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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 85 – E o adúltero?
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi
apanhada, no próprio ato, adulterando (traindo com
outra pessoa).” (João, 8:4)
O caso da pecadora apresentada pela multidão a Jesus envolve considerações muito significativas, referentemente ao impulso do homem para ver o mal nos semelhantes, sem enxergá-lo em si mesmo.
Entre as reflexões que a narrativa sugere,
identificamos a do errôneo conceito de adultério unilateral (por um único critério ou ponto de vista).
Se a infeliz fora encontrada em pleno delito (crime), onde se recolhera o adúltero que não foi
trazido a julgamento pelo cuidado popular? Seria ela a única responsável?
Se existia uma chaga (mal)
no organismo coletivo, requisitando intervenção a fim de ser extirpada (eliminada), em que furna (caverna,
esconderijo) se ocultava aquele que ajudava a fazê-la?
A atitude do Mestre, naquela hora, caracterizou-se
por infinita sabedoria e inexcedível (insuperável)
amor. Jesus não podia centralizar o peso da culpa na mulher desventurada (infeliz, que caiu em desgraça) e, deixando perceber o
erro geral, indagou dos que se achavam sem pecado.
O grande e espontâneo silêncio, que então se fez,
constituiu resposta mais eloquente (convincente)
que qualquer declaração verbal.
Ao lado da mulher adúltera permaneciam também os
homens pervertidos, que se retiraram envergonhados.
O homem e a mulher surgem no mundo com tarefas
específicas que se integram, contudo, num trabalho essencialmente uno, dentro
do plano da evolução universal. No capítulo das experiências inferiores, um não
cai sem o outro, porque a ambos foi concedido igual ensejo (oportunidade) de santificar.
Se as
mulheres desviadas da elevada missão que lhes cabe prosseguem sob triste
destaque no caminho social, é que os adúlteros continuam ausentes da hora de
juízo, tanto quanto no momento da célebre sugestão de Jesus.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos), itens 11 ao 13 (Não julgueis para não serdes julgados. Atire
a primeira pedra aquele que estiver sem pecado)
Não julgueis, para não serdes julgados. - Atire a primeira
pedra aquele que estiver sem pecado
11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; - porquanto
sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a
mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap.
VII, vv. 1 e 2.)
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma
mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, -
disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em
adultério; - ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem (matem) as adúlteras. Qual sobre isso a tua
opinião?" - Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus,
porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. - Como continuassem
a interrogá-lo, ele se levantou e disse: "Aquele dentre vós que estiver
sem pecado, atire a primeira pedra." - Em seguida, abaixando-se de
novo, continuou a escrever no chão. - Quanto aos que o interrogavam, esses,
ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se
primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da
praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: "Mulher,
onde estão os que te acusaram? Ninguém te condenou?" - Ela respondeu:
"Não, Senhor." Disse-lhe Jesus: "Também eu não te condenarei.
Vai-te e de futuro não tornes a pecar." (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)
13. "Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver
isento de pecado", disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência (bondade e perdão verdadeiro, sem segundas intenções)
um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio,
de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os
outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que
nos absolvemos. Antes de profligarmos (destruir com
argumentos) a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode
ser feita.
O reproche (censura) lançado
à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou
desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa (desculpas) nunca este último propósito, porquanto, no
caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e
constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí
resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal.
Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa,
pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: "Não julgueis se não
quiserdes ser julgado", porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido se profligue (destrua) o mal, uma vez que ele próprio nos deu o
exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a
autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que
censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa
autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao
demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder
qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos
olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo
que dá do bem. E o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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