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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 71 - Sacudir o pó
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras,
saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó de vossos pés.” — JESUS (Mateus,
10.14)
Os
próprios discípulos materializaram o ensinamento de Jesus, sacudindo a poeira
das sandálias, em se retirando desse ou daquele lugar de rebeldia ou
impenitência (falta de arrependimento). Todavia,
se o símbolo que transparece da lição do Mestre estivesse destinado apenas a
gesto mecânico, não teríamos nele senão um conjunto de palavras vazias.
O
ensinamento, porém, é mais profundo. Recomenda a extinção do fermento doentio.
Sacudir o
pó dos pés é não conservar qualquer mágoa ou qualquer detrito nas bases da
vida, em face da ignorância e da perversidade que se manifestam no caminho de
nossas experiências comuns.
Natural é
o desejo de confiar a outrem as sementes da verdade e do bem, entretanto, se
somos recebidos pela hostilidade (inimizade,
provocação) do meio a que nos dirigimos, não é razoável nos mantenhamos
em longas observações e apontamentos, que, ao invés de conduzir-nos a tarefa a
êxito oportuno, estabelecem sombras e dificuldades em torno de nós.
Se alguém
te não recebeu a boa-vontade, nem te percebeu a boa intenção, por que a perda
de tempo em sentenças acusatórias? Tal atitude não soluciona os problemas
espirituais. Ignoras, acaso, que o
negador e o indiferente serão igualmente chamados pela morte do corpo à nossa
pátria de origem? Encomenda-os a Jesus com amor e prossegue, em linha reta,
buscando os teus sagrados objetivos. Há muito por fazer na edificação
espiritual do mundo e de ti mesmo. Sacode, pois, as más impressões e marcha alegremente.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), item 9
(A vingança)
A vingança
9.
A vingança é um dos últimos remanescentes dos costumes bárbaros que tendem a
desaparecer dentre os homens. E, como o duelo, um dos derradeiros vestígios dos
hábitos selvagens sob cujos guantes (luvas de ferro da
armadura antiga) se debatia a Humanidade, no começo da era cristã, razão
por que a vingança constitui indício certo do estado de atraso dos homens que a
ela se dão e dos Espíritos que ainda as inspirem. Portanto, meus amigos, nunca
esse sentimento deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e proclame
espírita. Vingar-se é, bem o sabeis, tão contrário àquela prescrição do Cristo:
"Perdoai aos vossos inimigos", que aquele que se nega a perdoar não
somente não é espírita como também não é cristão. A vingança é uma inspiração
tanto mais funesta (maléfica), quanto tem por
companheiras assíduas a falsidade e a baixeza. Com efeito, aquele que se
entrega a essa fatal e cega paixão quase nunca se vinga a céu aberto. Quando é
ele o mais forte, cai qual fera sobre o outro a quem chama seu inimigo, desde
que a presença deste último lhe inflame a paixão, a cólera, o ódio. Porém, as
mais das vezes assume aparências hipócritas (com
fingimentos), ocultando nas profundezas do coração os maus sentimentos
que o animam. Toma caminhos escusos (desonestos, imorais),
segue na sombra o inimigo, que de nada desconfia, e espera o momento azado (oportuno, conveniente) para sem perigo feri-lo.
Esconde-se do outro, espreitando-o de contínuo, prepara-lhe odiosas armadilhas
e, em sendo propícia a ocasião, derrama-lhe no copo o veneno, Quando seu ódio
não chega a tais extremos, ataca-o então na honra e nas afeições; não recua
diante da calúnia, e suas pérfidas (desleais, falsas)
insinuações, habilmente espalhadas a todos os ventos, se vão avolumando (crescendo, aumentando) pelo caminho. Em conseqüência,
quando o perseguido se apresenta nos lugares por onde passou o sopro do
perseguidor, espanta-se de dar com semblantes frios, em vez de fisionomias
amigas e benevolentes que outrora o acolhiam. Fica estupefato (perplexo)quando mãos que se lhe estendiam, agora se
recusam a apertar as suas. Enfim, sente-se aniquilado (destruído),
ao verificar que os seus mais caros amigos e parentes se afastam e o evitam,
Ah! o covarde que se vinga assim é cem vezes mais culpado do que o que enfrenta
o seu inimigo e o insulta em plena face.
Fora,
pois, com esses costumes selvagens! Fora com esses processos de outros tempos!
Todo espírita que ainda hoje pretendesse ter o direito de vingar-se seria
indigno de figurar por mais tempo na falange que tem como divisa: Sem
caridade não há salvação! Mas, não, não posso deter-me a pensar que um
membro da grande família espírita ouse jamais, de futuro, ceder ao impulso da
vingança, senão para perdoar. - Júlio Olivier. (Paris, 1862.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água: