Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos), itens 16 e 17 (Instruções dos Espíritos: A indulgência)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 5 – Com amor (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o
vínculo da perfeição.” - Paulo. (Colossenses, 3:14.)
Todo discípulo do Evangelho precisará coragem para
atacar os serviços da redenção (salvação, libertação,
resgate) de si mesmo.
Nenhum dispensará as armaduras da fé, a fim de
marchar com desassombro (sem medo) sob
tempestades.
O caminho de resgate e elevação permanece cheio de
espinhos.
O trabalho constituir-se-á de lutas, de sofrimentos,
de sacrifícios, de suor, de testemunhos.
Toda a preparação é necessária, no capítulo da
resistência; entretanto, sobre tudo isto é indispensável revestir-se nossa alma
de caridade, que é amor sublime (esplêndido).
A nobreza de caráter, a confiança, a benevolência, a
fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos,
mas o amor é o tear (aparelho para tecer) divino
que os entrelaçará, tecendo a túnica (roupa, peça de
roupa inteiriça) da perfeição espiritual.
A disciplina e a educação, a escola e a cultura, o
esforço e a obra, são flores e frutos na árvore da vida, todavia, o amor é a
raiz eterna.
Mas, como amaremos no serviço diário?
Renovemo-nos no espírito do Senhor e compreendamos
os nossos semelhantes.
Auxiliemos em silêncio, entendendo a situação de
cada um, temperando a bondade com a energia, e a fraternidade com a justiça.
Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda (caminho) evolutiva.
Quem ama, compreende; e quem compreende, trabalha
pelo mundo melhor.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos), itens 16 e 17 (Instruções dos Espíritos: A indulgência)
A
indulgência (bondade pura, sem segunda intenções)
16.
Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal
que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos
fazem uso.
A
indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles,
divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos
senão dela unicamente, e, se a malevolência (hostilidade,
birra, aversão) os descobre, tem sempre pronta uma escusa (desculpa) para eles, escusa plausível (coerente), séria, não das que, com aparência de
atenuar (diminuir a gravidade) a falta, mais a
evidenciam com pérfida (maléfica, hipócrita)
intenção.
A
indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para
prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar (minimizar) tanto quanto possível. Não faz observações
chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados (em segredo, em particular). Quando
criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não
tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do
que o culpado. Oh homens! quando será que julgareis os vossos próprios
corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos
ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
Sede,
pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos
daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada
coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais,
ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos
de que vós, que clamais (reclama, exige, grita)
em altas vozes: anátema (maldito, condenável,
reprovável)! tereis, quiçá (quem sabe?),
cometido faltas mais graves.
Sede
indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao
passo que o rigor desanima, afasta e irrita. - José, Espírito protetor.
(Bordéus, 1863.)
17.
Sede indulgentes com as faltas alheias, quaisquer que elas sejam; não julgueis
com severidade senão as vossas próprias ações e o Senhor usará de indulgência
para convosco, como de indulgência houverdes usado para com os outros.
Sustentai
os fortes: animai-os à perseverança. Fortalecei os fracos, mostrando-lhes a
bondade de Deus, que leva em conta o menor arrependimento; mostrai a todos o
anjo da penitência (arrependimento, sofrimento)
estendendo suas brancas asas sobre as faltas dos humanos e velando-as assim aos
olhares daquele que não pode tolerar o que é impuro. Compreendei todos a
misericórdia infinita de vosso Pai e não esqueçais nunca de lhe dizer, pelos
pensamentos, mas, sobretudo, pelos atos: "Perdoai as nossas ofensas, como
perdoamos aos que nos hão ofendido." Compreendei bem o valor destas
sublimes palavras, nas quais não somente a letra é admirável, mas
principalmente o ensino que ela veste.
Que
é o que pedis ao Senhor, quando implorais para vós o seu perdão? Será
unicamente o olvido (esquecimento) das vossas
ofensas? Olvido que vos deixaria no nada, porquanto, se Deus se limitasse a
esquecer as vossas faltas, Ele não puniria, é exato, mas tampouco
recompensaria. A recompensa não pode constituir prêmio do bem que não foi
feito, nem, ainda menos, do mal que se haja praticado, embora esse mal fosse
esquecido. Pedindo-lhe que perdoe os vossos desvios, o que lhe pedis é o favor
de suas graças, para não reincidirdes neles, é a força de que necessitais para
enveredar (seguir, tomar rumo) por outras sendas
(caminhos), as da submissão e do amor, nas quais
podereis juntar ao arrependimento a reparação.
Quando
perdoardes aos vossos irmãos, não vos contenteis com o estender o véu do
esquecimento sobre suas faltas, porquanto, as mais das vezes, muito
transparente é esse véu para os olhares vossos. Levai-lhes simultaneamente, com
o perdão, o amor; fazei por eles o que pediríeis fizesse o vosso Pai celestial
por vós. Substitui a cólera (fúria, indignação)
que conspurca (corrompe), pelo amor que
purifica. Pregai, exemplificando, essa caridade ativa, infatigável, que Jesus
vos ensinou; pregai-a, como ele o fez durante todo o tempo em que esteve na
Terra, visível aos olhos corporais e como ainda a prega incessantemente, desde
que se tornou visível tão somente aos olhos do Espírito. Segui esse modelo
divino; caminhai em suas pegadas; elas vos conduzirão ao refúgio onde
encontrareis o repouso após a luta. Como ele, carregai todos vós as vossas
cruzes e subi penosamente, mas com coragem, o vosso calvário, em cujo cimo (cume, ponto culminante) está a glorificação. - João,
bispo de Bordéus. (1862.)
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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