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Página de preparo:
Cap
165 - Falsos discursos (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico
Xavier)
“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes,
enganando-vos com falsos discursos.” - (Tiago, 1:22)
Nunca é
demasiado (demais) comentar a importância e o
caráter sagrado da palavra.
O próprio Evangelho
assevera (afirma) que no princípio era o Verbo,
e quem examine atentamente a posição atual do mundo reconhecerá que todas as
situações difíceis se originam do poder verbalista mal aplicado.
Falsos
discursos enganaram indivíduos, famílias e nações. Acreditaram alguns em
promessas vãs, outros em teorias falaciosas (mentirosas),
outros, ainda, em perspectivas de liberdade sem obrigações. E raças,
agrupamentos e criaturas, identificando a ilusão, atritam-se, mutuamente,
procurando a paternidade das culpas.
Muito
sangue e muita lágrima tem custado a criação do verbo humano.
Impossível,
por agora, computar esse preço doloroso ou determinar quanto tempo se fará
necessário ao resgate preciso.
No
turbilhão (furacão, tempestade) de lutas,
todavia, o amigo do Cristo pode valer-se do tesouro evangélico, em proveito de
sua esfera individual.
Cumprir a
palavra do Mestre em nós é o programa divino. Sem a execução desse plano de
salvação, os demais serviços sob nossa responsabilidade
Constituirão
sublimada (elevada) teologia, raciocínios
brilhantes, magnífica literatura, muita admiração e respeito do campo inferior
do mundo, mas nunca a realização necessária.
Eis o
motivo pelo qual é sempre perigoso estacionar, no caminho, a ouvir quem foge à
realidade de nossos deveres.
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Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 5 (Prodígios dos falsos profetas)
Prodígios dos falsos profetas
5.
"Levantar-se-ão falsos Cristos e falsos profetas, que farão grandes
prodígios (maravilhas) e coisas de espantar, a
ponto de seduzirem os próprios escolhidos." Estas palavras dão o
verdadeiro sentido do termo prodígio. Na acepção (interpretação)
teológica, os prodígios e os milagres são fenômenos excepcionais, fora das leis
da Natureza. Sendo estas, exclusivamente, obra de Deus, pode ele, sem
dúvida, derrogá-las (anulá-las), se lhe apraz (agrada, convém); o simples bom senso, porém, diz que
não é possível haja ele dado a seres inferiores e perversos um poder igual ao
seu, nem, ainda menos, o direito de desfazer o que ele tenha feito. Semelhante
princípio não nos pode Jesus ter consagrado. Se, portanto, de acordo com o
sentido que se atribui a essas palavras, o Espírito do mal tem o poder de fazer
prodígios tais que os próprios escolhidos se deixem enganar, o resultado seria
que, podendo fazer o que Deus faz, os prodígios e os milagres não são
privilégio exclusivo dos enviados de Deus e nada provam, pois que nada
distingue os milagres dos santos dos milagres do demônio. Necessário, então, se
torna procurar um sentido mais racional para aquelas palavras.
Para o vulgo (pessoa comum, povo) ignorante, todo fenômeno cuja
causa é desconhecida passa por sobrenatural, maravilhoso e miraculoso; uma vez
encontrada a causa, reconhece-se que o fenômeno, por muito extraordinário que
pareça, mais não é do que aplicação de urna lei da Natureza. Assim, o círculo
dos fatos sobrenaturais se restringe à medida que o da Ciência se alarga. Em
todos os tempos, homens houve que exploraram, em proveito de suas ambições, de
seus interesses e do seu anseio de dominação, certos conhecimentos que
possuíam, a fim de alcançarem o prestígio de um pseudopoder
sobre-humano, ou de uma pretendida missão divina. São esses os falsos Cristos e
falsos profetas. A difusão das luzes lhes aniquila o crédito, donde resulta que
o número deles diminui à proporção que os homens se esclarecem. O fato de
operar o que certas pessoas consideram prodígios não constitui, pois, sinal de
uma missão divina, visto que pode resultar de conhecimento cuja aquisição está
ao alcance de qualquer um, ou de faculdades orgânicas especiais, que o mais
indigno não se acha inibido de possuir, tanto quanto o mais digno. O verdadeiro
profeta se reconhece por mais sérios caracteres e exclusivamente morais.
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