Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 23 (Estranha
moral) , itens 4 ao 6 (Abandonar pai, mãe e filhos)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 154 - Renunciar (Livro
“Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E todo aquele que tiver deixado
casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos ou terras, por amor do meu nome,
receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.” - Jesus (Mateus, 19:29)
Neste
versículo do Evangelho de Mateus, o Mestre Divino nos induz ao dever de
renunciar aos bens do mundo para alcançar a vida eterna. Há necessidade,
proclama o Messias, de abandonar pai e mãe, mulher e irmãos do mundo. No entanto,
é necessário esclarecer como renunciar.
Jesus
explica que o êxito (sucesso) pertencerá aos que
assim procederem por amor de seu nome.
A primeira
vista, o alvitre (conselho, sugestão) divino
parece contra-senso.
Como
olvidar (esquecer) os sagrados deveres da
existência, se o Cristo veio até nós para santificá-los? Os discípulos
precipitados não souberam atingir o sentido do texto, nos tempos mais antigos.
Numerosos irmãos de ideal recolheram-se à sombra do claustro (convento, mosteiro), esquecendo obrigações superiores
e inadiáveis.
Fácil,
porém, reconhecer como o Cristo renunciou.
Aos
companheiros que o abandonaram aparece, glorioso, na ressurreição. Não obstante
(apesar de, contudo) as hesitações dos amigos,
divide com eles, no cenáculo (sala onde Jesus ceou com
os apóstolos), os júbilos (alegrias,
felicidades) eternos. Aos homens ingratos que o crucificaram oferece
sublime roteiro de salvação com o Evangelho e nunca se descuidou um minuto das
criaturas.
Observemos,
portanto, o que representa renunciar por amor ao Cristo. É perder as esperanças
da Terra, conquistando as do Céu.
Se os pais
são incompreensíveis, se a companheira é ingrata, se os irmãos parecem cruéis,
é preciso renunciar à alegria de tê-los melhores ou perfeitos, unindo-nos,
ainda mais, a eles todos, a fim de trabalhar no aperfeiçoamento com Jesus.
Acaso, não
encontras compreensão no lar? Os amigos e irmãos são indiferentes e rudes?
Permanece ao lado deles, mesmo assim, esperando para mais tarde o júbilo (alegria) de encontrar os que se afinam perfeitamente
contigo. Somente desse modo renunciarás aos teus, fazendo-lhes todo o bem por
dedicação ao Mestre, e, somente com semelhante renúncia, alcançarás a vida
eterna.
3ª parte:
Estudo do Evangelho:
Capítulo 23 (Estranha moral) , itens 4 ao 6
(Abandonar pai, mãe e filhos)
Abandonar
pai, mãe e filhos
4.
Aquele que houver deixado, pelo meu nome, sua
casa, os seus irmãos, ou suas irmãs, ou seu pai, ou sua mãe, ou sua mulher, ou
seus filhos, ou suas terras, receberá o cêntuplo (100
vezes mais) de tudo isso e terá por herança a vida eterna. (S. MATEUS,
cap. XIX, v. 29.)
5. Então,
disse-lhe Pedro: Quanto a nós, vês que tudo deixamos e te seguimos. -Jesus lhe
observou: Digo-vos, em verdade, que ninguém deixará, pelo reino de Deus, sua
casa, ou seu pai, ou sua mãe, ou seus irmãos, ou sua mulher, ou seus filhos -
que não receba, já neste mundo, muito mais, e no século vindouro a vida eterna.
(S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 28 a 30.)
6. Disse-lhe
outro: Senhor, eu te seguirei; mas, permite que, antes, disponha do que tenho
em minha casa. - Jesus lhe respondeu: Quem quer que, tendo posto a mão na
charrua (instrumento próprio para lavrar a terra),
olhar para trás, não está apto para o reino de Deus. (S. LUCAS, cap. IX, vv. 61
e 62.)
Sem
discutir as palavras, deve-se aqui procurar o pensamento, que era,
evidentemente, este: "Os interesses da vida futura prevalecem sobre todos
os interesses e todas as considerações humanas", porque esse pensamento
está de acordo com a substância da doutrina de Jesus, ao passo que a idéia de
uma renunciação à família seria a negação dessa doutrina.
Não
temos, aliás, sob as vistas a aplicação dessas máximas no sacrifício dos
interesses e das afeições de família aos da Pátria? Censura-se, porventura (por acaso), aquele que deixa seu pai, sua mãe, seus
irmãos, sua mulher, seus filhos, para marchar em defesa do seu país? Não se lhe
reconhece, ao contrário, grande mérito em arrancar-se às doçuras do lar
doméstico, aos liames (vínculos) da amizade,
para cumprir um dever? E que, então, há deveres que sobrelevam a outros
deveres. Não impõe a lei à filha a obrigação de deixar os pais, para acompanhar
o esposo? Formigam no mundo os casos em que são necessárias as mais penosas
separações. Nem por isso, entretanto, as afeições se rompem. O afastamento não
diminui o respeito, nem a solicitude do filho para com os pais, nem a ternura
destes para com aquele. Vê-se, portanto, que, mesmo tomadas ao pé da letra,
excetuado o termo odiar, aquelas palavras não seriam uma negação do
mandamento que prescreve ao homem honrar a seu pai e a sua mãe, nem do afeto
paternal; com mais forte razão, não o seriam, se tomadas segundo o espírito.
Tinham elas por fim mostrar, mediante uma hipérbole (exagero),
quão imperioso (importante) é para a criatura o
dever de ocupar-se com a vida futura. Aliás, pouco chocantes haviam de ser para
um povo e numa época em que, como consequência dos costumes, os laços de
família eram menos fortes, do que no seio de uma civilização moral mais
avançada. Esses laços, mais fracos nos povos primitivos, fortalecem-se com o
desenvolvimento da sensibilidade e do senso moral. A própria separação é
necessária ao progresso. Assim as famílias como as raças se abastardam (corrompem), desde que se não entrecruzem, se não
enxertem (incluam) umas nas outras. E essa urna
lei da Natureza, tanto no interesse do progresso moral, quanto no do progresso
físico.
Aqui, as coisas são consideradas
apenas do ponto de vista terreno. O Espiritismo no-las faz ver de mais alto,
mostrando serem os do Espírito e não os do corpo os verdadeiros laços de
afeição; que aqueles laços não se quebram pela separação, nem mesmo pela morte
do corpo; que se robustecem (fortalecem) na vida
espiritual, pela depuração (aprimoramento) do
Espírito, verdade consoladora da qual grande força haurem as criaturas, para
suportarem as vicissitudes (mudanças, contratempos,
revéses) da vida. (Cap. IV, nº 18; cap. XIV, nº 8.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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