Tira-dúvidas.
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: 133 - O grande futuro
(Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
"Mas agora o meu reino não é daqui.” -
Jesus (João, 18:36)"
Desde
os primórdios (começo) do Cristianismo, observamos aprendizes que
se retiram deliberadamente (intencionalmente, de propósito) do mundo, alegando
que o Reino do Senhor não pertence à Terra.
Ajoelham-se,
por tempo indeterminado, nas casas de adoração, e acreditam efetuar na fuga a
realização da santidade.
Muitos
cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração e, quando interrogados,
expressam revolta pelos quadros chocantes que a experiência terrena lhes
oferece, reportando-se ao Cristo, diante de Pilatos, quando o Mestre asseverou (afirmou)
que o seu reino ainda não se instalara nos círculos da luta humana.
No
entanto, é justo ponderar (considerar) que o Cristo não deserdou (abandonou, desistiu)
o planeta. A palavra dEle não afiançou (garantiu) a negação absoluta da felicidade celeste
para a Terra, mas apenas definiu a paisagem então existente, sem esquecer a
esperança no porvir (futuro).
O
Mestre esclareceu: - “Mas agora meu reino não é daqui.”
Semelhante
afirmativa revela-se a confiança.
Jesus,
portanto, não pode endossar (defender, apoiar) a falsa atitude dos operários em desalento (desânimo),
tão só porque a sombra se fez mais densa em torno de problemas transitórios (passageiros)
ou porque as feridas humanas se fazem, por vezes, mais dolorosas. Tais
ocorrências, muita vez, obedecem à pura ilusão visual.
A
atividade divina jamais cessa (acaba, termina) e justamente no quadro da luta benéfica é
que o discípulo insculpirá (gravará) a própria vitória.
Não
nos cabe, pois, a deserção pela atitude contemplativa e, sim, avançar,
confiantemente, para o grande futuro.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo -
Itens 1 ao 3 (A vida futura)
1.
Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença,
perguntou-lhe: És o rei dos judeus? - Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é
deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido
para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é
aqui. Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe respondeu: Tu o
dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da
verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a minha voz. (S. JOÃO, cap.
XVIII, vv. 33, 36 e 37.)
A vida futura
2. Por essas palavras, Jesus
claramente se refere à vida futura, que ele apresenta, em todas as
circunstâncias, como a meta a que a Humanidade irá ter e como devendo
constituir objeto das maiores preocupações do homem na Terra. Todas as suas
máximas (afirmações)
se reportam (referem) a esse grande principio. Com
efeito, sem a vida futura, nenhuma razão de ser teria a maior parte dos seus
preceitos morais, donde vem que os que não crêem na vida futura, imaginando que
ele apenas falava na vida presente, não os compreendem, ou os consideram pueris
(infantis,
banais, tolos).
Esse dogma (princípio fundamental
ou verdade inquestionável) pode, portanto, ser tido como o
eixo do ensino do Cristo, pelo que foi colocado num dos primeiros lugares à
frente desta obra. E que ele tem de ser o ponto de mira de todos os homens; só
ele justifica as anomalias (anormalidades, imperfeições)
da vida terrena e se mostra de acordo com a justiça de Deus.
3. Apenas idéias muito imprecisas
tinham os judeus acerca da vida futura. Acreditavam nos anjos, considerando-os
seres privilegiados da Criação; não sabiam, porém, que os homens podem um dia
tomar-se anjos e partilhar da felicidade destes. Segundo eles, a observância
das leis de Deus era recompensada com os bens terrenos, com a supremacia da
nação a que pertenciam, com vitórias sobre os seus inimigos. As calamidades
públicas e as derrotas eram o castigo da desobediência àquelas leis. Moisés não
pudera dizer mais do que isso a um povo pastor e ignorante, que precisava ser
tocado, antes de tudo, pelas coisas deste mundo. Mais tarde, Jesus lhe revelou
que há outro mundo, onde a justiça de Deus segue o seu curso. E esse o mundo
que ele promete aos que cumprem os mandamentos de Deus e onde os bons acharão
sua recompensa. Aí o seu reino; lá é que ele se encontra na sua glória e para
onde voltaria quando deixasse a Terra.
Jesus, porém, conformando seu
ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou conveniente dar-lhes
luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados, visto que não a
compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida futura apenas
como um principio, como uma lei da Natureza a cuja ação ninguém pode fugir.
Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a idéia que muitos
fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos
pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais do que uma
crença, balda (imperfeita) de certeza absoluta, donde as
dúvidas e mesmo a incredulidade.
O Espiritismo veio completar,
nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os
homens já se mostram maduros bastante para apreender a verdade. Com o
Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese;
torna-se uma realidade material, que os latos demonstram, porquanto são
testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em todas as suas
peripécias, e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer dúvida a esse
propósito, facultam à mais vulgar (simples, comum) inteligência
a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto, como toda gente
imagina um país cuja pormenorizada (detalhada) descrição leia. Ora, a descrição
da vida futura é tão circunstanciadamente feita, são tão racionais as
condições, ditosas (felizes) ou infortunadas (infelizes),
da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um,
aqui, a seu mau grado (desenvolvimento), reconhece e
declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto, assim sendo,
patente (evidente)
fica a verdadeira justiça de Deus.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
Sergio, você já beijou uma garota que implorou por um gesto de amor?
ResponderExcluirHoje você pode ferver o leite sem precisar de fogo ou gás.
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