sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Evangelho no Lar Nº 223 - Capítulo 28 (preces) , Pelos obsediados (item 81)


Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (item 81) 
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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
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Página de preparo:



Cap 146 - No trato com o invisível (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E, chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás?” - (Marcos, 3:23)

Esta passagem do Evangelho é sumamente (extremamente) esclarecedora para os companheiros da atualidade que, nas tarefas do Espiritismo cristão, se esforçam por auxiliar desencarnados infelizes a se equilibrarem no caminho redentor.
Ninguém aguarde êxito (sucesso) imediato, ao procurar amparar os que se perderam na desorientação.
É impossível dispensar a colaboração do tempo para que se esclareçam as personagens das tragédias humanas e, segundo sabemos, nem mesmo os apóstolos conseguiram, de pronto, convencer as entidades perturbadas, quanto ao realismo de sua perigosa situação. Todavia, sem atitudes esterilizantes (improdutivas), muito pode fazer o discípulo no setor dessas atividades iluminativas. Na atualidade, companheiros devotados (dedicados) ao serviço ainda sofrem a perseguição dos adversários da luz, que lhes atribuem sombrio pacto com poderes perversos. O sectarismo (intolerância) religioso cognomina-os (denomina, apelida, atribui) sequazes (partidários, simpatizantes) de Satanás, impondo-lhes torturas e humilhações.
No entanto, as mesmas objurgatórias (censuras, arguição violenta) e recriminações descabidas (sem sentido) foram atiradas ao Mestre Divino pelo sacerdócio (grupo de sacerdotes) organizado de seu tempo. Atendendo aos enfermos e obsidiados, entregues a destrutivas forças da sombra, recebeu Jesus o título de feiticeiro, filho de Belzebu. Isso constitui significativa recordação que, naturalmente, infundirá (trará, derramará) muito conforto aos discípulos novos.
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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (item 81)

V - PRECES PELOS DOENTES E PELOS OBSEDIADOS

Pelos obsediados

81. PREFÁCIO. A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Oblitera (obstrui, destrói, elimina) todas as faculdades mediúnicas; traduz-se, na mediunidade escrevente, pela obstinação (determinação, perseverança) de um Espírito em se manifestar, com exclusão de todos os outros.
Os Espíritos maus pululam (multiplicam-se, tem abundância) em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova ou expiação (sofrimentos, quitações de débitos) e como tal aceita..
Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosas (nocivas) exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau. A causas físicas se opõem forças físicas; a uma causa moral, tem-se de opor uma força moral. Para preservá-lo das enfermidades, fortifica-se o corpo; para isentá-lo da obsessão, é preciso fortificar a alma, pelo que necessário se torna que o obsidiado trabalhe pela sua própria melhoria, o que as mais das vezes basta para o livrar do obsessor, sem recorrer a terceiros. O auxílio destes se faz indispensável, quando a obsessão degenera (corrompe-se, estraga-se, piora) em subjugação (dominação) e em possessão, porque aí não raro o paciente perde a vontade e o livre-arbítrio.
Quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com freqüência se radica nas relações que o obsidiado manteve com ele em precedente existência. (Veja-se: Cap. X, n° 6; cap. XII, n° 5 e n° 6.)
Nos casos de obsessão grave, o obsidiado se acha como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso (nocivo), que neutraliza a ação dos fluidos salutares e os repele. É desse fluido que importa desembaraçá-lo. Ora, um fluido mau não pode ser eliminado por outro fluido mau. Mediante ação idêntica à do médium curador nos casos de enfermidade, cumpre se elimine o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor, que produz, de certo modo, o efeito de um reativo. Esta a ação mecânica, mas que não basta; necessário, sobretudo, é que se atue sobre o ser inteligente, ao qual importa se possa falar com autoridade, que só existe onde há superioridade moral. Quanto maior for esta, tanto maior será igualmente a autoridade.
E não é tudo: para garantir-se a libertação, cumpre induzir o Espírito perverso a renunciar aos seus maus desígnios; fazer que nele despontem o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções habilmente ministradas, em evocações particulares, objetivando a sua educação moral. Pode-se então lograr (desfrutar, gozar) a dupla satisfação de libertar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.
A tarefa se apresenta mais fácil quando o obsidiado, compreendendo a sua situação, presta o concurso da sua vontade e da sua prece. O mesmo não se dá, quando, seduzido pelo Espírito embusteiro (mentiroso, trapaceiro, enganador), ele se ilude no tocante às qualidades daquele que o domina e se compraz (sente prazer) no erro em que este último o lança, visto que, então, longe de secundar (ajudar, auxiliar), repele toda assistência, É o caso da fascinação, infinitamente mais rebelde do que a mais violenta subjugação. (O Livro aos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIII.)
Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso auxiliar de quem haja de atuar sobre o Espírito obsessor. 

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