sexta-feira, 5 de junho de 2020

Novo Evangelho no lar Nº 173: Capítulo 23 (Estranha moral) , itens 16 ao 18 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 23 (Estranha moral) , itens 16 ao 18 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 95 - O amigo oculto (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem.” - (Lucas, 24:16).

Os discípulos, a caminho de Emaús (Cidade próxima de Jerusalém onde Jesus apareceu perante 2 de seus discípulos após sua ressurreição), comentavam, amargurados, os acontecimentos terríveis do Calvário.
Permaneciam sob a tormenta da angústia. A dúvida penetrava-lhes a alma, levando-os ao abatimento, à negação.
Um homem desconhecido, porém, alcançou-os na estrada. Oferecia o aspecto de mísero peregrino (viajante). Sem identificar-se, esclareceu as verdades da Escritura, exaltou a cruz e o sofrimento.
Ambos os companheiros, que se haviam emaranhado (confundido, complicado) no cipoal (dificuldade) de contradições ingratas, experimentaram agradável bem-estar, ouvindo a argumentação confortadora.
Somente ao termo (fim) da viagem, em se sentindo fortalecidos no tépido (morno) ambiente da hospedaria, perceberam que o desconhecido era o Mestre.
Ainda existem aprendizes na “estrada simbólica de Emaús”, todos os dias. Atingem o Evangelho e espantam-se em face dos sacrifícios necessários À eterna iluminação espiritual. Não entendem o ambiente divino da cruz e procuram “paisagens mentais” distantes... Entretanto, chega sempre um desconhecido que caminha ao lado dos que vacilam e fogem. Tem a forma de um viandante (pessoa que viaja ou caminha , especialmente a pé) incompreendido, de um companheiro inesperado, de um velho generoso, de uma criança tímida. Sua voz é diferente das outras, seus esclarecimentos mais firmes, seus apelos mais doces.
Quem partilha, por um momento, do banquete da cruz, jamais poderá olvidá-la (esquecê-la). Muitas vezes, partirá mundo afora, demorando-se nos trilhos escuros; no entanto, minuto virá em que Jesus, de maneira imprevista, busca esses viajores transviados (perdidos, desnorteados) e não os desampara enquanto não os contempla (observa), seguros e livres, na hospedaria da confiança.

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 23 (Estranha moral) , itens 16 ao 18 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

 Não vim trazer a paz, mas a divisão

16. Quando Jesus declara: "Não creais que eu tenha vindo trazer a paz, mas, sim, a divisão", seu pensamento era este:
"Não creais que a minha doutrina se estabeleça pacificamente; ela trará lutas sangrentas, tendo por pretexto o meu nome, porque os homens não me terão compreendido, ou não me terão querido compreender. Os irmãos, separados pelas suas respectivas crenças, desembainharão (atacarão) a espada um contra o outro e a divisão reinará no seio de uma mesma família, cujos membros não partilhem da mesma crença. Vim lançar fogo à Terra para expungi-la (eliminá-la) dos erros e dos preconceitos, do mesmo modo que se põe fogo a um campo para destruir nele as ervas más, e tenho pressa de que o fogo se acenda para que a depuração (purificação) seja mais rápida, visto que do conflito sairá triunfante a verdade. A guerra sucederá a paz; ao ódio dos partidos, a fraternidade universal; às trevas do fanatismo, a luz da fé esclarecida. Então, quando o campo estiver preparado, eu vos enviarei o Consolador, o Espírito de Verdade, que virá restabelecer todas as coisas, isto é, que, dando a conhecer o sentido verdadeiro das minhas palavras, que os homens mais esclarecidos poderão enfim compreender, porá termo (fim) a luta fratricida (que mata, que corrompe) que desune os filhos do mesmo Deus. Cansados, afinal, de um combate sem resultado, que consigo traz unicamente a desolação e a perturbação até ao seio das famílias, reconhecerão os homens onde estão seus verdadeiros interesses, com relação a este mundo e ao outro. Verão de que lado estão os amigos e os inimigos da tranquilidade deles. Todos então se porão sob a mesma bandeira: a da caridade, e as coisas serão restabelecidas na Terra, de acordo com a verdade e os princípios que vos tenho ensinado."

17. O Espiritismo vem realizar, na época prevista, as promessas do Cristo. Entretanto, não o pode fazer sem destruir os abusos. Como Jesus, ele topa com o orgulho, o egoísmo, a ambição, a cupidez (cobiça), o fanatismo cego, os quais, levados às suas últimas trincheiras, tentam barrar-lhe o caminho e lhe suscitam (causam, provocam) entraves e perseguições. Também ele, portanto, tem de combater; mas, o tempo das lutas e das perseguições sanguinolentas passou; são todas de ordem moral as que terá de sofrer e próximo lhes está o termo (fim). As primeiras duraram séculos; estas durarão apenas alguns anos, porque a luz, em vez de partir de um único foco, irrompe de todos os pontos do Globo e abrirá mais de pronto os olhos aos cegos.
l8. Essas palavras de Jesus devem, pois, entender-se com referência às cóleras (iras, raivas) que a sua doutrina provocaria, aos conflitos momentâneos a que ia dar causa, às lutas que teria de sustentar antes de se firmar, como aconteceu aos hebreus antes de entrarem na Terra Prometida, e não como decorrentes de um desígnio premeditado de sua parte de semear a desordem e a confusão. O mal viria dos homens e não dele, que era como o médico que se apresenta para curar, mas cujos remédios provocam uma crise salutar (saudável), atacando os maus humores do doente.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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