Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), itens 9 e 10 (O argueiro e a trave no olho)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 113 – Busquemos o melhor
(Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Por que reparas o argueiro (cisco)
no olho de teu irmão?” – Jesus. (Mateus, 7:3.)
A pergunta do Mestre, ainda agora, é clara e
oportuna.
Muitas vezes, o homem que traz o argueiro (cisco) num dos olhos traz igualmente consigo os pés
sangrando. Depois de laboriosa (dificil, trabalhosa)
jornada na virtude, ele revela as mãos calejadas (duras,
experientes) no trabalho e tem o coração ferido por mil golpes da
ignorância e da inexperiência.
É imprescindível habituar a visão na procura do
melhor, a fim de que não sejamos ludibriados (enganados,
iludidos) pela malícia que nos é própria.
Comumente, pelo vezo (hábito,
rotina, vício) de buscar bagatelas (coisas de
pouco valor), perdemos o ensejo (oportunidade)
das grandes realizações.
Colaboradores valiosos e respeitáveis são relegados (deixados de lado, esquecidos, desprezados) à margem
por nossa irreflexão, em muitas circunstâncias simplesmente porque são
portadores de leves defeitos ou de sombras insignificantes do pretérito (passado), que o movimento em serviço poderia sanar ou
dissipar.
Nódulos (pequenas falhas)
na madeira não impedem a obra do artífice e certos trechos empedrados do campo
não conseguem frustrar o esforço do lavrador na produção da semente nobre.
Aproveitemos o irmão de boa-vontade, na plantação do
bem, olvidando (deixando de lado) as
insignificâncias que lhe cercam a vida.
Que seria de nós se Jesus não nos desculpasse os
erros e as defecções (faltas, falhas) de cada
dia?
E se esperamos alcançar a nossa melhoria, contando
com a benemerência (merecimento) do Senhor, por
que negar ao próximo a confiança no futuro?
Consagremo-nos à tarefa que o Senhor nos reservou na edificação do bem e da luz e estejamos convictos de que, assim agindo, o argueiro que incomoda o olho do vizinho, tanto quanto a trave que nos obscurece o olhar, se desfarão espontaneamente, restituindo-nos a felicidade e o equilíbrio, através da incessante renovação.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos) , itens 9 e 10 (O argueiro e a trave no olho)
O argueiro (cisco) e a
trave no olho
9. Como
é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no
vosso olho? - Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro
ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas (pessoas fingidas, falsas), tirai primeiro a trave ao
vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do
vosso irmão. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)
10.
Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de
vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o
homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo,
transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e
perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente,
é o orgulho que induz o homem a dissimular (fingir,
fazer “vista grossa”), para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais,
quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade,
porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente (bondosa). Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto
que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá
um homem, bastante presunçoso (vaidoso, orgulhoso)
para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas
qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação (renúncia,
agir sem interesse) bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o
eclipsaria (esconderia), em vez do mal que o
exalçaria (exaltaria, daria destaque)? Por isso mesmo,
porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas
virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas.
Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal
obstáculo ao progresso.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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