Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo
do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos) , itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido
repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de
outrem?)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 126 – Ajudemos sempre (Livro
“Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E quem é o meu próximo?" - Lucas, 10:29.
O próximo a quem precisamos
prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de
nós.
Em suma, é, por todos os modos, a
criatura que se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos
o próximo como a nós mesmos, preparem-nos para ajudar, infinitamente...
Se temos pela frente um familiar,
auxiliemo-lo com a nossa cooperação ativa.
Se somos defrontados por um
superior hierárquico, exercitemos o respeito e a boa-vontade.
Se um subordinado nos procura,
ajudemo-lo com atenção e carinho.
Se um malfeitor nos visita,
pratiquemos a fraternidade, tentando, sem afetação, abrir-lhe rumos novos na
direção do bem.
Se o doente nos pede socorro,
compadeçamo-nos (conciliemos, toleremos) de sua
posição, qualquer que ela seja.
Se o bom se socorre de nossa
palavra, estimulemo-la a que se faça melhor.
Se o mau nos busca a influência,
amparemo-lo, sem alarde, para que se corrija.
Se há Cristianismo em nossa
consciência, o cultivo sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei
em nossos destinos.
Um cristão sem atividade no bem é
um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade.
No Evangelho, a posição neutra
significa menor esforço.
Com Jesus, de perto, agindo
intensivamente junto dele; ou com Jesus, de longe, retardando o avanço da luz.
E sabemos que o Divino Mestre amou e amparou, lutou em favor da luz e resistiu
à sombra, até à cruz.
Diante, pois, do próximo, que se
acerca do teu coração, cada dia, lembra-te sempre de que estás situado na Terra
para aprender e auxiliar.
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos) , itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido
repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de
outrem?)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
É permitido repreender os outros, notar as
imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?
19. Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem o direito de
repreender o seu próximo?
Certamente que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto cada um de vós
deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles cuja tutela vos
foi confiada. Mas, por isso mesmo, deveis fazê-lo com moderação, para um fim
útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de denegrir (difamar). Neste último caso, a repreensão é uma
maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja cumprido com todo o
cuidado possível. Ao demais, a censura que alguém faça a outrem deve ao mesmo
tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a terá merecido. - S. Luís.
(Paris, 1860.)
20. Será repreensível notarem-se as imperfeições dos outros, quando daí
nenhum proveito possa resultar para eles, uma vez que não sejam divulgadas?
Tudo depende da intenção. Decerto, a ninguém é defeso ver o mal, quando ele
existe. Fora mesmo inconveniente ver em toda a parte só o bem. Semelhante
ilusão prejudicaria o progresso. O erro está no fazer-se que a observação
redunde (resulte) em detrimento do próximo,
desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível
seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de malevolência e
à satisfação de apanhar os outros em falta. Dá-se inteiramente o contrário
quando, estendendo sobre o mal um véu, para que o público não o veja, aquele
que note os defeitos do próximo o faça em seu proveito pessoal, isto é, para se
exercitar em evitar o que reprova nos outros. Essa observação, em suma, não é
proveitosa ao moralista? Como pintaria ele os defeitos humanos, se não
estudasse os modelos? - S. Luís. (Paris, 1860.)
21. Haverá casos em que convenha se desvende (desconsidere,
faça pouco caso) o mal de outrem?
É muito
delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se toma apelar para a
caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam,
nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar
prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior
número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode
constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser
suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos
inconvenientes. - São Luís. (Paris, 1860.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos
ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Sérgio, proveitosa a sua palestra. Parabéns! Amanhã irei ler o item 21 e interpretar...
ResponderExcluirPrecisa ouvir para comparar com o meu entendimento!
Obrigado
Sérgio, proveitosa a sua palestra. Parabéns! Amanhã irei uma apresentação, ler o item 21 e interpretar...
ResponderExcluirPrecisava ouvir, para comparar com o meu entendimento!
Obrigado!!! Valter Arruda valter@valterarruda.com.br