sexta-feira, 28 de junho de 2019

Novo Evangelho no lar Nº 124: Capítulo 15 (Fora da caridade não há salvação), itens 6 e 7 (Necessidade da caridade, segundo S. Paulo)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 15 (Fora da caridade não há salvação), itens 6 e 7 (Necessidade da caridade, segundo S. Paulo)

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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 163 – O irmão (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"A caridade é sofredora, é benigna (boa); a caridade não é invejosa, não trata com leviandade (imprudência), não se ensoberbece (vangloria-se)." - Paulo (I Coríntios, 13:4)

Quem dá para mostrar-se é vaidoso.
Quem dá para torcer o pensamento dos outros, dobrando-o aos pontos de vista que lhe são peculiares, é tirano.
Quem dá para livrar-se do sofredor é displicente.
Quem dá para exibir títulos efêmeros (temporários, passageiros) é tolo.
Quem dá para receber com vantagens é ambicioso.
Quem dá para humilhar é companheiro das obras malignas.
Quem dá para sondar (avaliar, explorar, investigar) a extensão do mal é desconfiado.
Quem dá para afrontar a posição dos outros é soberbo (considera-se superior aos outros).
Quem dá para situar o nome na galeria dos benfeitores e dos santos é invejoso.
Quem dá para prender o próximo e explorá-lo é delinquente potencial.
Em todas essas situações, na maioria dos casos, quem dá se revela um tanto melhor que todo aquele que não dá, de mente cristalizada na indiferença ou na secura; todavia, para aquele que dá, irradiando o amor silencioso, sem propósitos de recompensa e sem mescla de personalismo inferior, reserva o Plano Maior o título de Irmão.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 15 (Fora da caridade não há salvação), itens 6 e 7 (Necessidade da caridade, segundo S. Paulo)  

6. Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo (Antigo instrumento musical de percussão, formado por dois pratos de bronze, que se faz bater um contra o outro) que retine (que se ecoa); -ainda quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. - E, quando houver distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria.
A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária (arriscada, perigosa), nem precipitada; não se enche de orgulho; - não é desdenhosa (desprezível, fazendo pouco caso); não cuida de seus interesses; não se agasta (aborrece), nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila (conforma, alegra) com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade (S. PAULO, 1ª Epístola aos Coríntios, cap. XIII, vv. 1 a 7 e 13.)

7. De tal modo compreendeu S. Paulo essa grande verdade, que disse: Quando mesmo eu tivesse a linguagem dos anjos; quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios; quando tivesse toda a fé possível, até ao ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. Dentre estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade. Coloca assim, sem equívoco, a caridade acima até da fé. É que a caridade está ao alcance de toda gente: do ignorante, como do sábio, do rico, como do pobre, e independe de qualquer crença particular.
Faz mais: Define a verdadeira caridade, mostra-a não só na beneficência, como também no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência (boa vontade) para com o próximo.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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