Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 1 ao 4 (O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam.)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (máxima, maior) (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico
Xavier)
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” — Jesus. (Mateus, 22:39)
Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do
Cristo, já era ensinada no mundo a Regra Áurea (máxima,
real), trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que semelhante
princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus
expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não
desejais receber dele.”
Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos
faça.”
Declaravam os chineses: “O que não desejais para
vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que
fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para
vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações
humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”
Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de
ouro da magnanimidade (grandeza, bondade, generosidade)
do Cristo.
Profetas, administradores, juízes e filósofos,
porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados com a
inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto
dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus
testemunhos fragmentários.
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade
divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas
em plenitude de trabalho, abnegação (renúncia sem
interesses ou segundas intenções) e amor, à claridade das praças
públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
itens 1 ao 4 (O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os
outros nos façam.)
O
mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam.
Parábola dos credores e dos devedores
1.
Os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca dos saduceus, reuniram-se; e um
deles, que era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: -
"Mestre, qual o mandamento maior da lei?" - Jesus respondeu:
"Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de
todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o
segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. -
Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos." (S.
MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)
Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante
de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças
importantes. Não era raro Jesus contrariá-los com ensinamentos de cunho moral,
que iam contra interesses hipócritas destas classes)
2.
Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto
que consistem a lei e os profetas. (Idem, cap. VII, v. 12.)
Tratai
todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. (S. LUCAS, cap. VI, v.
31.)
3.
O reino dos céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus
servidores. - Tendo começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez
mil talentos (moeda antiga da Grécia e de Roma).
- Mas, como não tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o vendessem a
ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento da
dívida. -O servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava (pedia), dizendo: "Senhor, tem um pouco de
paciência e eu te pagarei tudo." - Então, o senhor, tocado de compaixão, deixou-o
ir e lhe perdoou a dívida. - Esse servidor, porém, ao sair, encontrando um de
seus companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o segurou pela goela e, quase a
estrangulá-lo, dizia: "Paga o que me deves." - O companheiro,
lançando-se aos pés, o conjurava, dizendo: "Tem um pouco de paciência e eu
te pagarei tudo." - Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o mandou
prender, para tê-lo preso até pagar o que lhe devia.
Os
outros servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram,
extremamente aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. - Então,
o senhor, tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse:
"Mau servo, eu te havia perdoado tudo o que me devias, porque me pediste.
- Não estavas desde então no dever de também ter piedade do teu companheiro,
como eu tivera de ti?" E o senhor, tomado de cólera (indignação), o entregou aos verdugos (carrascos), para que o tivessem, até que ele pagasse
tudo o que devia.
É
assim que meu Pai, que está no céu, vos tratará, se não perdoardes, do fundo do
coração, as faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós.
(S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 23 a 35.)
4.
"Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que
os outros fizessem por nós", é a expressão mais completa da caridade,
porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos
encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que
devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos
dos nossos semelhantes um melhor proceder, mais indulgência (bondade), mais benevolência (afeto,
disposição e vontade de fazer bem) e devotamento para conosco, do que os
temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo.
Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os
homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a
paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões (desavenças,
discórdias), mas, tão somente, união, concórdia e benevolência mútua.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário