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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página
de preparo: Cap 10 – Sentimentos fraternos (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel,
psicografado por Chico Xavier)
“Quanto, porém, à caridade
fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais
instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros.” — PAULO (1 Tessalonicenses,
4.9)
Forte contrassenso (absurdo, sem
lógica) que desorganiza a contribuição humana, no divino edifício (construção, desenvolvimento) do Cristianismo, é o
impulso sectário (extremista, fanático) que
atormenta enormes fileiras (quantidade) de seus
seguidores.
Mais reflexão, mais ouvidos ao ensinamento de Jesus e essas
batalhas injustificáveis estariam para sempre apagadas.
Ainda hoje, com as manifestações do Plano espiritual na
renovação do mundo, a cada momento surgem grupos e personalidades, solicitando
fórmulas do Além para que se integrem no campo da fraternidade pura.
Que esperam, entretanto, os companheiros esclarecidos para
serem efetivamente irmãos uns dos outros?
Muita gente se esquece de que a solidariedade legítima
escasseia (falta, é pouca) nos ambientes onde é
reduzido o espírito de serviço e onde sobra a preocupação de criticar.
Instituições notáveis são conduzidas à perturbação e ao extermínio, em vista da
ausência do auxílio mútuo, no terreno da compreensão, do trabalho e da boa-vontade.
Falta de assistência? Não. (refere-se
a assistência do plano espiritual)
Toda obra honesta e generosa repercute nos Planos mais
altos, conquistando cooperadores abnegados (dedicados).
Quando se verifique a invasão da desarmonia nos institutos do
bem, que os agentes humanos acusem a si mesmos pela defecção (abandono, faltas, ausências) nos compromissos
assumidos ou pela indiferença ao ato de servir. E que ninguém peça ao Céu
determinadas receitas de fraternidade, porque a fórmula sagrada e imutável
permanece conosco no “amai-vos uns aos outros”.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de
espírito - itens 1 e 2 (O que se deve entender por pobres de espírito?)
O que se deve entender por pobres de espírito
1. Bem-aventurados os pobres de espírito, pois
que deles é o reino dos céus. (S. MATEUS, cap. V, v. 3.)
2. A incredulidade zombou desta máxima: Bem-aventurados
os pobres de espírito, como tem zombado de muitas outras coisas que não
compreende. Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência (pouco inteligentes, carentes de inteligência), mas os
humildes, tanto que diz ser para estes o reino dos céus e não para os
orgulhosos.
Os homens de saber e de espírito, no entender do
mundo, formam geralmente tão alto conceito de si próprios e da sua
superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de lhes merecer a
atenção. Concentrando sobre si mesmos os seus olhares, eles não os podem elevar
até Deus. Essa tendência, de se acreditarem superiores a tudo, muito amiúde (frequentemente) os leva a negar aquilo que,
estando-lhes acima, os depreciaria (rebaixaria),
a negar até mesmo a Divindade. Ou, se condescendem (não
passar por intransigente) em admiti-la, contestam-lhe um dos mais belos
atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos (convencidos) de que eles são suficientes para bem
governá-lo. Tomando a inteligência que possuem para medida da inteligência
universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem crer na
possibilidade do que não compreendem. Consideram sem apelação as sentenças que
proferem (pronunciam, publicam, dizem).
Se se recusam a admitir o mundo invisível e uma
potência extra-humana, não é que isso lhes esteja fora do alcance; é que o
orgulho se lhes revolta à idéia de uma coisa acima da qual não possam
colocar-se e que os faria descer do pedestal onde se contemplam. Dai o só terem
sorrisos de mofa (zombaria, deboche) para tudo o
que não pertence ao mundo visível e tangível. Eles se atribuem espírito e saber
em tão grande cópia, que não podem crer em coisas, segundo pensam, boas apenas
para gente simples, tendo por pobres de espírito os que as tomam
a sério.
Entretanto, digam o que disserem, forçoso lhes
será entrar, como os outros, nesse mundo invisível de que escarnecem (zombam, ridicularizam). É lá que os olhos se lhes
abrirão e eles reconhecerão o erro em que caíram. Deus, porém, que é justo, não
pode receber da mesma forma aquele que lhe desconheceu a majestade e outro que
humildemente se lhe submeteu às leis, nem os aquinhoar (dividir,
distribuir) em partes iguais.
Dizendo que o reino dos céus é dos simples, quis
Jesus significar que a ninguém é concedida entrada nesse reino, sem a simplicidade
de coração e humildade de espírito; que o ignorante possuidor dessas
qualidades será preferido ao sábio que mais crê em si do que em Deus. Em todas
as circunstâncias, Jesus põe a humildade na categoria das virtudes que
aproximam de Deus e o orgulho entre os vícios que dele afastam a criatura, e isso
por uma razão muito natural: a de ser a humildade um ato de submissão a Deus,
ao passo que o orgulho é a revolta contra ele. Mais vale, pois, que o homem,
para felicidade do seu futuro, seja pobre em espírito, conforme o
entende o mundo, e rico em qualidades morais.
4ª parte: Prece pelas
pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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