Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), item 4 (Retribuir o mal com o bem)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 161 - Cristãos (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo algum entrareis no Reino dos Céus." - Jesus (Mateus, 5 :20)
Os
escribas e fariseus não eram criminosos, nem inimigos da Humanidade.
Cumpriam
deveres públicos e privados.
Respeitavam
as leis estabelecidas.
Reverenciavam
a Revelação Divina.
Atendiam
aos preceitos da fé.
Jejuavam.
Pagavam
impostos.
Não
exploravam o povo.
Naturalmente,
em casa, deviam ser excelentes mordomos do conforto familiar.
Entretanto,
para o Emissário Celeste a justiça deles deixava a desejar.
Adoravam o
Eterno Pai, mas não vacilavam em humilhar o irmão infeliz. Repetiam fórmulas
verbais no culto à prece, todavia, não oravam expondo o coração. Eram corretos
na posição exterior, contudo, não sabiam descer do pedestal de orgulho falso em
que se erigiam, para ajudar o próximo e desculpá-lo até o próprio sacrifício.
Raciocinavam perfeitamente no quadro de seus interesses pessoais, todavia, eram
incapazes de sentir a verdadeira fraternidade, suscetível (capaz) de conduzir os vizinhos ao regaço (amparo, abrigo) do Supremo Senhor.
Eis por
que Jesus traça aos aprendizes novo padrão de vida.
O cristão não surgiu na Terra para circunscrever-se à casinhola da personalidade; apareceu, com o Mestre da Cruz, para transformar vidas e aperfeiçoá-las com a própria existência que, sob a inspiração do Mentor Divino, será sempre um cântico de serviço aos semelhantes, exalçando (exaltando, celebrando) o amor glorioso e sem-fim, na direção do Reino dos Céus que começa, invariavelmente, dentro de nós mesmos.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), item 4 (Retribuir o mal com o bem)
Retribuir o mal com o bem
4.
Amar os inimigos é, para o incrédulo, um contra-senso. Aquele para quem a vida
presente é tudo, vê no seu inimigo um ser nocivo, que lhe perturba o repouso e
do qual unicamente a morte. pensa ele, o pode livrar. Daí, o desejo de
vingar-se. Nenhum interesse tem em perdoar, senão para satisfazer o seu orgulho
perante o mundo. Em certos casos, perdoar-lhe parece mesmo uma fraqueza indigna
de si. Se não se vingar, nem por isso deixará de conservar rancor e secreto
desejo de mal para o outro.
Para
o crente e, sobretudo, para o espírita, muito diversa (diferente)
é a maneira de ver, porque suas vistas se lançam sobre o passado e sobre o
futuro, entre os quais a vida atual não passa de um simples ponto. Sabe ele
que, pela mesma destinação da Terra, deve esperar topar aí com homens maus e
perversos; que as maldades com que se defronta fazem parte das provas que lhe
cumpre suportar e o elevado ponto de vista em que se coloca lhe torna menos
amargas as vicissitudes (contratempos, reviravoltas),
quer advenham dos homens, quer das coisas. Se não se queixa das provas,
tampouco deve queixar-se dos que lhe servem de instrumento. Se, em vez de
se queixar, agradece a Deus o experimentá-lo, deve também agradecer a mão
que lhe dá ensejo (oportunidade) de demonstrar a
sua paciência e a sua resignação (aceitação).
Esta idéia o dispõe naturalmente ao perdão. Sente, além disso, que quanto mais
generoso for. tanto mais se engrandece aos seus próprios olhos e se põe fora do
alcance dos dardos do seu inimigo.
O
homem que no mundo ocupa elevada posição não se julga ofendido com os insultos
daquele a quem considera seu inferior. O mesmo se dá com o que, no mundo moral,
se eleva acima da humanidade material. Este compreende que o ódio e o rancor o
aviltariam (desprezariam, humilhariam) e
rebaixariam. Ora, para ser superior ao seu adversário, preciso é que tenha a
alma maior, mais nobre, mais generosa do que a desse último.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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