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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 104 - A espada
simbólica (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico
Xavier)
“Não cuideis que vim trazer a paz à
Terra; não vim trazer a paz, mas a espada.” - Jesus (Mateus, 10:34).
Inúmeros
leitores do Evangelho perturbam-se ante (diante)
essas afirmativas do Mestre Divino, porquanto o conceito de paz, entre os
homens, desde muitos séculos foi visceralmente (profundamente,
intensamente) viciado. Na expressão comum, ter paz significa haver
atingido garantias exteriores, dentro das quais possa o corpo vegetar sem
cuidados, rodeando-se o homem de servidores, apodrecendo na ociosidade e
ausentando-se dos movimentos da vida.
Jesus não
poderia endossar (apoiar, defender) tranquilidade
desse jaez (tipo, forma, maneira), e, em
contraposição ao falso princípio estabelecido no mundo, trouxe consigo a luta
regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação
divina, a fim de que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo. O
Mestre veio instalar o combate da redenção sobre a Terra. Desde o seu
ensinamento primeiro, foi formada a frente da batalha sem sangue, destinada à
iluminação do caminho humano. E Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o
testemunho pelos sacrifícios supremos.
Há quase
vinte séculos vive a Terra sob esses impulsos renovadores, e ai daqueles que
dormem, estranhos ao processo santificante!
Buscar a
mentirosa paz da ociosidade é desviar-se da luz, fugindo à vida e precipitando
a morte.
No
entanto, Jesus é também chamado o Príncipe da Paz.
Sim, na
verdade o Cristo trouxe ao mundo a espada renovadora da guerra contra o mal,
constituindo em si mesmo a divina fonte de repouso aos corações que se unem ao
seu amor; esses, nas mais perigosas situações da Terra, encontram, n’Ele, a
serenidade inalterável. É que Jesus começou o combate de salvação para a
Humanidade, representando, ao mesmo tempo, o sustentáculo da paz sublime para
todos os homens bons e sinceros.
3ª parte:
Estudo do Evangelho:
Capítulo 23 (Estranha moral) , itens 9 ao 11
(Não vim trazer a paz, mas, a divisão)
Não vim trazer a paz, mas a divisão
9.
Não penseis que eu tenha vindo trazer paz à
Terra; não vim trazer a paz, mas a espada; - porquanto vim separar de seu pai o
filho, de sua mãe a filha, de sua sogra a nora; - e o homem terá por inimigos
os de sua própria casa. (S. MATEUS, cap. X, vv. 34 a 36.)
10.
Vim para lançar fogo à Terra; e que é o que desejo senão que ele se acenda?
-Tenho de ser batizado com um batismo e quanto me sinto desejoso de que ele se
cumpra!
Julgais
que eu tenha vindo trazer paz à Terra? Não, eu vos afirmo; ao contrário, vim
trazer a divisão; - pois, doravante (de agora em
diante), se se acharem numa casa cinco pessoas, estarão elas divididas
umas contra as outras: três contra duas e duas contra três. - O pai estará em
divisão com o filho e o filho com o pai, a mãe com a filha e a filha com a mãe,
a sogra com a nora e a nora com a sogra. (S. LUCAS, cap. XII, vv. 49 a 53.)
11. Será mesmo possível que Jesus, a personificação da
doçura e da bondade, Jesus, que não cessou (parou)
de pregar o amor do próximo, haja dito: "Não vim trazer a paz, mas a
espada; vim separar do pai o filho, do esposo a esposa; vim lançar fogo à Terra
e tenho pressa de que ele se acenda"? Não estarão essas palavras em
contradição flagrante com os seus ensinos? Não haverá blasfêmia (insulto) em lhe atribuírem a linguagem de um
conquistador sanguinário e devastador? Não, não há blasfêmia, nem contradição
nessas palavras, pois foi mesmo ele quem as pronunciou, e elas dão testemunho
da sua alta sabedoria. Apenas, um pouco equivoca, a forma não lhe exprime com
exatidão o pensamento, o que deu lugar a que se enganassem relativamente ao
verdadeiro sentido delas. Tomadas à letra, tenderiam a transformar a sua
missão, toda de paz, noutra de perturbação e discórdia, consequência absurda,
que o bom-senso repele, porquanto Jesus não podia desmentir-se. (Cap. XIV, nº
6.)
5ª parte: Fluidificação da água:
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