sexta-feira, 7 de julho de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 21: Cap 4- Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - itens 14 ao 17: Ressurreição e reencarnação

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 14 ao 17: Ressurreição e reencarnação
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:



2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 158 - Transformação  (Livro "Vinha de Luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier) 

"Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados." – Paulo (I Coríntios, 15:51) 

Nos problemas da morte, as escolas cristãs, trabalhadas pelas cogitações (idéias, reflexões) teológicas (religiosas) de todos os tempos, erigiram (levantaram) teorias diversas, definindo a situação da criatura, após o desprendimento carnal. É justo que semelhante situação seja a mais diversificada possível. Ninguém penetra o circulo da vida terrena em processo absolutamente uniforme, como não existem fenômenos de desencarnação com analogia (semelhança, comparação) integral (total). Cada alma possui a sua porta de "entrada" e "saída", conforme as conquistas próprias.
Fala-se demasiadamente em zonas purgatoriais (região entre o céu e o inferno, para purificação das almas), em trevas exteriores, em regiões de sono psíquico.
Tudo isso efetivamente existe em plano grandioso e sublime (magnífico) que, por enquanto, transcende (ultrapassa, vai além) o limitado entendimento humano.
Todos os que se abeberam (beberam, abasteceram) nas fontes puras da verdade, com o Cristo, devem guardar sempre o otimismo e a confiança.
"Nem todos dormiremos" - diz Paulo. Isto significa que nem todas as criaturas caminharão às tontas, nas regiões mentais da semi-inconsciência, nem todas serão arrebatadas a esferas purgatoriais e, ainda que tais ocorrências sucedessem, ouçamos, ainda, o abnegado amigo do Evangelho, quando nos assevera (afirma) - "mas todos seremos transformados".
Paulo não promete sofrimento inesgotável nem repouso sem-fim. Promete transformação.
Ninguém parte ao chamado da Vida Eterna senão para transformar-se.
Morte do corpo é crescimento espiritual.
O túmulo numa esfera é berço em outra.
E, como a função da vida é renovar para a perfeição, transformemo-nos para o bem, desde hoje.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 14 ao 17: Ressurreição e reencarnação

Itens 14 ao 17: Ressurreição e reencarnação

14. Mas, quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? -Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha mutação (mudança, transformação). (JOB, cap. XIV, v. 10,14. Tradução de Le Maistre de Sacy.)
Quando o homem morre, perde toda a sua força, expira (termina). Depois, onde está ele? -Se o homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate, até que venha alguma mutação (transformação)? (ID. Tradução protestante de Osterwald.)
Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (ID. Versão da Igreja grega.)

15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que Job haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele de certo não conhecia. "Tendo o homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?" A idéia de morrer uma vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja grega ainda é mais explícita (clara), se é que isso é possível: "Acabando os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei", ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse: "Saio de minha casa, mas a ela tornarei (retornarei).".
"Nesta guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que se dê a minha mutação." Job, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência: "Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela voltarei." Job como que se coloca, após a morte, no intervalo que separa uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar.

16. Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas (refletidas, pensadas) sem idéias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como em relação a muitos outros.

17. A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita (acrescenta), do ponto de vista filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente (ligada, conectada, característica) à Humanidade; numa palavra: como lei da Natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias (anormalidades) e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta. (1)
(1) Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma (ponto fundamental ou mais importante de uma doutrina religiosa, algo inquestionável) da reencarnação, O Livro dos Espíritos, caps. IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II, por Allan Kardec; Pluralidade das Existências, por PEZZANI.
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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