Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 14 (Honrai vosso pai e vossa mãe), item 8 (A parentela corporal e a parentela espiritual)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 156 – Parentes (Livro
“Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Mas
se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a
fé e é pior do que o infiel.” - Paulo (I Timóteo, 5:8)
A
casualidade não se encontra nos laços da parentela.
Princípios
sutis da Lei funcionam nas ligações consanguíneas.
Impelidos (impulsionados, estimulados) pelas causas do passado a
reunir-nos no presente, é indispensável pagar com alegria os débitos que nos
imanam (conectam) a alguns corações, a fim de
que venhamos a solver (resolver) nossas dívidas
para com a Humanidade.
Inútil é a
fuga dos credores que respiram conosco sob o mesmo teto, porque o tempo nos
aguardará implacável, constrangendo-nos à liquidação de todos os compromissos.
Temos
companheiros de voz adocicada e edificante (construtiva)
na propaganda salvacionista, que se fazem verdadeiros trovões de intolerância
na atmosfera caseira, acumulando energias desequilibradas em torno das próprias
tarefas.
Sem dúvida,
a equipe familiar no mundo nem sempre é um jardim de flores. Por vezes, é um
espinheiro de preocupações e de angústias, reclamando-nos sacrifício. Contudo,
embora necessitemos de firmeza nas atitudes para temperar a afetividade que nos
é própria, jamais conseguiremos sanar as feridas do nosso ambiente particular
com o chicote da violência ou com o emplastro (inutilidade)
do desleixo (descaso, abandono).
Consoante (conforme) a advertência do Apóstolo, se nos falha o
cuidado para com a própria família, estaremos negando a fé.
Os parentes
são obras de amor que o Pai Compassivo (de compaixão,
piedoso) nos deu a realizar. Ajudemo-los, através da cooperação e do
carinho, atendendo aos desígnios da verdadeira fraternidade. Somente adestrando
paciência e compreensão, tolerância e bondade, na praia estreita do lar, é que
nos habilitaremos a servir com vitória, no mar alto das grandes experiências.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 14 (Honrai vosso pai e vossa mãe), item
8 (A parentela corporal e a parentela espiritual)
8.
Os laços do sangue não criam forçosamente os liames (elos,
conexões) entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito
não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do
corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que
lhe fornecer o invólucro (envoltório) corpóreo,
cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do
filho, para fazê-lo progredir.
Os
que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das
vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam
por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam
completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por
antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo
(rivalidade, oposição), que aí lhes serve de
provação. Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim
os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes,
durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de
pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo
sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo
que dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os
dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das
existências. (Cap. IV, nº 13.)
Há,
pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as
famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela
purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações
da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas
vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis
tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus
irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz
a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
A
hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente expressa em a
narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se apoderarem do
Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espirito. Informado da
chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era
natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista
espiritual: "Eis aqui meus verdadeiros irmãos." Embora na companhia
daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma
implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como
Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em
várias outras circunstâncias.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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