Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 126 – Ajudemos sempre
(Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E quem é o meu próximo?" - Lucas, 10:29.
O próximo a quem precisamos prestar imediata
assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós.
Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se
avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como
a nós mesmos, preparem-nos para ajudar, infinitamente...
Se temos pela frente um familiar, auxiliemo-lo com a
nossa cooperação ativa.
Se somos defrontados por um superior hierárquico,
exercitemos o respeito e a boa-vontade.
Se um subordinado nos procura, ajudemo-lo com
atenção e carinho.
Se um malfeitor nos visita, pratiquemos a
fraternidade, tentando, sem afetação, abrir-lhe rumos novos na direção do bem.
Se o doente nos pede socorro, compadeçamo-nos (conciliemos, toleremos) de sua posição, qualquer que
ela seja.
Se o bom se socorre de nossa palavra, estimulemo-la
a que se faça melhor.
Se o mau nos busca a influência, amparemo-lo, sem
alarde, para que se corrija.
Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo
sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos.
Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau
aspecto, pesando na economia da coletividade.
No Evangelho, a posição neutra significa menor
esforço.
Com Jesus, de perto, agindo intensivamente junto
dele; ou com Jesus, de longe, retardando o avanço da luz. E sabemos que o
Divino Mestre amou e amparou, lutou em favor da luz e resistiu à sombra, até à cruz.
Diante, pois, do próximo, que se acerca do teu coração, cada dia, lembra-te sempre de que estás situado na Terra para aprender e auxiliar.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos), itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido
repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de
outrem?)
INSTRUÇÕES DOS
ESPÍRITOS
É permitido repreender os outros,
notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?
19. Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem
o direito de repreender o seu próximo?
Certamente que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto
cada um de vós deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles
cuja tutela vos foi confiada. Mas, por isso mesmo, deveis fazê-lo com
moderação, para um fim útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de
denegrir (difamar). Neste último caso, a
repreensão é uma maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja
cumprido com todo o cuidado possível. Ao demais, a censura que alguém faça a
outrem deve ao mesmo tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a
terá merecido. - S. Luís. (Paris, 1860.)
20. Será repreensível notarem-se as imperfeições dos
outros, quando daí nenhum proveito possa resultar para eles, uma vez que não
sejam divulgadas?
Tudo depende da intenção. Decerto, a ninguém é defeso ver o
mal, quando ele existe. Fora mesmo inconveniente ver em toda a parte só o bem.
Semelhante ilusão prejudicaria o progresso. O erro está no fazer-se que a
observação redunde (resulte) em detrimento do
próximo, desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente
repreensível seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de
malevolência e à satisfação de apanhar os outros em falta. Dá-se inteiramente o
contrário quando, estendendo sobre o mal um véu, para que o público não o veja,
aquele que note os defeitos do próximo o faça em seu proveito pessoal, isto é,
para se exercitar em evitar o que reprova nos outros. Essa observação, em suma,
não é proveitosa ao moralista? Como pintaria ele os defeitos humanos, se não
estudasse os modelos? - S. Luís. (Paris, 1860.)
21. Haverá casos em que convenha se desvende (desconsidere, faça pouco caso) o mal de outrem?
É muito
delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se toma apelar para a
caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela
prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem
acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do
maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira
pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a
ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos
inconvenientes. - São Luís. (Paris, 1860.)
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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