Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (itens 82 ao 84)
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Página de preparo:
Cap 110 - Vidas
Sucessivas (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico
Xavier)
“Não
te maravilhes de te haver dito: Necessário vos é nascer de novo.” – Jesus
(João, 3:7)
A palavra
de Jesus a Nicodemos foi suficientemente clara.
Desviá-la
para interpretações descabidas (sem sentido)
pode ser compreensível no sacerdócio organizado, atento às injunções (imposições) da luta humana, mas nunca nos espíritos
amantes da verdade legítima.
A
reencarnação é lei universal.
Sem ela, a
existência terrena representaria turbilhão de desordem e injustiça; à luz de
seus esclarecimentos, entendemos todos os fenômenos dolorosos do caminho.
O homem
ainda não percebeu toda a extensão da misericórdia divina, nos processos de
resgate e reajustamento.
Entre os
homens, o criminoso é enviado a penas cruéis, seja pela condenação à morte ou
aos sofrimentos prolongados.
A
Providência, todavia, corrige, amando... Não encaminha os réus a prisões
infectas e úmidas. Determina somente que os comparsas de dramas nefastos (maléficas) troquem a vestimenta carnal e voltem ao
palco da atividade humana, de modo a se redimirem (recuperarem),
uns à frente dos outros.
Para a
Sabedoria Magnânima nem sempre o que errou é um celerado (delinquente, malfeitor) como nem sempre a vítima é
pura e sincera. Deus não vê apenas a maldade que surge à superfície do
escândalo; conhece o mecanismo sombrio de todas as circunstâncias que
provocaram um crime.
O algoz
integral como a vítima integral são desconhecidos do homem; o Pai, contudo,
identifica as necessidades de seus filhos e reúne-os, periodicamente, pelos
laços de sangue ou na rede dos compromissos edificantes (construtivos), a fim de que aprendam a lei do amor, entre as
dificuldades e as dores do destino, com a bênção de temporário esquecimento.
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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes
e pelos obsediados - Pelos obsediados (itens 82 ao 84)
V - PRECES PELOS DOENTES E PELOS OBSIDIADOS
Pelos obsediados
82. Prece. (Para
ser dita pelo obsediado.) - Meu Deus, permite que os bons Espíritos me livrem
do Espírito malfazejo que se ligou a mim. Se é uma vingança que toma dos
agravos (danos, males, injustiças, prejuízos)
que eu lhe haja feito outrora (em outros tempos),
tu a consentes, meu Deus, para minha punição e eu sofro a conseqüência da minha
falta. Que o meu arrependimento me granjeie (conquiste)
o teu perdão e a minha liberdade! Mas, seja qual for o motivo, imploro para o
meu perseguidor a tua misericórdia. Digna-te de lhe mostrar o caminho do
progresso, que o desviará do pensamento de praticar o mal. Possa eu, de meu
lado, retribuindo-lhe com o bem o mal, induzi-lo a melhores sentimentos.
Mas, também sei, ó
meu Deus, que são as minhas imperfeições que me tornam passível das influências
dos Espíritos imperfeitos. Dá-me a luz de que necessito para as reconhecer;
combate, sobretudo, em mim o orgulho que me cega com relação aos meus defeitos.
Qual não será a
minha indignidade, pois que um ser malfazejo me pode subjugar!
Faze, ó meu Deus,
que me sirva de lição para o futuro este golpe desferido na minha vaidade; que
ele fortifique a resolução que tomo de me depurar (melhorar,
aperfeiçoar) pela prática do bem, da caridade e da humildade, a fim de
opor, daqui por diante, uma barreira às más influências.
Senhor, dá-me forças
para suportar com paciência e resignação esta prova. Compreendo que, como todas
as outras, há de ela concorrer para o meu adiantamento, se eu não lhe estragar
o fruto com os meus queixumes (lamentos), pois
me proporciona ensejo de mostrar a minha submissão e de exercitar minha
caridade para com um irmão infeliz, perdoando-lhe o mal que me fez. (Cap. XII,
nº 5 e nº 6; Cap. XXVIII, nº 15 e seguintes, 46 e 47.)
83. Prece.
(Pelo obsediado.) - Deus Onipotente, digna-te de me dar o poder de libertar
N... da influência do Espírito que o obsidia. Se está nos teus desígnios pôr
termo a essa prova, concede-me a graça de falar com autoridade a esse Espírito.
Bons Espíritos que
me assistis e tu, seu anjo guardião, dai-me o vosso concurso; ajudai-me a
livrá-lo do fluido impuro em que se acha envolvido.
Em nome de Deus
Onipotente, adjuro (peço, rogo em nome de Deus)
o Espírito malfazejo que o atormenta a que se retire.
84. Prece. (Pelo
Espírito obsessor.) - Deus infinitamente bom, a tua misericórdia imploro para o
Espírito que obsedia N... Faze-lhe entrever (pressentir,
prever) as divinas claridades, a fim de que reconheça falso o caminho
por onde enveredou. Bons Espíritos, ajudai-me a fazer-lhe compreender que ele
tudo tem a perder, praticando o mal, e tudo a ganhar, fazendo o bem.
Espírito que te
comprazes em atormentar N..., escuta-me, pois que te falo em nome de Deus.
Se quiseres
refletir, compreenderás que o mal nunca sobrepujará (superará)
o bem e que não podes ser mais forte do que Deus e os bons Espíritos. Possível
lhes fora preservar N... dos teus ataques; se não o fizeram, foi porque ele (ou
ela) tinha de passar por uma prova. Mas, quando essa prova chegar a seu termo (fim), toda ação sobre tua vitima te será vedada. O
mal que lhe houveres feito, em vez de prejudicá-la, terá contribuído para o seu
adiantamento e para torná-la por isso mais feliz. Assim, a tua maldade tê-la-ás
empregado em pura perda e se voltará contra ti.
Deus, que é
Todo-Poderoso, e os Espíritos superiores, seus delegados, mais poderosos do que
tu, serão capazes de pôr fim a essa obsessão e a tua tenacidade (apego, persistência) se quebrará de encontro a essa
autoridade suprema. Mas, por isso mesmo que é bom, quer Deus deixar-te o mérito
de fazeres que ela cesse (encerre, finalize)
pela tua própria vontade. E uma mora (delonga, tempo
decorrido) que te concede; se não a aproveitares, sofrer-lhe-ás as
deploráveis conseqüências. Grandes castigos e cruéis sofrimentos te esperarão.
Serás forçado a suplicar a piedade e as preces da tua vítima, que já te perdoa
e ora por ti, o que constitui grande merecimento aos olhos de Deus e apressará
a libertação dela.
Reflete, pois,
enquanto ainda é tempo, visto que a justiça de Deus cairá sobre ti, como sobre
todos os Espíritos rebeldes. Pondera que o mal que neste momento praticas terá
forçosamente um limite, ao passo que, se persistires na tua obstinação,
aumentarão de contínuo os teus sofrimentos.
Quando estavas na
Terra, não terias considerado estúpido sacrificar um grande bem por uma pequena
satisfação de momento? O mesmo acontece agora, quando és Espírito. Que ganhas
com o que fazes? O triste prazer de atormentar alguém, o que não obsta (impede) a que sejas desgraçado, digas o que disseres,
e que te tornes ainda mais desgraçado.
A par disso, vê o
que perdes; observa os bons Espíritos que te cercam e dize se não é preferível
à tua a sorte deles. Da felicidade de que gozam, também tu partilharás, quando
o quiseres. Que é preciso para isso? Implorar a Deus e fazer, em vez do mal, o
bem. Sei que não te podes transformar repentinamente; mas, Deus não exige o
impossível; quer apenas a boa-vontade. Experimenta e nós te ajudaremos. Faze
que em breve possamos dizer em teu favor a prece pelos Espíritos penitentes (arrependidos) (nº 73) e não mais considerar-te entre
os maus Espíritos, enquanto te não contes entre os bons.
(Veja-se também,
atrás, o nº 75: "Preces pelos Espíritos endurecidos".)
Observação. - A cura das obsessões graves requer muita
paciência, perseverança e devotamento. Exige também tato e habilidade, a fim de
encaminhar para o bem Espíritos muitas vezes perversos, endurecidos e
astuciosos, porquanto há-os rebeldes ao extremo. Na maioria dos casos, temos de
nos guiar pelas circunstâncias. Qualquer que seja, porém, o caráter do
Espírito, nada se obtém, é isto um fato incontestável pelo constrangimento ou
pela ameaça. Toda influência reside no ascendente moral. Outra verdade
igualmente comprovada pela experiência tanto quanto pela lógica, é a completa
ineficácia dos exorcismos, fórmulas, palavras sacramentais, amuletos, talismãs,
práticas exteriores, ou quaisquer sinais materiais.
A
obsessão muito prolongada pode ocasionar desordens patológicas e reclama, por
vezes, tratamento simultâneo ou consecutivo, quer magnético, quer médico, para
restabelecer a saúde do organismo. Destruída a causa, resta combater os
efeitos. (Veja-se: O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIII - "Da
obsessão". - Revue Spirite, fevereiro e março de 1864; abril de
1865: exemplos de curas de obsessões.)
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Muita paz a todos e bom estudo!
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