo, diante de Pilatos (Governador Romano na
condenação de Jesus), quando o Mestre asseverou (afirmou) que o seu reino ainda não se instalara nos círculos da luta humana.
No
entanto, é justo ponderar (considerar) que o Cristo não deserdou (abandonou,
desistiu) o planeta. A palavra dEle não afiançou (garantiu) a negação absoluta da felicidade celeste para a Terra, mas apenas
definiu a paisagem então existente, sem esquecer a esperança no porvir (futuro).
O
Mestre esclareceu: - “Mas agora meu reino não é daqui.”
Semelhante
afirmativa revela-se a confiança.
Jesus,
portanto, não pode endossar (defender, apoiar) a falsa atitude dos operários em desalento (desânimo), tão só porque a sombra se fez mais densa em torno de problemas
transitórios (passageiros) ou porque as feridas humanas se fazem, por
vezes, mais dolorosas. Tais ocorrências, muita vez, obedecem à pura ilusão
visual.
A
atividade divina jamais cessa (acaba, termina) e justamente no quadro da luta benéfica é
que o discípulo insculpirá (gravará) a própria vitória.
Não
nos cabe, pois, a deserção pela atitude contemplativa e, sim, avançar,
confiantemente, para o grande futuro.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo -
Itens 1 ao 3 (A vida futura)
1. Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua
presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? - Respondeu-lhe Jesus: Meu reino
não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera
combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino
ainda não é aqui. Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe
respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar
testemunho da verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a minha voz. (S.
JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)
A vida futura
2. Por essas
palavras, Jesus claramente se refere à vida futura, que ele apresenta, em todas
as circunstâncias, como a meta a que a Humanidade irá ter e como devendo
constituir objeto das maiores preocupações do homem na Terra. Todas as suas
máximas (afirmações)
se reportam (referem) a esse
grande princípio. Com efeito, sem a vida futura, nenhuma razão de ser teria a
maior parte dos seus preceitos morais, donde vem que os que não crêem na vida
futura, imaginando que ele apenas falava na vida presente, não os compreendem,
ou os consideram pueris (infantis, banais, tolos).
Esse dogma (princípio
fundamental ou verdade inquestionável) pode,
portanto, ser tido como o eixo do ensino do Cristo, pelo que foi colocado num
dos primeiros lugares à frente desta obra. E que ele tem de ser o ponto de mira
de todos os homens; só ele justifica as anomalias (anormalidades,
imperfeições) da vida terrena e se mostra de
acordo com a justiça de Deus.
3. Apenas
idéias muito imprecisas tinham os judeus acerca da vida futura. Acreditavam nos
anjos, considerando-os seres privilegiados da Criação; não sabiam, porém, que
os homens podem um dia tomar-se anjos e partilhar da felicidade destes. Segundo
eles, a observância das leis de Deus era recompensada com os bens terrenos, com
a supremacia da nação a que pertenciam, com vitórias sobre os seus inimigos. As
calamidades públicas e as derrotas eram o castigo da desobediência àquelas
leis. Moisés não pudera dizer mais do que isso a um povo pastor e ignorante,
que precisava ser tocado, antes de tudo, pelas coisas deste mundo. Mais tarde,
Jesus lhe revelou que há outro mundo, onde a justiça de Deus segue o seu curso.
E esse o mundo que ele promete aos que cumprem os mandamentos de Deus e onde os
bons acharão sua recompensa. Aí o seu reino; lá é que ele se encontra na sua
glória e para onde voltaria quando deixasse a Terra.
Jesus, porém,
conformando seu ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou
conveniente dar-lhes luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados,
visto que não a compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida
futura apenas como um principio, como uma lei da Natureza a cuja ação ninguém
pode fugir. Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a
idéia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa
em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais
do que uma crença, balda (imperfeita)
de certeza absoluta, donde as dúvidas e mesmo a incredulidade.
O Espiritismo
veio completar, nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo,
fazendo-o quando os homens já se mostram maduros bastante para apreender a
verdade. Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé,
mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os latos demonstram,
porquanto são testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em
todas as suas peripécias, e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer
dúvida a esse propósito, facultam à mais vulgar (simples, comum) inteligência a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto,
como toda gente imagina um país cuja pormenorizada (detalhada) descrição leia. Ora, a descrição da vida futura é tão
circunstanciadamente feita, são tão racionais as condições, ditosas (felizes) ou infortunadas (infelizes),
da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um,
aqui, a seu mau grado (desenvolvimento),
reconhece e declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto,
assim sendo, patente (evidente) fica a
verdadeira justiça de Deus.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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