sexta-feira, 6 de junho de 2014

Evangelho no Lar Nº 85 - Cap X (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 19 ao 21



Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?)  



Tira-dúvidas desta semana:    Não tivemos dúvidas enviadas nesta semana.
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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha. 

Página de preparo:



Cap 126 – Ajudemos sempre (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E quem é o meu próximo?" - Lucas, 10:29.

O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós.
Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como a nós mesmos, preparem-nos para ajudar, infinitamente...
Se temos pela frente um familiar, auxiliemo-lo com a nossa cooperação ativa.
Se somos defrontados (abordados, questionados) por um superior hierárquico, exercitemos o respeito e a boa-vontade.
Se um subordinado nos procura, ajudemo-lo com atenção e carinho.
Se um malfeitor nos visita, pratiquemos a fraternidade, tentando, sem afetação (sem mágoas ou rancores), abrir-lhe rumos novos na direção do bem.
Se o doente nos pede socorro, compadeçamo-nos (ter compaixão) de sua posição, qualquer que ela seja.
Se o bom se socorre de nossa palavra, estimulemo-la a que se faça melhor.
Se o mau nos busca a influência, amparemo-lo, sem alarde, para que se corrija.
Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos.
Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade.
No Evangelho, a posição neutra significa menor esforço.
Com Jesus, de perto, agindo intensivamente junto dele; ou com Jesus, de longe, retardando o avanço da luz. E sabemos que o Divino Mestre amou e amparou, lutou em favor da luz e resistiu à sombra, até à cruz.
Diante, pois, do próximo, que se acerca do teu coração, cada dia, lembra-te sempre de que estás situado na Terra para aprender e auxiliar.

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Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?

19. Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo?
Certamente que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto cada um de vós deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles cuja tutela vos foi confiada. Mas, por isso mesmo, deveis fazê-lo com moderação, para um fim útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de denegrir. Neste último caso, a repreensão é uma maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja cumprido com todo o cuidado possível. Ao demais, a censura que alguém faça a outrem deve ao mesmo tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a terá merecido. - S. Luís. (Paris, 1860.)
20. Será repreensível notarem-se as imperfeições dos outros, quando daí nenhum proveito possa resultar para eles, uma vez que não sejam divulgadas?
Tudo depende da intenção. Decerto, a ninguém é defeso ver o mal, quando ele existe. Fora mesmo inconveniente ver em toda a parte só o bem. Semelhante ilusão prejudicaria o progresso. O erro está no fazer-se que a observação redunde em detrimento do próximo, desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de malevolência e à satisfação de apanhar os outros em falta. Dá-se inteiramente o contrário quando, estendendo sobre o mal um véu, para que o público não o veja, aquele que note os defeitos do próximo o faça em seu proveito pessoal, isto é, para se exercitar em evitar o que reprova nos outros. Essa observação, em suma, não é proveitosa ao moralista? Como pintaria ele os defeitos humanos, se não estudasse os modelos? - S. Luís. (Paris, 1860.)
21. Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?
É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se toma apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes. - São Luís. (Paris, 1860.)

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Toda sexta-feira colocamos um novo estudo afim de auxiliar os amigos na prática do Evangelho no lar!
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