Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos), item 18 (Instruções dos Espíritos: A indulgência)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 15 – Fraternidade
(Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.” — Jesus. (JOÃO, capítulo 13, versículo 35.)
Desde a vitória de Constantino (Imperador Romano (288-337 d.C.). Em seu governo, a fé cristã
se tornou a religião oficial do Império Romano.), que descerrou ao mundo
cristão as portas da hegemonia política, temos ensaiado diversas experiências
para demonstrar na Terra a nossa condição de discípulos de Jesus.
Organizamos concílios (assembléias
religiosas) célebres, formulando atrevidas conclusões acerca da natureza
de Deus e da Alma, do Universo e da Vida.
Incentivamos guerras arrasadoras que implantaram a
miséria e o terror naqueles que não podiam crer pelo diapasão (afinidade com) da nossa fé.
Disputamos o sepulcro do Divino Mestre, brandindo (levantando) a espada mortífera e ateando o fogo
devorador.
Criamos comendas (benefícios)
e cargos religiosos, distribuindo o veneno e manejando o punhal.
Acendemos fogueiras e erigimos cadafalsos (tablados como força ou guilhotina para executar pena de
morte), inventamos suplícios e construímos prisões para quantos
discordassem dos nossos pontos de vista.
Estimulamos insurreições (revoluções,
revoltas) que operaram o embate (duelo)
de irmãos contra irmãos, em nome do Senhor que testemunhou na cruz o
devotamento à Humanidade inteira.
Edificamos (construímos)
palácios e basílicas, famosos pela suntuosidade (luxo)
e beleza, pretendendo reverenciar-lhe (honrar-lhe)
a memória, esquecidos de que ele, em verdade, não possuía uma pedra onde
repousar a cabeça.
E, ainda hoje, alimentamos a separação e a
discórdia, erguendo trincheiras de incompreensão e animosidade, uns contra os
outros, nos variados setores da interpretação.
Entretanto, a palavra do Cristo é insofismável (indiscutível, verdadeira). Não nos faremos titulares
da Boa Nova simplesmente através das atitudes exteriores...
Precisamos, sim, da cultura que aprimora a
inteligência, da justiça que sustenta a ordem, do progresso material que
enriquece o trabalho e de assembleias que favoreçam o estudo; no entanto, toda
a movimentação humana, sem a luz do amor, pode perder-se nas sombras...
Seremos admitidos ao aprendizado do Evangelho,
cultivando o Reino de Deus que começa na vida íntima.
Estendamos, assim, a fraternidade pura e simples,
amparando-nos mutuamente...
Fraternidade que trabalha e ajuda, compreende e
perdoa, entre a humildade e o serviço que asseguram a vitória do bem.
Atendamo-la, onde estivermos, recordando a palavra do Senhor que afirmou com
clareza e segurança: — “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos
amardes uns aos outros.”
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos), item 18 (Instruções dos Espíritos: A indulgência)
A
indulgência (bondade pura, sem segunda intenções)
18.
Caros amigos, sede severos convosco, indulgentes (praticar
o bem sem interesses ou segundas intenções) para as fraquezas dos
outros. E esta uma prática da santa caridade, que bem poucas pessoas observam.
Todos vós tendes maus pendores (tendências) a
vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar; todos tendes um fardo mais ou
menos pesado a alijar (eliminar), para poderdes
galgar (escalar, subir) o cume da montanha do
progresso. Por que, então, haveis de mostrar-vos tão clarividentes com relação ao
próximo e tão cegos com relação a vós mesmos? Quando deixareis de perceber, nos
olhos de vossos irmãos, o pequenino argueiro (cisco)
que os incomoda, sem atentardes na trave que, nos vossos olhos, vos cega,
fazendo-vos ir de queda em queda? Crede nos vossos irmãos, os Espíritos. Todo
homem, bastante orgulhoso para se julgar superior, em virtude e mérito, aos
seus irmãos encarnados, é insensato e culpado: Deus o castigará no dia da sua
justiça. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, que
consistem em ver cada um apenas superficialmente os defeitos de outrem e
esforçar-se por fazer que prevaleça o que há nele de bom e virtuoso, porquanto,
embora o coração humano seja um abismo de corrupção, sempre há, nalgumas de
suas dobras mais ocultas, o gérmen de bons sentimentos, centelha vivaz da
essência espiritual.
Espiritismo!
doutrina consoladora e bendita! Felizes dos que te conhecem e tiram proveito
dos salutares (saudáveis) ensinamentos dos
Espíritos do Senhor! Para esses, iluminado está o caminho, ao longo do qual
podem ler estas palavras que lhes indicam o meio de chegarem ao termo da
jornada: caridade prática, caridade do coração, caridade para com o próximo,
como para si mesmo; numa palavra: caridade para com todos e amor a Deus acima de
todas as coisas, porque o amor a Deus resume todos os deveres e porque
impossível é amar realmente a Deus, sem praticar a caridade, da qual fez ele
uma lei para todas as criaturas. -Dufêtre, bispo de Nevers. (Bordéus.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas,
amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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