Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 14 (Honrai vosso pai e vossa mãe), item 9 (A ingratidão dos filhos e os laços de família)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 51 – Meninos
espirituais (Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por
Chico Xavier)
“Porque
qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da
justiça, pois é menino.” - Paulo (Hebreus, 5:13)
Na apreciação dos companheiros de
luta, que nos integram o quadro de trabalho diário, é útil não haja choques,
quando, inesperadamente, surgirem falhas e fraquezas. Antes da emissão de
qualquer juízo, é conveniente conhecer o quilate (qualidade)
dos valores espirituais em exame.
Jamais prescindamos (desprezamos, esqueçamos) da compreensão ante os que
se desviam do caminho reto. A estrada percorrida pelo homem experiente está
cheia de crianças dessa natureza. Deus cerca os passos do sábio, com as expressões
da ignorância, a fim de que a sombra receba luz e para que essa mesma luz seja
glorificada. Nesse intercâmbio substancialmente divino, o ignorante aprende e o
sábio cresce.
Os discípulos de boa-vontade
necessitam da sincera atitude de observação e tolerância. É natural que se
regozijem (alegrem) com o alimento rico e
substancioso com que lhes é dado nutrir a alma; no entanto, não desprezem
outros irmãos, cujo organismo espiritual ainda não tolera senão o leite simples
dos primeiros conhecimentos.
Toda criança é frágil e ninguém deve
condená-la por isso.
Se tua mente
pode librar (sustentar-se, equilibrar-se) no vôo
mais alto, não te esqueças dos que ficaram no ninho onde nasceste e onde
estiveste longo tempo, completando a plumagem. Diante dos teus olhos
deslumbrados, alonga-se o infinito. Eles estarão contigo, um dia, e, porque a
união integral esteja tardando, não os abandones ao acaso, nem lhes recuses o
leite que mamam e de que ainda necessitam.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 14 (Honrai vosso pai e vossa mãe), item
9 (A ingratidão dos filhos e os laços de família)
9.
A ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo. Revolta sempre os
corações honestos. Mas, a dos filhos para com os pais apresenta caráter ainda
mais odioso. É, em particular, desse ponto de vista que a vamos considerar,
para lhe analisar as causas e os efeitos. Também nesse caso, como em todos os
outros, o Espiritismo projeta luz sobre um dos grandes problemas do coração
humano.
Quando
deixa a Terra, o Espírito leva consigo as paixões ou as virtudes inerentes à
sua natureza e se aperfeiçoa no espaço, ou permanece estacionário, até que
deseje receber a luz. Muitos, portanto, se vão cheios de ódios violentos e de
insaciados (insatisfeitos) desejos de vingança;
a alguns dentre eles, porém, mais adiantados do que os outros, é dado
entrevejam uma partícula da verdade; apreciam então as funestas (desgraçadas, tristes) consequências de suas paixões e
são induzidos a tomar resoluções boas. Compreendem que, para chegarem a Deus,
uma só é a senha: caridade. Ora, não há caridade sem esquecimento dos
ultrajes e das injúrias; não há caridade sem perdão, nem com o coração tomado
de ódio.
Então,
mediante inaudito (extraordinário, enorme)
esforço, conseguem tais Espíritos observar a quem eles odiaram na Terra. Ao
vê-los, porém, a animosidade se lhes desperta no íntimo; revoltam-se à idéia de
perdoar, e, ainda mais, à de abdicarem de si mesmos, sobretudo à de amarem os
que lhes destruíram, quiçá (quem sabe), os
haveres, a honra, a família. Entretanto, abalado fica o coração desses
infelizes. Eles hesitam, vacilam, agitados por sentimentos contrários. Se
predomina a boa resolução, oram a Deus, imploram aos bons Espíritos que lhes
dêem forças, no momento mais decisivo da prova.
Por
fim, após anos de meditações e preces, o Espírito se aproveita de um corpo em
preparo na família daquele a quem detestou, e pede aos Espíritos incumbidos (encarregados) de transmitir as ordens superiores
permissão para ir preencher na Terra os destinos daquele corpo que acaba de
formar-se. Qual será o seu procedimento na família escolhida? Dependerá da sua
maior ou menor persistência nas boas resoluções que tomou. O incessante contato
com seres a quem odiou constitui prova terrível, sob a qual não raro sucumbe (desiste), se não tem ainda bastante forte a vontade.
Assim, conforme prevaleça ou não a resolução boa, ele será o amigo ou inimigo
daqueles entre os quais foi chamado a Viver. E como se explicam esses ódios, essas
repulsões instintivas que se notam da parte de certas crianças e que parecem
injustificáveis. Nada, com efeito, naquela existência há podido provocar
semelhante antipatia; para se lhe apreender a causa, necessário se torna volver
(voltar) o olhar ao passado.
Ó
espíritas! compreendei agora o grande papel da Humanidade; compreendei que,
quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir;
inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus
essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis, se
fielmente a cumprirdes. Os vossos cuidados e a educação que lhe dareis
auxiliarão o seu aperfeiçoamento e o seu bem-estar futuro. Lembrai-vos de que a
cada pai e a cada mãe perguntará Deus: Que fizestes do filho confiado à vossa
guarda? Se por culpa vossa ele se conservou atrasado, tereis como castigo vê-lo
entre os Espíritos sofredores, quando de vós dependia que fosse ditoso (feliz). Então, vós mesmos, assediados de remorsos,
pedireis vos seja concedido reparar a vossa falta; solicitareis, para vós e
para ele, outra encarnação em que o cerqueis de melhores cuidados e em que ele,
cheio de reconhecimento, vos retribuirá com o seu amor.
Não
escorraceis (rejeite, exclua), pois, a
criancinha que repele sua mãe, nem a que vos paga com a ingratidão; não foi o
acaso que a fez assim e que vo-la deu. Imperfeita intuição do passado se
revela, do qual podeis deduzir que um ou outro já odiou muito, ou foi muito
ofendido; que um ou outro veio para perdoar ou para expiar. Mães! abraçai o
filho que vos dá desgostos e dizei convosco mesmas: Um de nós dois é culpado.
Fazei-vos merecedoras dos gozos divinos que Deus conjugou à maternidade,
ensinando aos vossos filhos que eles estão na Terra para se aperfeiçoar, amar e
bendizer. Mas oh! muitas dentre vós, em vez de eliminar por meio da educação os
maus princípios inatos de existências anteriores, entretêm e desenvolvem esses
princípios, por uma culposa fraqueza, ou por descuido, e, mais tarde, o vosso
coração, ulcerado (adoecido) pela ingratidão dos
vossos filhos, será para vós, já nesta vida, um começo de expiação (prova, resgate).
A
tarefa não é tão difícil quanto vos possa parecer. Não exige o saber do mundo.
Podem desempenhá-la assim o ignorante como o sábio, e o Espiritismo lhe
facilita o desempenho, dando a conhecer a causa das imperfeições da alma
humana.
(Continua na próxima semana)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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