Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 16 (Não se pode
servir a Deus e a Mamon), itens 14 (continuação - INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS -
Desprendimento dos bens terrenos) e 15 (Transmissão de riqueza)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 52 – Avareza (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E disse-lhes: Acautelai-vos (tenha
cautela) e guardai-vos da avareza, porque a vida de cada um não consiste
na abundância das coisas que possui." - (Lucas, 12:15).
Fujamos à retenção de qualquer
possibilidade sem espírito de serviço.
Avareza não consiste apenas em
amealhar (juntar, poupar) o dinheiro nos cofres
da mesquinhez.
As próprias águas benfeitoras da
Natureza, quando encarceradas sem preocupação de benefício, costumam formar
zonas infecciosas. Quem vive à cata de compensações, englobando-as ao redor de
si, não passa igualmente de avaro infeliz.
Toda avareza é centralização
doentia, preparando metas de sofrimento.
Não basta saber pedir, nem basta a
habilidade e a eficiência em conquistar. É preciso adquirir no clima do Cristo,
espalhando os benefícios da posse temporária, para que a própria existência não
constitua obstáculo à paz e à alegria dos outros.
Inúmeros homens, atacados pelo vírus
da avareza, muito ganharam em fortuna, autoridade e inteligência, mas apenas
conseguiram, ao termo (fim) da experiência, a
perversão dos que mais amavam e o ódio dos que lhes eram vizinhos.
Amontoaram vantagens para a própria
perda. Arruinaram-se, envenenando, igualmente, os que lhes partilharam as
tarefas no mundo.
Recordemos a palavra do Mestre
Divino, gravando-a no espírito.
A vida do homem não consiste na
abundância daquilo que possui, mas na abundância dos benefícios que esparge (espalha, derrama) e semeia, atendendo aos desígnios
do Supremo Senhor.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a
Mamon), itens 14 (continuação - INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - Desprendimento dos
bens terrenos) e 15 (Transmissão de riqueza)
(Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza
material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como
uma divindade. Como ser, Mamon representa o terceiro pecado, a Ganância,
Avareza, ou obsessão pelo dinheiro.)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Desprendimento dos bens terrenos
14.
(continuação) Esbanjar a riqueza não é demonstrar desprendimento dos bens
terrenos: É descaso e indiferença. Depositário desses bens, não tem o homem o
direito de os dilapidar (estragar, arruinar),
como não tem o de os confiscar em seu proveito. Prodigalidade (desperdício, esbanjamento) não é generosidade: é,
frequentemente, uma modalidade do egoísmo. Um, que despenda a mancheias (como se fosse "mãos cheias") o ouro de que
disponha, para satisfazer a uma fantasia, talvez não dê um centavo para prestar
um serviço. O desapego aos bens terrenos consiste em apreciá-los no seu justo
valor, em saber servir-se deles em benefício dos outros e não apenas em
benefício próprio, em não sacrificar por eles os interesses da vida futura, em
perdê-los sem murmurar, caso apraza (agrade) a
Deus retirá-los. Se, por efeito de imprevistos reveses, vos tornardes qual Job,
dizei, como ele: "Senhor, tu nos havias dado e nos tiraste. Faça-se a tua
vontade." Eis aí o verdadeiro desprendimento. Sede, antes de tudo,
submissos; confiai nAquele que, tendo-vos dado e tirado, pode novamente
restituir-vos o que vos tirou. Resisti animosos (com
ânimo) ao abatimento, ao desespero, que vos paralisam as forças. Quando
Deus vos desferir um golpe, não esqueçais nunca que, ao lado da mais rude prova,
coloca sempre uma consolação. Ponderai, sobretudo, que há bens infinitamente
mais preciosos do que os da Terra e essa idéia vos ajudará a desprender-vos
destes últimos. O pouco apreço que se ligue a uma coisa faz que menos sensível
seja a sua perda. O homem que se aferra (agarra,
prende-se) aos bens terrenos é como a criança que somente vê o momento
que passa. O que deles se desprende é como o adulto que vê as coisas mais
importantes, por compreender estas proféticas palavras do Salvador: "O meu
reino não é deste mundo."
A
ninguém ordena o Senhor que se despoje (abra mão, se
desfaça) do que possua, condenando-se a uma voluntária mendicidade (vida de mendigo), porquanto o que tal fizesse
tornar-se-ia em carga para a sociedade. Proceder assim fora compreender mal o
desprendimento dos bens terrenos. Fora egoísmo de outro gênero, porque seria o
indivíduo eximir-se da responsabilidade que a riqueza faz pesar sobre aquele
que a possui. Deus a concede a quem bem lhe parece, a fim de que a administre
em proveito de todos. O rico tem, pois, uma missão, que ele pode embelezar e
tornar proveitosa a si mesmo. Rejeitar a riqueza, quando Deus a outorga (confia), é renunciar aos benefícios do bem que se
pode fazer, gerindo-a com critério. Sabendo prescindir dela quando não a tem,
sabendo empregá-la utilmente quando a possui, sabendo sacrificá-la quando
necessário, procede a criatura de acordo com os desígnios do Senhor. Diga,
pois, aquele a cujas mãos venha o que no mundo se chama uma boa fortuna: Meu
Deus, tu me destinaste um novo encargo; dá-me a força de desempenhá-lo segundo
a tua santa vontade.
Aí
tendes, meus amigos, o que eu vos queria ensinar acerca do desprendimento dos
bens terrenos. Resumirei o que expus, dizendo: Sabei contentar-vos com pouco.
Se sois pobres, não invejeis os ricos, porquanto a riqueza não é necessária à
felicidade. Se sois ricos, não esqueçais que os bens de que dispondes apenas
vos estão confiados e que tendes de justificar o emprego que lhes derdes, como
se prestásseis contas de uma tutela. Não sejais depositário infiel,
utilizando-os unicamente em satisfação do vosso orgulho e da vossa
sensualidade. Não vos julgueis com o direito de dispor em vosso exclusivo
proveito daquilo que recebestes, não por doação, mas simplesmente como
empréstimo. Se não sabeis restituir, não tendes o direito de pedir, e
lembrai-vos de que aquele que dá aos pobres, salda a dívida que contraiu com
Deus. - Lacordaire. (Constantina, 1863.)
Transmissão
de riqueza
15.
O princípio, segundo o qual ele é apenas depositário da fortuna de que Deus lhe
permite gozar durante a vida, tira ao homem o direito de transmiti-la aos seus
descendentes?
O homem pode perfeitamente
transmitir, por sua morte, aquilo de que gozou durante a vida, porque o efeito
desse direito está subordinado sempre à vontade de Deus, que pode, quando
quiser, impedir que aqueles descendentes gozem do que lhes foi transmitido. Não
é outra a razão por que desmoronam fortunas que parecem solidamente
constituídas. É, pois, impotente a vontade do homem para conservar nas mãos da
sua descendência a fortuna que possua. Isso, entretanto, não o priva do direito
de transmitir o empréstimo que recebeu de Deus, uma vez que Deus pode
retirá-lo, quando o julgue oportuno. - São Luís. (Paris, 1860.)
5ª parte: Fluidificação da água:
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