Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 14 (Honrai vosso
pai e vossa mãe), item 9 (A ingratidão dos filhos e os laços de família -
continuação)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 139 – Na obra de
salvação (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Porque Deus não nos tem designado para a ira, mas para
a aquisição da salvação por Nosso Senhor Jesus Cristo." - Paulo (I
Tessalonicenses, 5:9)
Por que não somos compreendidos?
Por que motivo a solidão nos invade
a existência?
Por que razões a dificuldade nos
cerca?
Por que tanta sombra e tanta
aspereza, em torno de nossos passos?
E a cada pergunta, feita de nós para
nós mesmos, seguem-se, comumente, o desespero e a inconformação, reclamando,
sob os raios mortíferos da cólera (raiva, aflição, dor),
as vantagens de que nos sentimos credores.
Declaramo-nos decepcionados com a
nossa família, desamparados por nossos amigos, incompreendidos pelos
companheiros e até mesmo perseguidos por nossos irmãos.
A intemperança (falta de moderação) mental carreia (leva, acarreta) para nosso íntimo os espinhos do
desencanto e os desequilíbrios orgânicos inabordáveis, transformando-nos a
existência num rosário de queixas preguiçosas e enfermiças.
Isso, porém, acontece porque não
fomos designados pelo Senhor para o despenhadeiro escuro da ira e sim para a
obra de salvação.
Ninguém restaura um serviço sob as
trevas da desordem.
Ninguém auxilia ferindo
sistematicamente, pelo simples prazer de dilacerar (destruir).
Ninguém abençoará as tarefas de cada
dia, amaldiçoando-as, ao mesmo tempo.
Ninguém pode ser simultaneamente
amigo e verdugo (algoz, carrasco, perverso).
Se tens notícia do Evangelho, no
mundo de tua alma, prepara-te para ajudar, infinitamente...
A Terra é a nossa escola e a nossa
oficina.
A Humanidade é a nossa família.
Cada dia é o ensejo (oportunidade) bendito de aprender e auxiliar.
Por mais aflitiva seja a tua
situação, ampara, sempre, e estará agindo no abençoado serviço de salvação a
que o Senhor nos chamou.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 14 (Honrai vosso pai e vossa mãe), item
9 (A ingratidão dos filhos e os laços de família - continuação)
Desde
pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz da sua
existência anterior. A estudá-los devem os pais aplicar-se. Todos os males se
originam do egoísmo e do orgulho. Espreitem, pois, os pais os menores indícios
reveladores do gérmen de tais vícios e cuidem de combatê-los, sem esperar que
lancem raízes profundas. Façam como o bom jardineiro, que corta os rebentos
defeituosos à medida que os vê apontar na árvore. Se deixarem se desenvolvam o
egoísmo e o orgulho, não se espantem de serem mais tarde pagos com a
ingratidão. Quando os pais hão feito tudo o que devem pelo adiantamento moral
de seus filhos, se não alcançam êxito, não têm de que se culpar a si mesmos e
podem conservar tranquila a consciência. A amargura muito natural que então
lhes advém da improdutividade de seus esforços, Deus reserva grande e imensa
consolação, na certeza de que se trata apenas de um retardamento, que
concedido lhes será concluir noutra existência a obra agora começada e que um
dia o filho ingrato os recompensará com seu amor. (Cap. XIII, nº 19.) (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
- Item 19: Benefícios pagos com a ingratidão - Evangelho no lar Nº 116)
Deus
não dá prova superior às forças daquele que a pede; só permite as que podem ser
cumpridas. Se tal não sucede, não é que falte possibilidade: falta a vontade.
Com efeito, quantos há que, em vez de resistirem aos maus pendores, se
comprazem neles. A esses ficam reservados o pranto (choro)
e os gemidos em existências posteriores. Admirai, no entanto, a bondade de
Deus, que nunca fecha a porta ao arrependimento. Vem um dia em que ao culpado,
cansado de sofrer, com o orgulho afinal abatido, Deus abre os braços para
receber o filho pródigo que se lhe lança aos pés. As provas rudes, ouvi-me
bem, são quase sempre indício de um fim de sofrimento e de um
aperfeiçoamento do Espírito, quando aceitas com o pensamento em Deus. E um
momento supremo, no qual, sobretudo, cumpre ao Espírito não falir (perder) murmurando, se não quiser perder o fruto de
tais provas e ter de recomeçar. Em vez de vos queixardes, agradecei a Deus o
ensejo que vos proporciona de vencerdes, a fim de vos deferir (confirmar) o prêmio da vitória. Então, saindo do
turbilhão do mundo terrestre, quando entrardes no mundo dos Espíritos, sereis
aí aclamados como o soldado que sai triunfante da refrega (luta).
De
todas as provas, as mais duras são as que afetam o coração. Um, que suporta com
coragem a miséria e as privações materiais, sucumbe ao peso das amarguras
domésticas, pungido (atormentado) da ingratidão
dos seus. Oh! que pungente angústia essa! Mas, em tais circunstâncias, que mais
pode, eficazmente, restabelecer a coragem moral, do que o conhecimento das
causas do mal e a certeza de que, se bem haja prolongados despedaçamentos
dalma, não há desesperos eternos, porque não é possível seja da vontade de Deus
que a sua criatura sofra indefinidamente. Que de mais reconfortante, de mais
animador do que a idéia que de cada um dos seus esforços é que depende abreviar
o sofrimento, mediante a destruição, em si, das causas do mal? Para isso,
porém, preciso se faz que o homem não retenha na Terra o olhar e só veja uma
existência; que se eleve, a pairar no infinito do passado e do futuro. Então, a
justiça infinita de Deus se vos patenteia (manifesta),
e esperais com paciência, porque explicável se vos torna o que na Terra vos
parecia verdadeiras monstruosidades. As feridas que aí se vos abrem, passais a
considerá-las simples arranhaduras. Nesse golpe de vista lançado sobre o
conjunto, os laços de família se vos apresentam sob seu aspecto real. Já não
vedes, a ligar-lhes os membros, apenas os frágeis laços da matéria; vedes, sim,
os laços duradouros do Espírito, que se perpetuam e consolidam como
depurarem-se (purificarem), em vez de se
quebrarem por efeito da reencarnação.
Formam
famílias os Espíritos que a analogia dos gostos, a identidade do progresso
moral e a afeição induzem a reunir-se. Esses mesmos Espíritos, em suas
migrações terrenas, se buscam, para se agruparem, como o fazem no espaço,
originando-se daí as famílias unidas e homogêneas. Se, nas suas peregrinações,
acontece ficarem temporariamente separados, mais tarde tornam a encontrar-se,
venturosos (prósperos, abençoados) pelos novos
progressos que realizaram. Mas, como não lhes cumpre trabalhar apenas para si,
permite Deus que Espíritos menos adiantados encarnem entre eles, a fim de
receberem conselhos e bons exemplos, a bem de seu progresso. Esses Espíritos se
tornam, por vezes, causa de perturbação no meio daqueles outros, o que
constitui para estes a prova e a tarefa a desempenhar.
Acolhei-os,
portanto, como irmãos; auxiliai-os, e depois, no mundo dos Espíritos, a família
se felicitará por haver salvo alguns náufragos que, a seu turno, poderão salvar
outros. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
5ª parte: Fluidificação da água:
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