TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
Tira-dúvidas.
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (Livro “Caminho
verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” — Jesus. (Mateus, 22:39)
Incontestavelmente, muitos séculos
antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea (máxima, real), trazida por embaixadores de sua
sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que
semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus
expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao
próximo o que não desejais receber dele.”
Afirmavam os persas: “Fazei como
quereis que se vos faça.”
Declaravam os chineses: “O que não
desejais para vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai
passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não
quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei
gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”
Na antiguidade, todos os povos
receberam a lei de ouro da magnanimidade (grandeza,
bondade, generosidade) do Cristo.
Profetas, administradores, juízes
e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados
com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no
recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de
seus testemunhos fragmentários.
Com o Mestre, todavia, a Regra
Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com
virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação (renúncia sem interesses ou segundas intenções) e
amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade
inteira.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo)
, itens 1 ao 4 (O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os
outros nos façam.)
O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos credores e dos devedores
1. Os fariseus,
tendo sabido que ele tapara a boca dos saduceus, reuniram-se; e um deles, que
era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: - "Mestre, qual
o mandamento maior da lei?" - Jesus respondeu: "Amarás o Senhor teu
Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o
maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás
o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham
contidos nesses dois mandamentos." (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)
Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante
de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças
importantes. Não era raro Jesus contrariá-los com ensinamentos de cunho moral,
que iam contra interesses hipócritas destas classes)
2. Fazei aos
homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a
lei e os profetas. (Idem, cap. VII, v. 12.)
Tratai todos os
homens como quereríeis que eles vos tratassem. (S. LUCAS, cap. VI, v. 31.)
3. O reino dos
céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus servidores. - Tendo
começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez mil talentos(moeda antiga da Grécia e de Roma). - Mas, como não
tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o vendessem a ele, sua mulher,
seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento da dívida. -O
servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava (pedia), dizendo: "Senhor, tem um pouco de paciência e
eu te pagarei tudo." - Então, o senhor, tocado de compaixão, deixou-o ir e
lhe perdoou a dívida. - Esse servidor, porém, ao sair, encontrando um de seus
companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o segurou pela goela e, quase a
estrangulá-lo, dizia: "Paga o que me deves." - O companheiro,
lançando-se aos pés, o conjurava, dizendo: "Tem um pouco de paciência e eu
te pagarei tudo." - Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o mandou
prender, para tê-lo preso até pagar o que lhe devia.
Os outros
servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram, extremamente
aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. - Então, o senhor,
tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse: "Mau servo,
eu te havia perdoado tudo o que me devias, porque me pediste. - Não estavas
desde então no dever de também ter piedade do teu companheiro, como eu tivera
de ti?" E o senhor, tomado de cólera (indignação),
o entregou aos verdugos (carrascos), para que o
tivessem, até que ele pagasse tudo o que devia.
É assim que meu
Pai, que está no céu, vos tratará, se não perdoardes, do fundo do coração, as
faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós. (S. MATEUS,
cap. XVIII, vv. 23 a 35.)
4. "Amar o
próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros
fizessem por nós", é a expressão mais completa da caridade, porque resume
todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais
seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros,
aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos
semelhantes melhor proceder, mais indulgência (bondade),
mais benevolência (afeto, disposição e vontade de fazer
bem) e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A
prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para
regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a
verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não
mais haverá ódios, nem dissensões (desavenças,
discórdias), mas, tão somente, união, concórdia e benevolência mútua.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos
ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
Nenhum comentário:
Postar um comentário