auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o
que dê a vossa mão direita), itens 7 e 8 (Convidar os pobres e os estropiados (cansados,
aleijados, mutilados, machucados). Dar sem esperar
retribuição)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 22 - A retribuição
(Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Pedro disse-lhe: E nós que deixamos tudo e te seguimos,
que receberemos?" - (Mateus, 19:27).
A pergunta do apóstolo exprime (explica, esclarece) a atitude de muitos corações nos templos religiosos.
Consagra-se
o homem a determinado círculo de fé e clama (exige,
reclama), de imediato: - "Que receberei?"
A
resposta, porém, se derrama silenciosa, através da própria vida.
Que recebe
o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se.
Que prêmio
se reserva à farinha alva (branca) e nobre? O
fermento que a transforma para a utilidade geral.
Que
privilégio caracteriza o pão, depois do forno? A graça de servir.
Não se
formam cristãos para adornos (enfeites, adereços)
vivos do mundo e sim para a ação regeneradora (de
aperfeiçoamento, correção, melhora) e santificante da existência.
Outrora (em outros tempos), os servidores da realeza humana
recebiam o espólio (herança) dos vencidos e, com
eles, se rodeavam de gratificações de natureza física, com as quais abreviavam
a própria morte.
Em Cristo,
contudo, o quadro é diverso (diferente).
Vencemos,
em companhia dele, para nos fazermos irmãos de quantos nos partilham a
experiência, guardando a obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis.
Simão
Pedro, que desejou saber qual lhe seria a recompensa pela adesão à Boa Nova,
viu, de perto, a necessidade da renúncia. Quanto mais se lhe acendrou (aperfeiçoou) a fé, maiores testemunhos de amor à
Humanidade lhe foram requeridos. Quanto mais conhecimento adquiriu, a mais
ampla caridade foi constrangido (levado, conduzido),
até o sacrifício extremo.
Se deixaste, pois, por devoção a Jesus, os laços que
te prendiam às zonas inferiores da vida, recorda que, por felicidade tua,
recebeste do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa (atribuição,
missão, obrigação, encargo) de entender e a glória de servir.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o
que dê a vossa mão direita), itens 7 e 8 (Convidar os pobres e os estropiados (cansados,
aleijados, mutilados, machucados). Dar sem esperar
retribuição)
Convidar
os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição
7.
Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um jantar ou uma ceia, não
convideis nem os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes,
nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a
seu turno e assim retribuam o que de vós receberam. - Quando derdes um festim,
convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos (capenga,
perneta) e os cegos. - E sereis ditosos (felizes)
por não terem eles meios de vo-lo retribuir, pois isso será retribuído na
ressurreição dos justos.
Um
dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras, disse-lhe: Feliz do que
comer do pão no reino de Deus! (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
8.
"Quando derdes um festim, disse Jesus, não convideis para ele os vossos
amigos, mas os pobres e os estropiados." Estas palavras, absurdas, se
tomadas ao pé da letra, são sublimes (magníficas),
se lhes buscarmos o espírito. Não é possível que Jesus haja pretendido que, em
vez de seus amigos, alguém reúna à sua mesa os mendigos da rua. Sua linguagem
era quase sempre figurada e, para os homens incapazes de apanhar os delicados
matizes (diferenças, sintonia fina) do
pensamento, precisava servir-se de imagens fortes, que produzissem o efeito de
um colorido vivo. O âmago (íntimo) do seu
pensamento se revela nesta proposição: "E sereis ditosos (felizes) por não terem eles meios de vo-lo
retribuir." Quer dizer que não se deve fazer o bem tendo em vista uma
retribuição, mas tão-só pelo prazer de o praticar. Usando de uma comparação
vibrante, disse: Convidai para os vossos festins os pobres, pois sabeis que
eles nada vos podem retribuir. Por festins deveis entender, não os
repastos (partilha de alimentos) propriamente
ditos, mas a participação na abundância de que desfrutais.
Todavia,
aquela advertência também pode ser aplicada em sentido mais literal. Quantos
não convidam para suas mesas apenas os que podem, como eles dizem, fazer-lhes
honra, ou, a seu turno, convidá-los! Outros, ao contrário, encontram satisfação
em receber os parentes e amigos menos felizes. Ora, quem não os conta entre os
seus? Dessa forma, grande serviço, às vezes, se lhes presta, sem que o pareça.
Aqueles, sem irem recrutar os cegos e os estropiados, praticam a máxima de
Jesus, se o fazem por benevolência, sem ostentação, e sabem dissimular (resguardar) o benefício, por meio de uma sincera
cordialidade.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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