sexta-feira, 27 de junho de 2014

Evangelho no Lar Nº 88 - Cap XI (Amar o próximo como a si mesmo) , item 8



Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , item 8 (Instruções dos espíritos: A lei de amor)  

Tira-dúvidas.
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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.

Página de preparo:
Cap 91 – Problemas do amor (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"...que vosso amor cresça cada vez mais no pleno conhecimento e
em todo o discernimento (entender com clareza o que é certo e o que é errado)." – Paulo (Filipenses 1:9).

O amor é a força divina do Universo.
É imprescindível (fundamental, indispensável), porém, muita vigilância para que não a desviemos na justa aplicação.
Quando um homem se devota (empenha), de maneira absoluta, aos seus cofres perecíveis (que tem prazo de validade, que um dia não existirão mais), essa energia, no coração dele, denomina-se "avareza"; quando se atormenta, de modo exclusivo, pela defesa do que possui, julgando-se o centro da vida, no lugar em que se encontra, essa mesma força converte-se nele em "egoísmo"; quando só vê motivos para louvar o que representa, o que sente e o que faz, com manifesto desrespeito pelos valores alheios, o sentimento que predomina em sua órbita chama-se "inveja".
Paulo, escrevendo a amorosa comunidade filipense, formula indicação de elevado alcance. Assegura que "o amor deve crescer, cada vez mais, no conhecimento e no discernimento, a fim de que o aprendiz possa aprovar as coisas que são excelentes"
Instruamo-nos, pois. para conhecer. Eduquemo-nos para discernir.
Cultura intelectual e aprimoramento moral são imperativos da vida, possibilitando-nos a manifestação do amor, no império da sublimação (elevação) que nos aproxima de Deus.
Atendamos ao conselho apostólico e cresçamos em valores espirituais para a eternidade, porque, muitas vezes, o nosso amor é simplesmente querer e tão-somente com o "querer" é possível desfigurar (alterar, corromper, estragar), impensadamente, os mais belos quadros da vida.

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Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , item 8  

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A lei de amor

8. O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado (melhorado, purificado), tem sentimentos. E o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres; extingue as misérias sociais. Ditoso (feliz) aquele que, ultrapassando a sua humanidade, ama com amplo amor os seus irmãos em sofrimento! Ditoso (feliz) aquele que ama, pois não conhece a miséria da alma, nem a do corpo. Tem ligeiros os pés e vive como que transportado, fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou a divina palavra amor, os povos sobressaltaram-se e os mártires, ébrios (alucinados) de esperança, desceram ao circo.
O Espiritismo a seu turno vem pronunciar uma segunda palavra do alfabeto divino. Estai atentos, pois que essa palavra ergue a lápide dos túmulos vazios, e a reencarnação, triunfando da morte, revela às criaturas deslumbradas o seu patrimônio intelectual. Já não é ao suplício (castigo, punição) que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu ser, elevado e transfigurado (modificado). O sangue resgatou o Espírito e o Espírito tem hoje que resgatar da matéria o homem.
Disse eu que em seus começos o homem só instintos possuía. Mais próximo, portanto, ainda se acha do ponto de partida, do que da meta, aquele em quem predominam os instintos. A fim de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos sentimentos, isto é, que aperfeiçoar estes últimos, sufocando os germes latentes (ocultos) da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso, como a glande encerra em si o carvalho, e os seres menos adiantados são os que, emergindo pouco a pouco de suas crisálidas (estado do inseto antes de se tornar uma boarboleta), se conservam escravizados aos instintos. O Espírito precisa ser cultivado, como um campo. Toda a riqueza futura depende do labor (trabalho) atual, que vos granjeará (atrairá, conseguirá) muito mais do que bens terrenos: a elevação gloriosa. E então que, compreendendo a lei de amor que liga todos os seres, buscareis nela os gozos suavíssimos da alma, prelúdios (indício, prenúncio, sinal) das alegrias celestes. - Lázaro. (Paris, 1862.)

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Toda sexta-feira colocamos um novo estudo afim de auxiliar os amigos na prática do Evangelho no lar!
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