sexta-feira, 20 de junho de 2014

Evangelho no Lar Nº 87 - Cap XI (Amar o próximo como a si mesmo) , itens 5 ao 7



Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)  


Tira-dúvidas.
1.ª -   Quando o Companheiro, faz as preçes, devo só acompanhar ou repetir as mesmas, ao mesmo tempo que você as faz?
Faça de acordo com aquilo que seu coração lhe sugerir, ou seja, pode ser de uma forma ou de outra, entretanto o mais importante é o seguinte: A prece não pode ser mecânica, ou seja, de nada adianta repetirmos as palavras contidas na prece sem prestarmos atenção aquilo que está sendo dito bem como refletir e vibrar por aquelas mensagens ditas na prece. Por isso muitos optam em apenas ouvi-la, afim de que em pensamento, reflitam e vibrem cada palavra, cada frase mencionada naquela prece.

2.ª - A Água Fluidificada, pode-se por na geladeira (frigorífico)?
A agua fluidificada é manipulada pelos bons espíritos, que a enviam bons fluidos, energias e vibrações.
E isto é comprovado CIENTIFICAMENTE, conforme mostramos em nosso programa Minutos de Espiritismo Nº 23 : Água fluidificada: O que é e como fazer?       http://youtu.be/nIpsqhZbhME
Sendo assim, a água na geladeira dificulta esta manipulação por parte dos espíritos, sendo preferivel mantê-la em local fresco, ok?
 
Pedimos que enviem suas perguntas para o email amorperdaoefe@gmail.com
Tira dúvidas: Site: evangelhonolar2012.blogspot.com         No facebook: grupo Evangelho no lar 2012
Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.

Página de preparo:
Cap 102 – Nós e César (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

 “E Jesus, respondendo, disse-lhes:
 – Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.”
(Marcos, 12:17)

Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre, de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César, simbolizada no governo estatal.
Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas (governantes).
Coletividades ociosas (preguiçosos, que não se empenham) e indiferentes receberão administrações desorganizadas.
De qualquer modo, a influência de César cercará a criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais.
É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence.
O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios religiosos ou idealismo individual para eximir-se (livrar-se) dessas obrigações.
Se há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança humana, oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa vontade, conscientes de que desatenção ou revolta não nos resolvem os problemas.
Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem, transitoriamente, no plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou por doentio entusiasmo que o tente a avançar demasiadamente na sua época.
Há decretos (leis) iníquos (injustos, perversos, cruéis)?
Recorda que já cooperaste com aqueles que te governam a paisagem material.
Vive em harmonia com os teus superiores e não te esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio.
Se pretendes viver retamente, não dês a César o vinagre da crítica acerba (dolorosa). Ajuda-o com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar, convicto de que ele e nós somos filhos do mesmo Deus.

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Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo) , itens 5 ao 7  

Dai a César o que é de César

5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo (complicá-lo) com as suas próprias palavras. - Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz (verdadeiro) e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo (impostos)?
Os fariseus e herodianos formavam classes que embora não se dessem umas com as outras, tinham em comum a antipatia por Jesus e o interesse em derrubá-lo, uma vez que seus  ensinamentos de cunho moral, iam contra interesses hipócritas destas classes, fazendo de Jesus uma ameaça para eles.

Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas (fingidos, aquele que diz algo mas que, na prática, vai contra aquilo que ele mesmo diz ou prega), por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário (moeda da época), perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)
6. A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: "É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?" Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar (instigar, provocar) contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes (de opinião contrária). Mas "Jesus, que lhes conhecia a malícia", contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido. (Veja-se, na "Introdução", o artigo: Publicanos. (eram os cobradores de impostos))
7. Esta sentença: "Dai a César o que é de César", não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda postergação (deixar para depois, adiar) de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral.
 
Toda sexta-feira colocamos um novo estudo afim de auxiliar os amigos na prática do Evangelho no lar!
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Muita paz a todos e bom estudo! 



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