Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 102 – Nós e César
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E Jesus, respondendo, disse-lhes: – Daí, pois, a César o que é de César, e a
Deus o que é de Deus.” (Marcos, 12:17)
Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre,
de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César, simbolizada no
governo estatal.
Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas (governantes).
Coletividades ociosas (preguiçosos,
que não se empenham) e indiferentes receberão administrações
desorganizadas.
De qualquer modo, a influência de César cercará a
criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais.
É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence.
O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios
religiosos ou idealismo individual para eximir-se (livrar-se)
dessas obrigações.
Se há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos
débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança humana,
oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa vontade, conscientes de que
desatenção ou revolta não nos resolvem os problemas.
Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a
demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem, transitoriamente,
no plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou
por doentio entusiasmo que o tente a avançar demasiadamente na sua época.
Há decretos (leis)
iníquos (injustos, perversos, cruéis)?
Recorda que já cooperaste com aqueles que te
governam a paisagem material.
Vive em harmonia com os teus superiores e não te
esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio.
Se pretendes viver retamente, não dês a César o
vinagre da crítica acerba (dolorosa). Ajuda-o
com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar, convicto de que ele e
nós somos filhos do mesmo Deus.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)
Dai
a César o que é de César
5.
Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo (complicá-lo) com as suas próprias palavras. -
Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre,
sabemos que és veraz (verdadeiro) e que ensinas
o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja,
porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua
opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo (impostos)?
Os fariseus e herodianos formavam classes que embora não se
dessem umas com as outras, tinham em comum a antipatia por Jesus e o interesse
em derrubá-lo, uma vez que seus ensinamentos de cunho moral, iam contra
interesses hipócritas destas classes, fazendo de Jesus uma ameaça para eles.
Jesus,
porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas (fingidos, aquele que diz algo, mas que na prática vai contra
aquilo que ele mesmo diz ou prega), por que me tentais? Apresentai-me
uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E tendo-lhe eles apresentado
um denário (moeda da época), perguntou Jesus: De
quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles. Então,
observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de
Deus.
Ouvindo-o
falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se
retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a
17.)
6.
A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus,
abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento
desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o
imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão
de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus:
"É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?" Havia
nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a
resposta, excitar (instigar, provocar) contra
ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes (de
opinião contrária). Mas "Jesus, que lhes conhecia a malícia",
contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a
cada um seja dado o que lhe é devido. (Veja-se, na "Introdução", o
artigo: Publicanos. (eram os cobradores de impostos))
7. Esta
sentença: "Dai a César o que é de César", não deve, entretanto, ser
entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há
nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma
circunstância particular. Esse princípio é consequente daquele segundo o qual
devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para
conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a
outrem, toda postergação (deixar para depois, adiar)
de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um
deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para
com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos
em geral.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário