sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Evangelho no Lar Nº 222 - Capítulo 28 (preces) , Pelos doentes (itens 77 ao 80)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos doentes (itens 77 ao 80)
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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
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Página de preparo:


Cap 158 - Transformação (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados." – Paulo (I Coríntios, 15:51).

Refere-se o apóstolo dos gentios (Apóstolo Paulo, como apóstolo do povo) a uma das mais belas realidades da vida espiritual.
Nos problemas da morte, as escolas cristãs, trabalhadas pelas cogitações teológicas (religiosas) de todos os tempos, erigiram (levantaram) teorias diversas, definindo a situação da criatura, após o desprendimento carnal. É justo que semelhante situação seja a mais diversificada possível. Ninguém penetra o circulo da vida terrena em processo absolutamente uniforme, como não existem fenômenos de desencarnação com analogia (comparação) integral. Cada alma possui a sua porta de "entrada" e "saída", conforme as conquistas próprias.
Fala-se demasiadamente em zonas purgatoriais (área entre o céu e o inferno, para aquele que não foi bom mas também não foi mau), em trevas exteriores, em regiões de sono psíquico.
Tudo isso efetivamente existe em plano grandioso e sublime que, por enquanto, transcende (vai além, ultrapassa) o limitado entendimento humano.
Todos os que se abeberam nas fontes puras da verdade, com o Cristo, devem guardar sempre o otimismo e a confiança.
"Nem todos dormiremos" - diz Paulo. Isto significa que nem todas as criaturas caminharão às tontas, nas regiões mentais da semi-inconsciência, nem todas serão arrebatadas a esferas purgatoriais e, ainda que tais ocorrências sucedessem, ouçamos, ainda, o abnegado amigo do Evangelho, quando nos assevera - "mas todos seremos transformados".
Paulo não promete sofrimento inesgotável nem repouso sem-fim. Promete transformação.
Ninguém parte ao chamado da Vida Eterna senão para transformar-se.
Morte do corpo é crescimento espiritual.
O túmulo numa esfera é berço em outra.
E, como a função da vida é renovar para a perfeição, transformemo-nos para o bem, desde hoje.
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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos doentes (itens 77 ao 80)

V - PRECES PELOS DOENTES E PELOS OBSIDIADOS

Pelos doentes

77. PREFÁCIO. As doenças fazem parte das provas e das vicissitudes (contratempos) da vida terrena; são inerentes (que fazem parte) à grosseria da nossa natureza material e à inferioridade do mundo que habitamos. As paixões e os excessos de toda ordem semeiam em nós germens malsãos (frágeis ou de má intenção), às vezes hereditários. Nos mundos mais adiantados, física ou moralmente, o organismo humano, mais depurado (purificado) e menos material, não está sujeito às mesmas enfermidades e o corpo não é minado surdamente pelo corrosivo das paixões. (Cap. III, n° 9.) Temos, assim, de nos resignar às conseqüências do meio onde nos coloca a nossa inferioridade, até que mereçamos passar a outro. Isso, no entanto, não é de molde a impedir que, esperando tal se dê, façamos o que de nós depende para melhorar as nossas condições atuais. Se, porém, mau grado aos nossos esforços, não o conseguirmos, o Espiritismo nos ensina a suportar com resignação os nossos passageiros males.
Se Deus não houvesse querido que os sofrimentos corporais se dissipassem ou abrandassem em certos casos, não houvera posto ao nosso alcance meios de cura. A esse respeito, a sua solicitude, em conformidade com o instinto de conservação, indica que é dever nosso procurar esses meios e aplicá-los.
A par da medicação ordinária, elaborada pela Ciência, o magnetismo nos dá a conhecer o poder da ação fluídica e o Espiritismo nos revela outra força poderosa na mediunidade curadora e a influência da prece. (Ver, no Cap. XXVI, a notícia sobre a mediunidade curadora.)
78. Prece. (Para ser dita pelo doente.) - Senhor, pois que és todo justiça, a enfermidade que te aprouve (contenta, satisfaz) mandar-me necessariamente eu a merecia, visto que nunca impões sofrimento algum sem causa. Confio-me, para minha cura, à tua infinita misericórdia.
Se for do teu agrado restituir-me a saúde, bendito seja o teu santo nome. Se, ao contrário, me cumpre sofrer mais, bendito seja ele do mesmo modo. Submeto-me, sem queixas, aos teus sábios desígnios (intenções, vontades, propósitos), porquanto o que fazes só pode ter por fim o bem das tuas criaturas.
Dá, ó meu Deus, que esta enfermidade seja para mim um aviso salutar (benéfico) e me leve a refletir sobre a minha conduta. Aceito-a como uma expiação (quitação de débitos) do passado e como uma prova para a minha fé e a minha submissão à tua santa vontade. (Veja-se a prece n° 40.)
79. Prece. (Pelo doente.) - Meu Deus, são impenetráveis os teus desígnios e na tua sabedoria entendeste de afligir a N... pela enfermidade. Lança, eu te suplico, um olhar de compaixão sobre os seus sofrimentos e digna-te de pôr-lhes termo.
Bons Espíritos, ministros do Onipotente (que tem poderes ilimitados, Deus), secundai, eu vos peço, o meu desejo de aliviá-lo; encaminhai o meu pensamento, a fim de que vá derramar um bálsamo (alívio) salutar em seu corpo e a consolação em sua alma.
Inspirai-lhe a paciência e a submissão à vontade de Deus; dai-lhe a força de suportar suas dores com resignação cristã, a fim de que não perca o fruto desta prova. (Veja-se a prece n° 57.)
80. Prece. (Para ser dita pelo médium curador.) -Meu Deus, se te dignas servir-te de mim, indigno como sou, poderei curar esta enfermidade, se assim o quiseres, porque em ti deposito fé. Mas, sem ti, nada posso. Permite que os bons Espíritos me cumulem (acumulem) de seus fluidos benéficos, a fim de que eu os transmita a esse doente, e livra-me de toda idéia de orgulho e de egoísmo que lhes pudesse alterar a pureza.
 

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