sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 87: Cap 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.v

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 102 – Nós e César (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E Jesus, respondendo, disse-lhes:  – Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” (Marcos, 12:17)

Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre, de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César, simbolizada no governo estatal.
Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas (governantes).
Coletividades ociosas (preguiçosos, que não se empenham) e indiferentes receberão administrações desorganizadas.
De qualquer modo, a influência de César cercará a criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais.
É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence.
O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios religiosos ou idealismo individual para eximir-se (livrar-se) dessas obrigações.
Se há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança humana, oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa vontade, conscientes de que desatenção ou revolta não nos resolvem os problemas.
Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem, transitoriamente, no plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou por doentio entusiasmo que o tente a avançar demasiadamente na sua época.
Há decretos (leis) iníquos (injustos, perversos, cruéis)?
Recorda que já cooperaste com aqueles que te governam a paisagem material.
Vive em harmonia com os teus superiores e não te esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio.
Se pretendes viver retamente, não dês a César o vinagre da crítica acerba (dolorosa). Ajuda-o com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar, convicto de que ele e nós somos filhos do mesmo Deus.


3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César) 

Dai a César o que é de César

5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo (complicá-lo) com as suas próprias palavras. - Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz (verdadeiro) e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo (impostos)?
Os fariseus e herodianos formavam classes que embora não se dessem umas com as outras, tinham em comum a antipatia por Jesus e o interesse em derrubá-lo, uma vez que seus ensinamentos de cunho moral, iam contra interesses hipócritas destas classes, fazendo de Jesus uma ameaça para eles.
Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas (fingidos, aquele que diz algo, mas que na prática vai contra aquilo que ele mesmo diz ou prega), por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E tendo-lhe eles apresentado um denário (moeda da época), perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)

6. A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: "É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?" Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar (instigar, provocar) contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes (de opinião contrária). Mas "Jesus, que lhes conhecia a malícia", contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido. (Veja-se, na "Introdução", o artigo: Publicanos. (eram os cobradores de impostos))

7. Esta sentença: "Dai a César o que é de César", não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda postergação (deixar para depois, adiar) de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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