Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 17 (Sede
perfeitos), itens 1 e 2 (Caracteres da perfeição)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 41 – Credores
diferentes (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." -
Jesus (Mateus, 5:44)
O problema
do inimigo sempre merece estudos mais acurados (caprichados,
dedicados).
Certo,
ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de
hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio (sofrimento) do Calvário.
Entretanto,
a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de
profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando
os instrumentos da análise comum.
Geralmente,
somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam;
constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos (obrigando-nos, forçando-nos) a renovações de elevado
alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência.
São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a
serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos,
em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com
o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela
rudeza (aspereza, grosseria) do inimigo, o homem
comumente se faz rubro (vermelho, irado, irritado)
e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido
e acabrunhado (tímido, sem muita ação), vezes
sem conta.
Não
queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto,
somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as
faltas.
São
médicos corajosos que nos facultam (possibilitam)
corretivo.
É difícil
para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega
sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna (magnífica) extensão.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 17 (Sede perfeitos), itens 1 e 2
(Caracteres da perfeição)
Caracteres
da perfeição
1.
Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos
perseguem e caluniam. - Porque, se somente amardes os que vos amam que
recompensa tereis disso? Não fazem assim também os publicanos? - Se unicamente
saudardes os vossos irmãos, que fazeis com isso mais do que outros? Não fazem o
mesmo os pagãos? -Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso
Pai celestial. (S. MATEUS, cap. V, vv. 44, 46 a 48.)
Publicanos (observar introdução deste
evangelho, item III – Notícias históricas): Cobradores de impostos. O nome de
publicanos foi estendido mais tarde a todos os que lidavam com o dinheiro
público e aos seus agentes subalternos. Hoje, a palavra é tomada em sentido
pejorativo, para designar os negocistas e seus agentes pouco escrupulosos; às
vezes dizemos: ‘’ávido como um publicano; rico como um publicano’’,
referindo-nos a fortunas da má procedência.
2.
Pois que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta proposição:
"Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial", tomada ao pé
da letra, pressuporia a possibilidade de atingir-se a perfeição absoluta. Se à
criatura fosse dado ser tão perfeita quanto o Criador, tornar-se-ia ela igual a
este, o que é inadmissível. Mas, os homens a quem Jesus falava não compreenderiam
essa nuança (sutileza), pelo que ele se limitou
a lhes apresentar um modelo e a dizer-lhes que se esforçassem pelo alcançar.
Aquelas
palavras, portanto, devem entender-se no sentido da perfeição relativa, a de
que a Humanidade é suscetível (capaz) e que mais
a aproxima da Divindade. Em que consiste essa perfeição? Jesus o diz: "Em
amarmos os nossos inimigos, em fazermos o bem aos que nos odeiam, em orarmos
pelos que nos perseguem." Mostra ele desse modo que a essência da
perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a prática de
todas as outras virtudes.
Com efeito, se se observam os
resultados de todos os vícios e, mesmo, dos simples defeitos, reconhecer-se-á
nenhum haver que não altere mais ou menos o sentimento da caridade, porque
todos têm seu princípio no egoísmo e no orgulho, que lhes são a negação; e isso
porque tudo o que sobreexcita o sentimento da personalidade destrói, ou, pelo
menos, enfraquece os elementos da verdadeira caridade, que são: a benevolência (compreensão, boa vontade com o próximo), a
indulgência (facilidade em perdoar), a abnegação
(renúncia, desapego, altruísmo) e o devotamento (dedicação). Não podendo o amor do próximo, levado até
ao amor dos inimigos, aliar-se a nenhum defeito contrário à caridade, aquele
amor é sempre, portanto, indício de maior ou menor superioridade moral, donde
decorre que o grau da perfeição está na razão direta da sua extensão. Foi por
isso que Jesus, depois de haver dado a seus discípulos as regras da caridade,
no que tem de mais sublime, lhes disse: "Sede perfeitos, como perfeito é
vosso Pai celestial."
5ª parte: Fluidificação da água:
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