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1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 136 - Conflito (Livro
“Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Acho então esta lei em mim: quando quero fazer o bem, o mal está comigo.” - Paulo (Romanos, 7:21)
Os
discípulos sinceros do Evangelho, à maneira de Paulo de Tarso, encontram grande
conflito na própria natureza.
Quase
sempre são defrontados por enormes dificuldades nos testemunhos. No instante
justo, quando lhes cabe revelar a presença do Divino Companheiro no coração,
eis que uma palavra, uma atitude ligeira os traem, diante da própria
consciência, indicando-lhes a continuidade das antigas fraquezas.
A maioria
experimenta sensações de vergonha e dor.
Alguns
atribuem as quedas à influenciação de espíritos maléficos e, geralmente,
procuram o inimigo no plano exterior, quando deveriam sanar em si mesmos a
causa indesejável de sintonia com o mal.
É
indubitável (sem dúvida) que ainda nos achamos
em região muito distante daquela em que possamos viver isentos de vibrações
adversas, todavia, é necessário verificar a observação de Paulo, em nós
próprios.
Enquanto o
homem se mantém no gelo da indiferença ou na inquietação da teimosia, não é
chamado à análise pura; entretanto, tão logo desperta para a renovação,
converte-se o campo íntimo em zona de batalha.
Contra a
aspiração bruxuleante (de brilho fraco) do bem,
no dia que passa, levanta-se a pesada bagagem de sombras acumuladas em nossas
almas desde os séculos transcorridos. Indispensável, portanto, grande serenidade
e resistência de nossa parte, a fim de que o progresso alcançado não se perca.
O Senhor
concede-nos a claridade de Hoje para esquecermos as trevas de Ontem,
preparando-nos para o Amanhã, no rumo da luz imperecível (eterna).
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), itens
5 e 6 (Os inimigos desencarnados)
Os inimigos desencarnados
5.
Ainda outros motivos tem o espírita para ser indulgente (com perdão e bondade) com os seus inimigos. Sabe ele,
primeiramente, que a maldade não é um estado permanente dos homens; que ela
decorre de uma imperfeição temporária e que, assim como a criança se corrige
dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se tornará
bom,
Sabe
também que a morte apenas o livra da presença material do seu inimigo, pois que
este o pode perseguir com o seu ódio, mesmo depois de haver deixado a Terra;
que, assim, a vingança, que tome, falha ao seu objetivo, visto que, ao
contrário, tem por efeito produzir maior irritação, capaz de passar de uma
existência a outra. Cabia ao Espiritismo demonstrar, por meio da experiência e
da lei que rege as relações entre o mundo visível e o mundo invisível, que a
expressão: extinguir o ódio com o sangue é radicalmente falsa, que a
verdade é que o sangue alimenta o ódio, mesmo no além-túmulo. Cabia-lhe,
portanto, apresentar uma razão de ser positiva e uma utilidade prática ao
perdão e ao preceito do Cristo: Amai os vossos inimigos. Não há coração
tão perverso que, mesmo a seu mau grado, não se mostre sensível ao bom
proceder. Mediante o bom procedimento, tira-se, pelo menos, todo pretexto às
represálias, podendo-se até fazer de um inimigo um amigo, antes e depois de sua
morte. Com um mau proceder, o homem irrita o seu inimigo, que então se
constitui instrumento de que a justiça de Deus se serve para punir aquele que
não perdoou.
6.
Pode-se, portanto, contar inimigos assim entre os encarnados, como entre os
desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência (maldade) pelas obsessões e subjugações (tipo de obsessão onde o indivíduo tem sua vontade subjugada
por uma mais forte. Causa grande sofrimento, uma vez que o subjugado pensa ou
faz o que não quer, mesmo que seja algo ridículo ou ruim) com que tanta
gente se vê a braços e que representam um gênero de provações, as quais, como
as outras, concorrem para o adiantamento do ser, que, por isso; as deve receber
com resignação (aceitação, renúncia) e como
consequência da natureza inferior do globo terrestre. Se não houvesse homens
maus na Terra, não haveria Espíritos maus ao seu derredor. Se,
conseguintemente, se deve usar de benevolência com os inimigos encarnados, do
mesmo modo se deve proceder com relação aos que se acham desencarnados.
Outrora,
sacrificavam-se vítimas sangrentas para aplacar (acalmar)
os deuses infernais, que não eram senão os maus Espíritos. Aos deuses infernais
sucederam os demônios, que são a mesma coisa. O Espiritismo demonstra que esses
demônios mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não
despojaram (desapegaram-se) dos instintos
materiais; que ninguém logra (consegue)
aplacá-los (acalmá-los), senão mediante o
sacrifício do ódio existente, isto é, pela caridade; que esta não tem por
efeito, unicamente, impedi-los de praticar o mal e, sim, também o de os
reconduzir ao caminho do bem e de contribuir para a salvação deles. E assim que
o mandamento: Amai os vossos inimigos não se circunscreve ao âmbito
acanhado da Terra e da vida presente; antes, faz parte da grande lei da
solidariedade e da fraternidade universais.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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