Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo
do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 15 (Fora da caridade não há
salvação), itens 4 e 5 (O mandamento maior)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (regra maior)
(Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Amarás
o teu próximo como a ti mesmo.” - Jesus. (Mateus, 22:39)
Incontestavelmente, muitos séculos
antes da vinda do Cristo, já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por
embaixadores de sua sabedoria e misericórdia. Importa esclarecer, todavia, que
semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus
expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao
próximo o que não desejais receber dele.”
Afirmavam os persas: “Fazei como
quereis que se vos faça.”
Declaravam os chineses: “O que não
desejais para vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai
passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não
quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada
nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”
Na antiguidade, todos os povos
receberam a lei de ouro da magnanimidade (grandeza,
generosidade, nobreza de espírito) do Cristo. Profetas, administradores,
juízes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos
identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras
apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do
tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea
é a novidade Divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes
parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à claridade das
praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 15 (Fora da caridade não há
salvação), itens 4 e 5 (O mandamento maior)
4. Mas, os
fariseus *, tendo sabido que Ele tapara a boca
aos saduceus *, se reuniram; e um deles, que era
doutor da lei, foi propor-lhe esta questão, para o tentar: -Mestre, qual é o
grande mandamento da lei? - Jesus lhe respondeu: Amarás o Senhor teu Deus, de
todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito. - Esse o maior
e o primeiro mandamento. - E aqui está o segundo, que é semelhante ao primeiro:
Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham
contidos nesses dois mandamentos. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)
* Fariseu: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis
religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de
Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao
seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os
outros em geral.
* Saduceus: Seita judia, que se formou por volta do ano 248
antes de Jesus-Cristo e cujo nome lhe veio do de Sadoc, seu fundador. Não criam
na imortalidade, nem na ressurreição, nem nos anjos bons e maus. Entretanto,
criam em Deus; nada, porém, esperando após a morte, só o serviam tendo em vista
recompensas temporais, ao que, segundo eles, se limitava a providência divina.
Assim pensando, tinham a satisfação dos sentidos físicos por objetivo essencial
da vida. Quanto às Escrituras, atinham-se ao texto da lei antiga. Não admitiam
a tradição, nem interpretações quaisquer. Colocavam as boas obras e a
observância pura e simples da Lei acima das práticas exteriores do culto. Eram,
como se vê, os materialistas, os deístas e os sensualistas da época. Seita
pouco numerosa, mas que contava em seu seio importantes personagens e se tornou
um partido político oposto constantemente aos fariseus.
5. Caridade e
humildade, tal a senda (caminho) única da
salvação. Egoísmo e orgulho, tal a da perdição. Este princípio se acha
formulado nos seguintes precisos termos: "Amarás a Deus de toda a tua alma e a teu próximo como a ti mesmo; toda
a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos." E, para que não haja equívoco
sobre a interpretação do amor de Deus e do próximo, acrescenta: "E aqui
está o segundo mandamento que é semelhante ao primeiro", isto é, que não
se pode verdadeiramente amar a Deus sem amar o próximo, nem amar o próximo sem
amar a Deus. Logo, tudo o que se faça contra o próximo o mesmo é que fazê-lo
contra Deus. Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o
próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: FORA DA CARIDADE
NÃO HÁ SALVAÇÃO.
5ª parte: Fluidificação da água:
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